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Extra Sporting
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Extra Sporting: O Papa Francisco morreu esta segunda-feira, aos 88 anos, segundo confirmou o Vaticano através de um comunicado assinado pelo cardeal Kevin Farrell. A notícia do falecimento surge um dia depois da última aparição na janela da Basílica de São Pedro para a tradicional bênção "Urbi et Orbi".
Apesar de visivelmente fragilizado, o Papa cumpriu o gesto simbólico perante os milhares de fiéis presentes na Praça de São Pedro. A sua saúde vinha a degradar-se nos últimos meses, sobretudo devido a uma pneumonia que o afetou de forma persistente. O sumo pontífice recebeu alta hospitalar a 23 de março, após ter estado internado 37 dias devido a uma pneumonia grave.
Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, nascido em Buenos Aires, tornou-se Papa em 2013 e foi o primeiro pontífice oriundo da América Latina. Ao longo do seu pontificado, destacou-se pelo discurso de proximidade, pela luta contra os abusos na Igreja e pela defesa dos mais pobres e marginalizados.
Entre os momentos marcantes do seu papado está a visita a Portugal, em agosto de 2023, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, que decorreu em Lisboa e reuniu milhões de jovens de todo o mundo. A presença do Papa foi um dos pontos altos do evento, bem como o seu discurso de incentivo para com os jovens, no qual referiu que a igreja católica, todos são bem vindos. “Na Igreja ninguém está a mais, há espaço para todos. Repitam comigo. Quero que digam na vossa própria língua: todos, todos, todos."
O Vaticano deverá anunciar nas próximas horas os detalhes das cerimónias fúnebres e do processo que se segue à morte do chefe da Igreja Católica. O corpo de Francisco estará na Basílica de São Pedro durante o período de luto oficial e depois vai ser sepultado, ao contrário dos seus antecessores, na basílica de Santa Maria Maggiore, no bairro Esquilino de Roma.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair
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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.
De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.
O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.
O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.
Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial
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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.
Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.
O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.
A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.
O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.
Líder partidário do partida anunciou. recentemente, a sua demissão do cargo, após os resultados verificados nas últimas eleições
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Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se da liderança do partida recentemente, logo após as últimas eleições legislativas, que aconteceram no último mês de maio. Nenhum dos quatro vice-presidentes da força partidária quis assumir a responsabilidade, e será Miguel Rangel a fazê-lo, por enquanto.
Depois de Rui Rocha ter anunciado a sua demissão do partido, os quatro vice-presidentes do partido - Ricardo Pais de Oliveira, Mariana Leitão, Angélique da Teresa e Rui Ribeiro - não demonstraram vontade de assumir a liderança deixada pelo líder demissionário.
O partido Liberal comunicou esta decisão com os militantes, publicando a seguinte mensagem: "Vice-presidentes da IL recusam subir; secretário-geral Miguel Rangel assume gestão; não pretendem exercer a sua prerrogativa estatutária de assumir o cargo de presidente da comissão executiva, a fim de darem a palavra aos membros da Iniciativa Liberal para poderem eleger novo presidente".
A juntar a essa comunicação, a Iniciativa Liberal adicionou o seguinte: "Permanecerá em gestão, sob coordenação do seu secretário-geral, até à eleição em convenção de novo presidente e sua comissão executiva".
Sendo assim, será Miguel Rangel, secretário-geral da Iniciativa Liberal, a tomar a posição de Rui Rocha, até que o partido organize eleições internas, altura em que o partida vai ficar a conhecer o seu novo líder para o próximo ciclo eleitoral.