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0Os alarmes soaram em Alvalade com os contatos realizados pelo Tottenham para a contratação de Pedro Porro e Marcus Edwards já em janeiro (Saiba mais AQUI).
Posto isto, de acordo com as mais recentes notícias, os leões mostraram-se intransigentes no que toca ao internacional espanhol: ou os spurs pagam os 45 milhões de euros da cláusula de rescisão, ou o jogador fica no Sporting, até porque tem contrato até junho de 2025.
Quem concordou com esta tomada de posição do Clube de Alvalade foi Abílio Fernandes, antigo vice-presidente leonino, que não aceita a saída de Porro por menos que o valor referido.
"Só pode sair pelo valor da cláusula de rescisão pois, em caso contrário, o Sporting até corre o risco de ver o Rúben Amorim bater com a porta. O Porro é um jogador muito importante na equipa e, mesmo com a entrada de capital, será muito difícil de substituir a meio da temporada", começou por dizer, em declarações ao jornal Record.
"A cláusula até devia ter sido fixada num valor mais elevado, mas são estes os números e é este o montante do qual o Sporting não pode abdicar", vincou ainda.
Também Paulo Abreu, antigo responsável leonino, concorda com esta opinião.
"As cláusulas de rescisão, na verdade, são o limite estabelecido para manter os jogadores, é o mínimo compensatório. Se algum clube avançar com este valor o clube não há nada a fazer pois foi o montante pré-estabelecido", realçou.
Quando falamos de mercado de transferências, é inevitável recordar o que aconteceu com Matheus Nunes no verão passado, com Rúben Amorim a perder o jogador na véspera do Clássico com o Porto. Para já, aproxima-se o dérbi com o Benfica e Abílio Fernandes espera não ver o mesmo a acontecer.
"É preciso não repetir o erro, é claro que se o Tottenham bater a cláusula não há muito a fazer, mas o direção pode tentar negociar a presença do atleta frente ao Benfica. Estamos a falar de um jogador muito importante no onze", recordou o empresário.