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0O Sporting foi, esta segunda-feira, vencer ao reduto do Moreirense, por 2-0, com golos de Hidemasa Morita (3’) e Pedro Gonçalves (23’), em jogo relativo à Liga Portugal Betclic. No final do encontro, Rúben Amorim comentou a exibição de Viktor Gyokeres, considerando que, por vezes, o avançado dos leões não decidiu sempre bem, dada a fome de golos do sueco. “[Fome de golos da equipa?] Essa fome vem mais dos jogadores do que do treinador. Todos no Clube incutem uma mentalidade de querer sempre mais, mas os jogadores é que têm essa mentalidade. Depois, está relacionado com as características individuais. O Pote gosta muito de números, o Viktor [Gyokeres] viu-se ali algumas decisões na hora de rematar. Nota-se que ele quer muito. O Francisco Trincão está a crescer, o Edwards também”, atirou Rúben Amorim. “Há uma competição saudável entre eles, mas não esquecem que o coletivo é o mais importante. Hoje foi o reflexo disso. Um jogo competente, fomos claramente superiores e merecemos a vitória”, finalizou, sobre esta questão, o técnico verde e branco, mostrando-se bastante satisfeito. “Sabíamos que ia ser um jogo muito difícil. Não podíamos sofrer muitas transições. Se o jogo tivesse começado assim, ia-se tornar muito complicado. Acabámos por fazer golo logo no início e tivemos uma primeira parte quase irrepreensível. Todas as coisas que não correram tão bem fomos nós que precipitamos às vezes um passe longo, mas controlámos bem”, afirmou Rúben Amorim. “[Moreirense quase sem oportunidades] Sem dúvida. Voltamos a falar do mesmo. Sabíamos que o Moreirense era muito perigoso nas transições e não demos nada. Fomos muito agressivos quando perdíamos a bola durante todo o jogo. Isso é muito bom sinal. Mais por aí vê-se a energia da equipa. Com bola, talvez tenhamos baixado um bocadinho o ritmo, mas, sem bola, mantivemos sempre a pressão. Fomos muito fortes nos duelos”, terminou Rúben Amorim.
Fotografia de One Football