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O DINHEIRO NÃO É TUDO

Os períodos de ‘vacas gordas’ levam muitas vezes a investimentos ruinosos e isso não acontece apenas no Sporting

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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09 Nov 2020 | 18:06 |

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Já uma vez abordei este assunto, aqui, embora de outro ângulo, razão pela qual volto a ele num momento em que o Sporting lidera o campeonato com 4 pontos de vantagem sobre dois outros adversários: se no futebol o dinheiro fosse o único e decisivo fator para o sucesso, então a Liga 20/21 nem necessitaria de ser disputada, dado que o absurdo investimento do Benfica garantiria a essa equipa o título várias jornadas antes de se concluir a prova. Se a lógica de José Maria Ricciardi (em campanha eleitoral), ou de alguns comentadores afetos ao Sporting, fizesse lei, a nossa equipa não tinha qualquer hipótese de ser competitiva na Liga atual, como noutras recentes. E no entanto…


Ricciardi e vários comentadores, quais discos riscados, estão sempre a bater na ideia de que para ser competitivo o Sporting tem de encontrar investidores disponíveis a injectar dezenas de milhões de euros na SAD, os quais possam ser utilizados para a aquisição de jogadores que fortaleçam a equipa. Ora, o que a história nos diz, não só a nossa, é que em tempos de ‘vacas gordas’ fazem-se alguns dos negócios mais ruinosos. Quando não há dinheiro aumenta o foco, o engenho, a exigência, a malha das aquisições aperta de tal forma que… resulta melhor.


Aplicando aqui uma série de exemplos, desde que existe a SAD, talvez esta ideia se torne mais evidente:


Na época 1997/98 o Sporting ataca o mercado com os cofres cheios e contrata, entre outros, Carlos Miguel, Leandro (um milhão de contos ou 5 milhões de euros), Vinícius, Nené, Bruno Giménez (900 mil contos ou 4,5 milhões de euros) e Didier Lang. Estes valores, naquela época, eram simplesmente estratosféricos! Recordo que em 1996 o FC Porto adquirira Mário Jardel ao Grêmio por 700 mil contos (3,5 milhões de euros). Lembram-se em que lugar o Sporting terminou o campeonato? Em 4º!, atrás do Vitória de Guimarães, a 21 pontos do FC Porto campeão. Dos jogadores aqui elencados, quantos estiveram no plantel que venceu o título dois anos depois? Um: Vinícius.

Na época 1998/99 o Sporting volta a arrasar no mercado. Entram Quiroga, Kmet (600 mil contos, ou 3 milhões de euros), Duscher, Krpan, Bino, Rui Jorge, Delfim, Heinze e Acosta. E a equipa volta a ficar em… 4º lugar, atrás do Boavista, a 16 pontos do FC Porto campeão. Acosta, Delfim, Duscher, Krpan, Quiroga, Rui Jorge e Bino estiveram no plantel que venceria o campeonato um ano depois. Houve neste caso, pelo menos, um bom aproveitamento das aquisições para o êxito que se seguiria, mas curiosamente, o jogador mais caro deste mercado, Kmet, constituiu o maior flop e foi à vidinha dele.


Na época 1999/00 chegaram, sem custos, Peter Schmeichel e De Franceschi, mas após o Barcelona comprar o passe de Simão por 3 milhões de contos (15 milhões de euros), o Sporting ainda contratou Ayew, Toñito, Hanuch e Robaina. Contudo, seriam as aquisições de janeiro (sobretudo André Cruz, César Prates e Mpenza, já que Spehar não deu nada) a possibilitar a conquista do título 18 anos depois. Finalmente viram-se os frutos do investimento.

Estes exemplos servem apenas para lembrar erros cometidos em tempos de ‘vacas gordas’, os quais voltaram a ser evidentes na época 2016/17, quando as transferências de João Mário e Slimani (mais a entrada direta na Liga dos Campeões) levaram o Sporting a contratar, entre outros, Douglas, Petrovic, Meli, Castaignos, Elias, André ‘Balada’ ou Alan Ruiz, este por ruinosos 9/10 milhões! Ou na época 2019/20, quando, na sequência da entrada de muitas dezenas de milhões nos cofres da SAD, foram adquiridos, entre outros, Vietto (7,5), Rosier (4,5), Camacho (5) ou Eduardo (3), totalizando só aqui 20 milhões de euros para um… 4º lugar, a 22 pontos do campeão.

Investimentos loucos sem resultados não são, contudo, um exclusivo leonino, mas como Benfica e FC Porto vencem com regularidade, os maus negócios deles são relativizados, enquanto os do Sporting acabam amplificados. É natural, compreensível, e aceitável. Porque no fim o que interessa é ganhar.

Mas volto à ideia inicial. Ter uma equipa competitiva não implica necessariamente investir verbas loucas. O Sporting entre 04/05 e 08/09 teve quase sempre uma palavra a dizer na questão do título, com orçamentos e investimentos bem abaixo da concorrência. Não foi campeão nesses cinco anos mas revelou equipas competitivas, com quatro segundos lugares, dois deles a lutar pelo 1º ombro a ombro até final e até terminou uma Liga em 3º com a possibilidade de ser campeão na última jornada. Ou seja, lutou claramente pelo título em três dessas cinco temporadas.

Foi a partir de 09/10 e até 12/13 que tudo descambou, com um 3º lugar, dois 4ºs e um 7º! Esses quatro anos representam, em boa medida, o regresso aos altos investimentos sem a necessária coerência, ou seja, entravam jogadores às carradas todas as épocas. Chegaram logo em 09/10 Matías Fernández, João Pereira, Pedro Mendes e Pongolle, para no ano seguinte entrarem Maniche, Hildebrand, Valdés, Evaldo, Nuno André Coelho, Zapater, Torsiglieri e Cristiano. Em 11/12 foram contratados: Capel, Elias, Marcelo Boeck, Diego Rubio, Arias, Luís Aguiar, Jeffrén, Carrillo, Onyewu, Insúa, Rinaudo, Schaars, Van Wolfswinkel, Bojinov, Sebastian Ribas, Alberto Rodríguez, Xandão. 17 jogadores e quase 35 milhões gastos! E, por fim, em 12/13 entraram Rojo, Viola, Miguel Lopes, Labyad, Gelson Fernandes, Boulahrouz, Pranjic, Joãozinho, Ventura, Turan, João Gonçalves e Grimi.

Para travar esta loucura o Sporting 13/14 assumiu que não tinha dinheiro para investir e apostou sobretudo nos jogadores formados em casa. Gastou apenas 3,7 milhões no mercado (Montero, Slimani, Maurício, Jefferson, Vítor Silva, Piris e Gerson Magrão em julho/agosto; Héldon e Shikabala em janeiro), entregou a equipa a Leonardo Jardim que utilizou este onze-tipo: Rui Patrício; Cédric, Maurício, Rojo e Jefferson; William, André Martins e Adrien; Wilson Eduardo, Carrillo e Montero. Seis jogadores formados no Sporting, três aquisições e dois que vinham de épocas anteriores. Com orçamento limitado a 25 milhões de euros ficou em 2º lugar, lutando com o Benfica até 8 jornadas do fim, quando um empate (2-2) em Setúbal deixou a equipa a 7 pontos de distância do líder.

O Sporting 13/14 tem muitos pontos de contato com o atual. Ambos os plantéis construídos em torno dos futebolistas formados em casa com investimentos mínimos no mercado (se ‘esquecermos’ o custo de 13,9 pelo treinador, podemos dizer que foram gastos cerca de 15 milhões), depois de épocas (12/13 e 19/20) com resultados desastrosos e política de aquisições sem critério. A diferença maior reside no facto de o onze de Rúben Amorim utilizar apenas três jogadores da casa, e um deles (João Mário) em rigor até deve ser visto é como reforço. Tal como em 13/14, também agora os futebolistas no onze-tipo que transitaram da temporada anterior (Neto, Coates e Sporar) são em baixo número.

No final das primeiras 7 jornadas, Leonardo Jardim somava 17 pontos contra os atuais 19 de Rúben Amorim, mas tinha os mesmos 19 golos marcados e os mesmos 4 sofridos. Não interessa, por agora, pensar se esta época vai ser melhor, igual ou pior. Está a ser muito boa e a demonstrar o que sempre defendi: é possível ter-se uma equipa competitiva na Liga portuguesa sem fazer investimentos elevados. Porque o dinheiro não é tudo. Ajuda, claro, mas os três grandes terão sempre mais dinheiro, logo maior orçamento, que os demais. Decisivo é escolher o treinador certo e ter um critério muito apertado na seleção dos jogadores. Nestes últimos 15 anos, o Sporting conseguiu esta conjugação em algumas épocas com Paulo Bento e Jorge Jesus e não vejo razões que impeçam Rúben Amorim de entrar neste grupo. E, de uma vez por todas, que se pare com essa conversa parva de ano -1 ou ano zero. Este grupo leonino pode não terminar a Liga no 1º lugar (tal sucesso depende de fatores muitas vezes incontroláveis e aleatórios), mas não pode deixar de continuar a mostrar-se muito competitivo. E é só isso que os sportinguistas querem, creio eu: uma equipa que não nos envergonhe e lute pelo 1º lugar durante o maior número possível de jornadas.


Clube

Sondagem diz que quase metade dos lisboetas são do Sporting e menos de um terço é do Benfica

Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou preferências clubísticas dos cidadãos

À pergunta "qual é o clube de futebol de que se sente mais próximo", quase metade dos inquiridos afirmou ser do Sporting; Menos de um terço é do Benfica
À pergunta "qual é o clube de futebol de que se sente mais próximo", quase metade dos inquiridos afirmou ser do Sporting; Menos de um terço é do Benfica

06 Out 2025 | 17:11 |

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Uma sondagem da Pitagórica mediu a intenção de voto dos lisboetas para as eleições autárquicas, mas também avaliou o estilo de vida e as preferências dos cidadãos de Lisboa a vários níveis, entre os quais o clubístico. O Sporting é o clube da maioria dos 'alfacinhas'


À pergunta "qual é o clube de futebol de que se sente mais próximo", 48% dos inquiridos afirmaram ser do Sporting, com apenas 30% mais perto do Benfica e 5% do Porto. Há ainda 15% que responderam que não ligam a futebol. São os homens que fazem pender mais a balança para Alvalade, visto que 58% dizem ser do Sporting e 27% do Benfica. As mulheres estão mais divididas, dado que 38% preferem os leões e 32% as águias.


Os cidadão mais novos tendem a ser mais próximos do Clube de Alvalade e os mais velhos do Benfica. O emblema encarnado apenas reúne a maioria das preferências na faixa etária entre os 55 e os 64 anos. Em Lisboa, o Porto reúne mais adeptos entre os 45 e os 54 anos, ainda que só alcance aqui os 8% e continue longe dos rivais da capital.


Ainda no estilo de vida e preferências dos cidadãos, a sondagem da Pitagórica concluiu que 55% pratica desporto com regularidade e 45% admite não o fazer. Os homens e os mais novos são os que praticam mais, sendo que os lisboetas com maiores rendimentos também são os que têm melhores índices de prática desportiva.

Neste momento, após o empate com o Braga, os comandados de Rui Borges têm agora 19 pontos e estão no segundo lugar da tabela classificativa da Liga Portugal Betclic. O Porto é primeiro classificado com 22. Por outro lado, o Benfica está no terceiro posto com 17 pontos conquistados.



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Conhecidos resultados da Assembleia Geral do Sporting

João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Clube de Alvalade, congratulou-se pelos números apresentados

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05 Out 2025 | 21:44 |

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João Palma, presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Sporting, anunciou, aos microfones do canal oficial do Clube, no intervalo da partida entre os leões e o Braga (1-1), que foi aprovado, com uma percentagem de 93,5%, o Relatório e Contas 2024/25 apresentado pela Direção, liderada por Frederico Varandas.


O presidente da MAG congratulou-se pelos resultados apresentados, salientando o bom momento que o clube vive em termos desportivos e financeiros, anunciando que marcaram presença na AG 1.670 sócios votantes, que corresponderam a 9.871 votos. Palma referiu ainda o momento de paz e união se vive no Sporting, recordando a pequena percentagem de votos contra, brancos e nulos.


J. Palma: "A percentagem a favor foi de 93,5%"


"A Assembleia Geral apurou 1.670 sócios votantes, a que corresponderam 9.871 votos. Quer em termos de sócios, quer em termos de votos, a percentagem a favor foi de 93,5%. Portanto, a proposta do Conselho Diretivo do Relatório e Contas do ano de 1 de Julho de 2024 a 30 de Junho de 2025 foi aprovada por esta larga maioria de Associados", começou por anunciar o dirigente, felicitando de seguida o Conselho Diretivo pelo "excelente resultado".

"Queria sublinhar o momento de união que o Sporting Clube de Portugal vive. Foi, ainda, um número significativo de votantes, tendo em conta o histórico de pessoas que por norma participam nas Assembleias Gerais. Nesse sentido, foi uma boa votação, com números expressivos. Tirando os votos nulos e os brancos, que também houve alguns, houve de facto muito poucos votantes contra", sublinhou ainda, fazendo depois uma leitura destes resultados.


J. Palma: "O Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos"

"Significa que o Sporting está unido, a viver uma fase fantástica, reconhecida por todos. Quer no futebol masculino sénior, porque ganhámos, fomos bicampeões Nacionais e estamos a bater-nos pelo tricampeonato, como o Presidente Frederico Varandas sublinhou há dias, mas também nas modalidades, onde temos obtido grandes resultados. Portanto, a Mesa da Assembleia Geral queria sublinhar o grande momento que o Clube vive, sobretudo com as perspectivas de afirmação do Sporting como a maior potência nacional", concluiu.


Clube

Conhecidos resultados da Assembleia Geral da SAD do Sporting

No final da reunião magna, Bernardo Ayala, presidente da Mesa da Assembleia Geral da SAD, reagiu em declarações aos jornalistas

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03 Out 2025 | 23:29 |

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O Relatório & Contas da última época desportiva, bem como os restantes quatro pontos discutidos na Assembleia Geral da SAD do Sporting, foram aprovados por 99,9% dos votos, esta sexta-feira, dia 3 de outubro, revelou o Presidente da Mesa, Bernardo Ayala.


Numa reunião "muito participada", foi igualmente discutida a política de remuneração variável dos administradores executivos e do Conselho de Administração, sendo que "o que se deliberou decorre em linha reta do sucesso desportivo do ano anterior e do enormíssimo sucesso financeiro do ano anterior", explicou o dirigente, em declarações à Sporting TV.


B. Ayala: "Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida"


"Do ponto de vista financeiro, a sociedade está hipersólida. O Sporting teve um resultado operacional positivo, no último ano, superior a 45 milhões de euros. Só oito clubes na Europa conseguiram um feito idêntico. Desses, cinco jogam em Inglaterra, um é alemão, o Bayern Munique, e dois são italianos. Estamos num patamar e em companhia muito saudável", apontou Bernardo Ayala, que considera que "o Sporting lidera, neste momento, o panorama desportivo nacional".

O Presidente da MAG falou do crescimento dos leões nos últimos anos: "Quando esta MAG tomou posse em 2019, o Clube e a SAD, que andam de mãos dadas, vinham de um período complicado. As primeiras Assembleias Gerais da SAD foram exigentes e complexas. Começavam a meio da tarde e terminavam às cinco, seis da manhã. Eram duras e, nessa altura, a MAG privilegiou muito a liberdade de expressão dos accionistas e isso alargava muito os debates. Era patente que havia uma vontade de todos que as coisas corressem bem, mas ao mesmo tempo vinha-se e estava-se num período complicado e o clima de desconfiança era bastante evidente", referiu.


B. Ayala: "O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional"

Bernardo Ayala fala em "confiança" na Direção, liderada por Frederico Varandas: "O que se foi notando ao longo dos anos, principalmente nos dois últimos, é que há um reforço de fé e confiança no trabalho desta Administração (...) O Sporting, neste momento, lidera o panorama desportivo nacional, mas o mais difícil é manter a liderança a curto, médio e longo prazo. Só se consegue mantendo os níveis de exigência altíssimos, sem autocomplacência, continuando a detectar e corrigir os erros", concluiu. No domingo, dia 5 de outubro, está marcada uma outra Assembleia Geral do Sporting.

Confira os resultados das votações:

Ponto 1 - Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.469 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.

Ponto 2 - Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados relativos ao exercício findo em 30 de Junho de 2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.

Ponto 3 - Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da Sociedade; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1777459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.

Ponto 4 - Apreciar, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 26º-G, n.º 4 do Código dos Valores Mobiliários, o relatório sobre remunerações elaborado pelo Conselho de Administração, respeitante ao exercício 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.459 votos a favor, sete votos contra e duas abstenções.

Ponto 5 - Apreciar e aprovar a proposta de remuneração variável a atribuir aos membros executivos do Conselho de Administração da Sociedade elaborada pela Comissão de Acionistas relativa ao exercício de 2024/2025; Proposta aprovada por maioria, tendo obtido 1.777.449 votos a favor, sete votos contra e 12 abstenções.


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