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O MERCADO DE TRANSFERÊNCIAS
Ter um mercado de transferências aberto, mesmo depois de começar o campeonato, cria uma instabilidade brutal nos plantéis.
Imagem de destaque08 Set 2020, 12:00

Esta pré-época tão atípica, num ano envolto em tantas incertezas, fazem deste início de época uma situação difícil de analisar. Se o calendário fosse o regular, já estaríamos com o mercado de transferências fechado e alguns jogos oficiais jogados.

É, por isso, muito relevante que se pense de vez o modelo atual. Ter um mercado de transferências aberto, mesmo depois de começar o campeonato, cria uma instabilidade brutal nos plantéis. Olhemos para o nosso, por exemplo, temos o último reforço para o meio-campo, João Palhinha. Na novela vai não vai, esta vai continuar até ao último minuto do último dia de mercado. Ora, com esta situação, igual para todos, atenção, não quero arranjar desculpas para o nosso clube. No entanto, penso que o mais justo seria que o mercado finalizasse até à véspera do primeiro jogo oficial. Uma data para todos, sem regimes de exceção. O futebol ganhava muito com essa capacidade de antecipação e os treinadores agradeceriam, dado que teriam feito pré-épocas com quem realmente iriam trabalhar ao longo do ano.

E por falar em fecho de mercado, ainda precisamos ali de mais um central, um extremo e um avançado. Mas de categoria, pois para fazer de conta, já temos muitos que lá estão por colocar. Aguardemos a dinâmica de mercado.

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