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0O Sporting CP condenou, este domingo, 24 de janeiro, “os atos de vandalismo praticados contra o estabelecimento comercial do árbitro Manuel Mota”. Em comunicado, os leões referem que “a violência e ameaça não podem fazer parte do desporto em Portugal e o Sporting CP repudia veemente este tipo de comportamento”. Manuel Mota foi o quarto árbitro na final da Taça da Liga, entre leões e arsenalistas, que terminou com vitória verde e branca, por 1-0, com golo de Pedro Porro (VEJA AQUI O GOLO). Confira o comunicado completo:
O Sporting Clube de Portugal condena em absoluto os actos de vandalismo praticados contra o estabelecimento comercial do árbitro Manuel Mota, que desempenhou ontem as funções de 4.º árbitro na final da Allianz Cup. A violência e ameaça não podem fazer parte do desporto em Portugal e o Sporting CP repudia veemente este tipo de comportamento.
Fotografia de Sporting CP
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Defesa central do clube nortenho acusou futebolista de ter lhe ter chamado “macaco”
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0Pepe, jogador do Porto, foi desmentido pelo árbitro Manuel Mota, numa suposta injúria racista feita por Santiago Colombatto, no jogo da segunda mão das meias finais da Taça de Portugal da temporada passada, entre os dragões e o Famalicão.
Segundo o central internacional português, o jogador que agora atua no Oviedo, terá chamado ´mono´ (macaco) a Pepe, sendo contrariado por Jhonder Cádiz que disse que o seu colega tinha sim dito, “Me diste un patadon, boludo” (Deste-me uma patada, idiota).
Mais tarde, também Manuel Mota e até Luís Gonçalves, administrador da SAD do Porto, que estava no banco de suplentes, afirmaram ambos não ter ouvido nada. Segundo o acórdão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, consta o seguinte após análise da situação:
“Atenta a factualidade considerada provada, da mesma não emerge demonstrada a prática de qualquer infração disciplinar pelo jogador arguido, em virtude do que, não se mostrando preenchidos os elementos objetivos e subjetivos do ilícito disciplinar previsto e sancionado pelo artigo 159.º do RDLPFP, resta concluir assim se impondo a absolvição do arguido Santiago Colombatto”.
De notar que os rivais dos leões já reagiram à conclusão do assunto através da sua newsletter, “Dragão Diário”, referindo que “é falso que não tenha havido provas” e que as mesmas “foram ignoradas”. Reiteraram ainda que o CD “não se empenhou na descoberta da verdade”.