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Futebol
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José Dominguez, antigo extremo-esquerdo do Sporting, é mais uma das figuras ligadas ao Clube de Alvalade que querem continuar a ver Rúben Amorim à frente do plantel leonino.
Apesar da época adversa, o ex-jogador dos leões deixou a sua opinião sobre o trabalho desenvolvido pelo técnico verde e branco nestes últimos anos, à margem da homenagem a Manuel Fernandes.
"O trabalho que o Rúben tem feito nestes três anos, devido às circunstâncias, é um trabalho imaculado. Se o Sporting perde o Rúben Amorim vai dar um tiro no pé", começou por dizer, em declarações ao jornal Record.
"É um treinador que me conquistou a todos os níveis. Dentro das quatro linhas, com o seu discurso, com a maneira de ser frontal e com o modo de lidar com estes jovens", continuou.
"O Sporting começou a época sem banco e, neste momento, é uma equipa que já tem banco. "Tem muito a ver com o trabalho feito pelo Rúben Amorim. Tem potenciado estes jovens jogadores, que a princípio não contavam muito e, hoje em dia, o Sporting é uma equipa que cresceu muito", defendeu.
"O Sporting é uma equipa que cresceu muito e que pode crescer ainda mais. Até o Sp. Braga tem um plantel com mais opções do que o Sporting", atirou, elogiando Amorim de seguida.
"Sou fã do futebol de Rúben Amorim, desta maneira de estar e para o Sporting vai ser fantástico. Se conseguir atacar bem este próximo época e não vender ou perder mais estrelas, o Sporting vai ser candidato ao título. E, se o Rúben tiver mais um ano de sucesso, vai ser muito difícil mantê-lo cá", terminou.
José Dominguez envergou a Listada verde e branca em 1995/1996 e 1996/1997, tendo depois rumado ao emblema britânico. No total, jogou 79 jogos pelo Sporting, somando quatro golos e quatro assistências.
Antigo jogador do Clube Alvalade falou em ao nosso jornal e refere que está confiante de que os leões vão ser bem-sucedidos, apesar da onda de lesões
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Jorge Cadete falou, em Exclusivo ao nosso jornal, e abordou a onda da lesões que assola o Clube de Alvalade. O ex futebolista refere que os graves problemas físicos dos jogadores têm permitido que vários jovens do Sporting surjam no plantel principal e deixa rasgados elogios a Geovany Quenda.
"Costuma-se dizer que o azar de uns é a sorte de outros, sempre foi assim no futebol. Por vezes há jovens que aparecem porque um consagrado se lesiona e aparece agarrando a oportunidade.", começou por referir o antigo jogador do Clube de Alvalade.
"Praticamente com todos os jovens no Sporting tem sido assim, os mais jovens têm aparecido assim precocemente a terem de jogar porque o mais consagrado está lesionado e não pode contribuir". O ex-leão estacou um jogador que considera ser diferenciado, referindo se a Geovany Quenda: "É um caso à parte, que já se mostra desde os 13 14 anos. Há outros jovens que estão a aparecer e por isso estão a treinar com o plantel principal".
A antiga glória lembra a COVID-19 para justificar as adversidades a nível físico sentidas esta época: "Se formos a ver, tudo o que tem sido posto à luz do dia, e a verdade relacionada com o que foi a Covid-19, podem ser danos colaterais. Não se pode esquecer que quem é atleta de alta competição, que têm vários esforços musculares, sanguíneos e entre outros dessa fisiologia, pode estar a ter esses problemas", concluiu o seu raciocínio
Jorge Cadete referiu-se ainda às questões relacionadas com a arbitragem não tendo dúvidas de que o Clube de Alvalade tem sido muito prejudicado: "Toda a gente consegue ver isso. Antigamente que os jogos não eram transmitidos dificilmente se conseguiriam ver lances que tivessem prejudicado o Sporting.", fazendo referencia ao seu tempo em que jogou de leão ao peito.
Continuando a falar de arbitragem, Cadete foi claro: "Hoje em dia, em que os jogos são todos transmitidos, têm várias câmaras a transmitir, têm o VAR e todas essas situações, por vezes há situações escandalosas que toda a gente vê", referiu.
Presidente dos leões, abordou, em entrevista, ausência de uma nota do Clube sobre falecimento do antigo dirigente máximo do Porto
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O Sporting não enviou uma nota de condolências sobre a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do Porto que morreu recentemente vítima de cancro. Esta sexta-feira, em entrevista à Sporting TV, Frederico Varandas explicou que o 'silêncio' dos leões foi uma "decisão institucional" e que "seria hipocrisia mudar o que penso apenas porque uma pessoa morreu".
O dirigente máximo dos verdes e brancos não esconde que ficou perplexo com as reações: "Fiquei surpreendido pelo barulho do assunto. Se há pessoa que ultrapassa as questões pessoais sou eu. Falo com tantas pessoas que quando deixar de ser presidente do Sporting não vão voltar a ouvir a minha voz. Foi uma decisão institucional, que nada teve a ver com o presidente", justificou.
Frederico Varandas explica que seria um hipocrisia se o fizesse: "Se a instituição Sporting não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido. Há pessoas com a coluna vertebral flexível, mas eu não a tenho e vou estar sempre do lado dos meus valores e princípios".
"Sei que no final do dia terei muitas pessoas que não gostam de mim, mas é para o lado que durmo melhor e faz parte. Enquanto estiver aqui vou fazer o que eu entendo que são os meus princípios. Institucionalmente, o Sporting seria hipócrita e o Sporting não o é", vincou o Presidente do Sporting.
Jorge Nuno Pinto da Costa, recorde-se, morreu no último sábado, 15 de fevereiro, aos 87 anos de idade. O antigo presidente do emblema azul e branco lutava contra um cancro há já vários anos. O ex dirigente máximo do Porto acabou por não resistir à doença.
Manchester City anunciou contratação do dirigente como novo diretor de futebol dos "citizens" para 2025/26, mas 'transferência' foi antecipada
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Frederico Varandas concedeu uma entrevista à Sporting TV, onde falou sobre alguns temas relacionados com a turma de Alvalade. Entre diversos assuntos abordados, o Presidente do emblema verde e branco explica que foi Hugo Viana quem pediu para abandonar os leões em janeiro por "motivos pessoais".
"Havia um compromisso, desde outubro, para ele ser diretor do Manchester City na época seguinte. Durante o mercado de janeiro informou-me, por razões familiares, que queria seguir a sua vida. Não tínhamos outra alternativa", explicou Frederico Varandas em entrevista à Sporting TV.
Hugo Viana, após passar pelos leões como jogador, regressou ao Clube de Alvalade quando Frederico Varandas foi eleito Presidente no ano civil de 2018, sendo também decisivo para a contratação de Ruben Amorim e de vários reforços de peso para o plantel.
Entre os melhores negócios de Hugo Viana ficam na memória dos adeptos as chegadas de vários jogadores emblemáticos: Viktor Gyokeres, Morten Hjulmand, Francisco Trincão, Pedro Gonçalves, Ousmane Diomande, Nuno Santos, que continuam a ser fundamentais e imprescindíveis no Sporting.
Bernardo Palmeiro, que entre 2020 e 2023 prestou assessoria executiva à administração e ao departamento de futebol do Sporting, assumiu a função de diretor-geral do futebol juntamente com o atual diretor de scouting, Flávio Costa, após a saída de Hugo Viana para o Manchester City.