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Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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01 Out 2020 | 21:51 |
O Sporting CP foi, esta quinta-feira, 1 de outubro, goleado pelo LASK Linz, por 4-1, e está fora da Liga Europa. Gernot Trauner, Marko Raguz, Michorl e Andreas Gruber apontaram os golos dos austríacos. Tiago Tomás fez o tento solitário da turma de Alvalade. https://twitter.com/Sporting_CP/status/1311770932395020294 O Sporting CP entrou em campo sabendo que apenas a vitória interessava de forma a garantir um lugar na fase de grupos da Liga Europa. Para a partida diante do LASK Linz, Rúben Amorim fez apenas uma alteração comparativamente com o jogo diante do FC Paços de Ferreira: saiu Jovane Cabral (lesionado) e entrou Nuno Santos, que se estreou a titular nos leões. Os austríacos entraram destemidos no Estádio José Alvalade, com as linhas bem subidas e a pressionarem a saída de bola leonina. De forma a ultrapassar essa primeira zona de pressão, os rapazes de verde e branco tentavam algumas combinações rápidas, mas com pouca eficácia. O jogo estava intenso, com os dois conjuntos a colocarem um ritmo elevado na contenda. Wendel era o homem que tentava pegar na batuta, aproveitando o espaço entre linhas que era concedido pelos austríacos. Nota também para Luís Neto. Nos primeiros minutos, o internacional português ia dominando os duelos com os austríacos. https://twitter.com/_Goalpoint/status/1311748490263920640 Porém, no primeiro canto da partida, o LASK Linz chegou ao golo. Após um desvio ao primeiro poste, Gernot Trauner apareceu solto ao segundo poste e fez o 1-0. No primeiro momento, Nuno Mendes falha o corte e, no seguimento da jogada, Tiago Tomás e Pedro Porro também não ficaram bem na fotografia. https://twitter.com/SPORTTVPortugal/status/1311747271239839748 Na primeira ocasião de golo, o conjunto de Dominik Thalhammer colocou-se em vantagem. Era o primeiro tento sofrido na presente temporada pelos comandados de Amorim. Tal como havia acontecido na época transata, o LASK colocava-se em vantagem no reduto leonino e o defesa-central austríaco voltava a marcar aos leões. https://twitter.com/playmaker_PT/status/1311748773849296900 Com cerca de 20 minutos jogados, o LASK poderia – e deveria – ter ficado reduzido a dez jogadores. Uma entrada a pés juntos de Peter Michorl sobre Matheus Nunes. O árbitro do encontro, Aleksei Kulbakov, ficou-se pela cartolina amarela. Aos 26 minutos, os leões podiam ter reposto a igualdade no marcador. Wendel lançou Luciano Vietto nas costas da defensiva adversária, mas o argentino, por estar fora-de-jogo, deixou para Tiago Tomás, que, prontamente, lhe devolveu a gentileza. Porém, na cara de Alexander Schlager, o avançado não foi capaz de marcar. Aos 39 minutos, destaque para Nuno Santos, que teve tudo para fazer o empate. Wendel, com um grande passe, colocou o ex-jogador do Rio Ave FC na cara do guardião do LASK, mas o jogador de 25 anos hesitou e acabou por nem conseguir rematar. Contudo, três minutos passados (42´), o golo acabou mesmo por chegar. No corredor direito, Nuno Santos redimiu-se da oportunidade falhada e cruzou com conta, peso e medida para Tiago Tomás, que, com um cabeceamento cruzado, fez o 1-1. O jovem avançado, com uma excelente movimentação, fez o segundo golo com a listada verde e branca. Estava reposta alguma justiça no marcador. https://twitter.com/SPORTTVPortugal/status/1311754099004760064 As equipas recolheram, assim, aos balneários igualadas no marcador. Uma primeira parte nem sempre bem jogada, com bastantes duelos individuais, mas com um ritmo elevado. No final dos primeiros 45 minutos, o resultado aceitava-se. https://twitter.com/_Goalpoint/status/1311754822039859204 No reatar, Sporting CP e LASK entraram pouco esclarecidos e a partida entrou numa toada mais combativa. Apercebendo-se disso, Rúben Amorim lançou para aquecimento Daniel Bragança e Pedro Gonçalves, dois jogadores com bastante critério e que podiam ajudar os leões a chegar à vantagem. É que Luciano Vietto não estava a ter uma noite nada inspirada. Aos 58 minutos, os austríacos, num contra-ataque letal, voltaram a adiantar-se no marcador. Cruzamento a partir do corredor direito e Marko Raguz, com um remate potente, fez o 2-1. Pedro Porro falhou o corte e o avançado do LASK não perdoou. O lateral espanhol estava a ter um desempenho pouco conseguido. Aos 61 minutos, nova decisão, no mínimo, questionável de Aleksei Kulbakov. Nuno Santos foi carregado em falta dentro da grande área adversária, mas o árbitro mandou seguir. No seguimento da jogada, contra-ataque dos austríacos e Aleksei Kulbakov com nova decisão duvidosa. Quando o homem do LASK seguia isolado para baliza, Coates parece cortar a bola, porém, o árbitro julgou de outra forma e não teve dúvidas em expulsar o capitão do Sporting CP. No livre subsequente, Michorl fez o 3-1. Fica a sensação de que Adán poderia ter feito algo mais. https://twitter.com/SPORTTVPortugal/status/1311764633477427203 Todavia – já depois de Pedro Gonçalves ter entrado para o lugar de Vietto –, o cenário ficou ainda mais negro aos 68 minutos. Após perda de bola em zona proibida, Andreas Gruber fez um chapéu perfeito ao guardião espanhol e apontou o quarto golo do LASK. Um autêntico descalabro no Estádio José Alvalade. https://twitter.com/SPORTTVPortugal/status/1311769079615807488 Até ao final, com o jogo praticamente decidido, qualquer um dos conjuntos poderia ter marcado, mas o resultado acabou mesmo por ser o 4-1. Assim sendo, o Sporting CP está fora da Liga Europa. No próximo domingo, 4 de outubro, às 21h00, os leões deslocam-se até ao algarve, para defrontar o Portimonense SC.
Fotografia de Sporting CP
Após o empate frente ao Benfica (1-1), treinador esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi eterno
05 Dez 2025 | 23:42 |
Após o empate frente ao Benfica (1-1), Rui Borges esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi. O técnico considerou o resultado "justo" e continua confiante na conquista do tricampeonato, além de ter referido que Francisco Trincão não tem qualquer lesão, apesar da "pancada" que sofreu.
"Na primeira parte, no cômputo geral, fomos melhores. Muito pelos primeiros 25-30 minutos. Acho que podíamos ter feito o 2-0 nessas situações de finalização. O Benfica tem dois lances, o golo e um cruzamento para a nossa área. Cresceram um bocadinho depois do golo, também com a ajuda do público. Falhámos um ou outro passe, mas nunca perdemos o equilíbrio. Na primeira parte fomos melhores. Na segunda parte, o Benfica esteve melhor no sentido em que teve mais bola. Nós não conseguimos. Falhámos muitos passes. Não estávamos com a energia tão boa como tivemos na primeira parte. Mesmo com uma nuance ou outra diferente do Benfica, que estávamos preparados para elas, fomos perdendo alguns timings de pressão, de posicionamento. Deixámos o Benfica aumentar o campo e empurrar-nos mais para trás. O Benfica tentou sempre acelerar mais o jogo, também com essa energia que vinha do público, de fora para dentro. Tem dois remates. O Benfica melhor com bola na segunda parte, mas sem criar grande perigo. Nós falhámos mais passes e mais leituras de pressão que tínhamos identificado. A energia caiu um bocadinho, de forma geral. O jogo foi isto", começou por dizer.
O treinador voltou a reiterar que nada está decidido na luta pelo título: "A minha confiança é total na mesma. Já disse que este jogo não decidia nada, independentemente do resultado. Ainda falta muito jogo, muito ponto para ganhar. Não saio satisfeito porque queria ganhar e queria que a equipa tivesse dado mais um bocadinho na segunda parte. Algumas vezes mérito do Benfica, outras demérito nosso. A energia não foi a mesma. Mas queria ganhar".
R. Borges: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso"
Rui Borges nega que a equipa estivesse satisfeita com a igualdade: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso, não estávamos era a ser capazes. Tenho de falar com o grupo para perceber o que eles sentiram e a nossa quebra. Foi coletivo. Era natural que o Pote fosse cair aos 60-65 minutos, o Morita também tinha amarelo. Tentámos refrescar, metemos o Quenda e o Simões, dois jovens com muita irreverência e energia, mas também não entraram logo muito bem. Foram melhorando depois. O Benfica esteve melhor nos duelos, nós fomos perdendo alguns. Na segunda parte, o Benfica colocou o Enzo a construir a três pela esquerda, algo que já tínhamos identificado. A energia deles foi superior à nossa, também pelo que receberam das bancadas. É algo que temos de perceber".
R. Borges: "Ia tirar o Trincão ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí"
O técnico recusou ainda falar da arbitragem: "Não vou comentar sequer. O jogo acabou como tinha de acabar: empatado. Não posso ser mais honesto, acho que o empate acaba por se ajustar àquilo que foi o jogo", disse o técnico antes de falar sobre a situação física de Francisco Trincão: "Ia tirá-lo ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí. Foi uma falta de energia coletiva, não individual. Os dois médios não estavam com a mesma energia da primeira parte e isso depois também passa para os outros. Não podemos mexer em todos, tentámos mexer nos jogadores que precisávamos para aquele momento. O jogo é isto, não vamos estar sempre 90 minutos muito bem. Jogámos contra uma grande equipa", terminou.
Depois do duelo frente aos encarnados, treinador acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse
05 Dez 2025 | 23:26 |
Rui Borges marcou presença na conferência de imprensa, depois do empate entre Benfica e Sporting (1-1). O técnico foi questionado sobre o facto de ganhar poucos jogos grandes e acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse.
R. Borges: "Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa"
"Nem vou por aí. Vou falar sobre os jogos da Champions e vocês vão dizer que ganhámos porque o Marselha jogou com 10, depois vão dizer que ganhámos ao Brugge porque estávamos obrigados a ganhar, mas o ano passado não ganhámos. Empatámos na Juventus... Depois vão buscar sempre a narrativa que vos interessa. Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa", disse o técnico, entre sorrisos.
R. Borges: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam"
O treinador prosseguiu no raciocínio: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam. O ano passado não perdemos. É o que é. Do outro lado estão adversários competitivos. Não olho nesse sentido. No jogo da Supertaça fomos melhores e perdemos. Contra o Porto, quando estávamos bem, sofremos dois golos em cinco minutos, numa altura em que o Porto já estava a defender. O futebol é muito isto - momentos específicos. Fizemos tudo para ganhar, não correu bem. Mas isso não mexe absolutamente nada em mim", justificou.
Rui Borges foi ainda confrontado com o facto de ter lançado Pedro Gonçalves em detrimento de Geovany Quenda: "Não sei responder a isso, são suposições. O Pote entrou bem, fez um bom jogo e fez golo. O Pote, antes de se lesionar, vinha de grandes jogos, provavelmente era o melhor jogador do Sporting. Decidi em termos do adversário que íamos defrontar. Optámos pelo Pote, mas se jogasse o Quenda também daria resposta, não sei o quê e como. Mas o Pote colocou a equipa a ganhar, deu qualidade no processo ofensivo. Não mudava".
O treinador abordou ainda a condição física de Fotis Ioannidis: "Ioannidis dá-nos coisas boas. Sabíamos que não estava capacitado para fazer muito tempo - não pela lesão, mas pelo tempo. Ouço muito, gosto muito de falar com os jogadores, gosto de o perceber e foi um pouco por aí. Esta noite não dormi com ele, mas ontem senti-o bem. Por isso é que veio para o jogo e foi convocado. São jogadores destes que definem um grupo e uma equipa de futebol. A vontade dele em querer ajudar a equipa - não só por ser o Benfica -, o caráter dele é extraordinário em termos diários. A mim, a toda a estrutura, aos colegas, surpreendeu muito a capacidade dele em combater a lesão. Estávamos à espera que voltasse ao fim de 6 semanas e voltou ao final de 3. Deixe-me enaltecer isto porque ele merece", finalizou.
No final da partida, técnico falou em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi
05 Dez 2025 | 23:08 |
O Sporting empatou com o Benfica (1-1) no Estádio da Luz, no dérbi da 13.ª jornada da Liga Portugal Betclic. No final da partida, Rui Borges fala em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi. O técnico lamentou também o problema físico que afetou Pote nas últimas semanas, considerando que o mesmo vinha sendo o melhor dos leões.
"Na primeira parte entrámos muito bem. Os primeiros 25 minutos foram muito bons, estivemos claramente por cima do jogo e o Benfica não nos criou perigo. O Benfica cresceu um bocadinho depois do golo do empate, conseguiu ter um pouco mais de bola, sem nos criar grande perigo até ao fim da primeira parte, talvez um ou outro cruzamento a passar pela nossa área, os lances que têm na área do Sporting. Na segunda parte não fomos tão capazes de ter bola, de ser o Sporting que queríamos. Não tanto pela pressão do adversário, mas sim pela nossa falta de proatividade, em alguns momentos, com bola. Ficámos muito previsíveis, pouco proativos a dar soluções de passe. Fomos falhando passes, perdendo alguma confiança, e fomos passando confiança ao Benfica nesse sentido. O Benfica tem um ou outro remate, sem nos criar grande perigo, com a ajuda também do público, o ambiente acaba por ajudar o adversário a crescer. A análise é um pouco essa, a nossa incapacidade, na segunda parte de termos mais bola, exatamente como tivemos nos primeiros 25 minutos da primeira parte, mais por inércia nossa do que propriamente por mérito do adversário", começou por dizer à BTV.
R. Borges: "Na segunda parte, o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós"
O técnico falou naquilo que pretendia na etapa complementar: "Queríamos ter uma equipa pressionante, com bons timings de pressão, tínhamo-nos identificado claramente nesse aspeto. Queríamos também ter segurança defensiva cá atrás, para o Benfica não entrar em ataque rápido ou contra-ataque, um passe longo que nos pudesse surpreender. A equipa foi muito eficaz e muito concentrada nesses momentos de pressão, muito proativa, a energia estava lá. O que nos faltou foi um pouco mais dessa energia, dessa capacidade de encurtar espaços, de ler melhor os timings de pressão. Fomos perdendo, aqui e ali, alguns momentos para pressionar; tivemos maus posicionamentos defensivos. É certo que o Benfica, pela sua qualidade, não nos criou grande perigo, acho até que foi mais pela ajuda do público em si, porque o ambiente aqui acaba sempre por fazer crescer a equipa do Benfica. Mas, nesse cômputo, se calhar na segunda parte o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós, porque fomos falhando passes e fomos sendo muito previsíveis na nossa primeira fase de construção. Por isso, passa muito por aí".
R. Borges: "O Pote, antes de se lesionar, estava a ser, se calhar, o jogador mais importante do Sporting"
Rui Borges falou ainda no facto de ter lançado Pote no onze: "Coloquei-o porque estava bem. O Quenda fez dois belíssimos jogos e dá-nos coisas diferentes do Pote. O Pote, antes de se lesionar, estava a ser o melhor do Sporting. Por isso, pareceu-me uma opção natural; poderia também recair entre o Geny e o Quenda", apontou. O treinador explicou ainda as diferenças entre o 'camisola 8' e o futuro reforço do Chelsea.
"O Quenda tem estado muito bem, é a dor de cabeça que o treinador gosta de ter. A opção foi muito essa, porque o Pote tem essa capacidade de nos dar bola, de tomar decisões inesperadas em alguns momentos, de ver coisas diferentes, e nós precisávamos um bocadinho disso. O Quenda dá-nos irreverência, aceleração… dá-nos coisas diferentes", concluiu.
Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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