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Futebol
15 Dez 2024 | 17:13 |
A equipa de futebol feminino do Sporting venceu, este domingo, dia 14 de dezembro, o Valadares Gaia (3-1), em jogo a contar para a primeira mão dos quartos de final da Taça da Liga Feminina. Micael Sequeira, antigo técnico-adjunto de Ruben Amorim no Braga, voltou a ganhar na prova e aproximou-se das meias finais.
Em duelo disputado no Estádio Aurélio Pereira, em Alcochete, houve um total domínio da equipa verde e branca, sendo que o primeiro tento do encontro surgiu por intermédio de Cláudia Neto. Aos 39 minutos, após um passe de Vera Cid, a jogadora portuguesa abriu o marcador. Três minutos depois, nova grande chance para as leoas: grande penalidade, que acabou desperdiçada por Joana Martins. O encontro chegou, então, com 1-0 ao intervalo, a favor do Sporting.
Após a homenagem a Diana Silva pelos 200 jogos de leão ao peito, que decorreu no descanso do encontro, o Clube de Alvalade voltou a entrar forte na segunda parte, à procura de aumentar a vantagem. À passagem do minuto 46, logo na reabertura, foi Ana Capeta a concretizar e a dobrar a vantagem das leoas. Ao minuto 60, novo golo do Sporting, desta feita por Maiara Niehues, que apareceu na área adversária a corresponder bem a um pontapé de canto. A equipa contrária ainda conseguiu reduzir, aos 80 minutos, o que fixou o resultado final em 3-1 para as leoas.
Com esta vitória – a 14.ª em 17 jogos na presente temporada –, as agora comandadas por Micael Sequeira conseguiram aproximar-se da presença nas meias finais da Taça da Liga feminina. Nessa próxima fase da competição, a equipa do Sporting pode defrontar o Benfica, que venceu a primeira mão da sua eliminatória frente ao Marítimo, por 2-0.
As verdes e brancas voltam a entrar em campo no próximo domingo, dia 22 de dezembro, frente ao Braga, no Estádio 1.º de Maio. O encontro diante da formação bracarense - a contar para a décima jornada do Campeonato nacional - está marcado para as 15h00.
Avançado sueco despediu-se dos leões e já assinou contrato pelo Arsenal, com o técnico leonino a falar pela primeira vez da saída do jogador
29 Jul 2025 | 14:16 |
Viktor Gyokeres foi o goleador máximo do Sporting nas duas últimas temporadas, tendo protagonizado um episódio infeliz no seu último mês de leão ao peito, ao forçar a sua saída do Clube de Alvalade. Com o futebolista oficializado no Arsenal no passado sábado, dia 26 de julho, Rui Borges não demorou a falar da saída do sueco para o emblema londrino.
Rui Borges: "Gyokeres marcou uma era no Sporting e no futebol português"
“Gyokeres marcou uma era no Sporting e no futebol português, mas é passado. Não vamos fugir a que marcou as duas últimas épocas do Sporting e ser gratos, mas estamos noutra fase, olhar para a frente. Jogadores novos, tentar reinventar com o nosso plantel e continuar a ser forte”, começou por dizer o treinador de 44 anos, em declarações à Sport TV.
De seguida, Rui Borges afirmou que o Sporting não está dependente de um jogador para ter sucesso, sem desmerecer o sueco, de 27 anos: “Já passaram grandes jogadores no Sporting, o Sporting ganhou e continua a ganhar. Agradecer ao máximo e já estamos a olhar para outro caminho, continuar a ser competentes, competitivos e vitoriosos”.
Rui Borges: "Não mexeu com a parte técnica"
“São coisas normais do futebol, cada um a lutar pela sua parte. Não mexeu com a parte técnica. É o futebol, entram e saem jogadores a toda a hora, em todo o lado, em todos os clubes. Já estamos a pensar à frente”, finalizou o mirandelense, que não mostrou assim qualquer ressentimento pela forma como o internacional sueco saiu de Alvalade.
Recorde-se que Viktor Gyokeres rumou até ao Arsenal num negócio avaliado em cerca de 76 milhões de euros. O Sporting recebe, em primeira instância, cerca de 65 milhões de euros fixos, podendo acrescer a isso mais de 10 milhões de euros em objetivos a cumprir ao longos dos cinco anos de contrato do goleador nórdico.
Primeiro encontro oficial da temporada do Clube de Alvalade é um dérbi contra o Benfica, que tem deixado os adeptos apreensivos
29 Jul 2025 | 14:11 |
Carmen Garcia está nervosa para o jogo frente ao Benfica, a contar para a Supertaça. A autora do blogue Mãe Imperfeita - que já declarou o seu amor pelo capitão dos leões Morten Hjulmand - não se mostra confiante para o primeiro jogo da temporada, tendo em conta as exibições da pré-época leonina.
Carmen Garcia: "Sigo para a Supertaça desta quinta-feira com medo"
“Nunca pensei escrever isto depois de um bicampeonato e de uma dobradinha, mas sigo para a Supertaça desta quinta-feira com medo. E sim, eu sei que jogos de pré-temporada valem o que valem e oxalá Rui Borges me faça engolir todas as palavras que vou deixar nestas linhas, mas depois dos últimos três jogos não consigo sentir a confiança que seria típica de um adepto de clube campeão”, revelou a influencer na sua rubrica no jornal A Bola.
“Confesso que o meu estado de espírito é de apreensão total. E temo que este seja o estado de espírito da maioria dos sportinguistas que estão, neste momento, agarrados à fé e à espera de que se produza um milagre na equipa até quinta-feira. E se esse milagre não vier, temo que o nosso início de campeonato seja toda uma instabilidade com muitos adeptos a acreditar que Rui Borges pode não ter unhas para tocar esta viola”, afirmou Carmen Garcia, antes de entrar a fundo no treinador dos leões.
Carmen Garcia: "É altura de Rui Borges esquecer que é só ‘um rapaz de Mirandela’"
“É altura de Rui Borges esquecer que é só ‘um rapaz de Mirandela’, como tanto gosta de relembrar, e de assumir que é treinador de uma equipa campeã nacional que tem de mostrar personalidade e qualidade na Liga dos Campeões. E nem uma coisa nem outra foram avistadas nestes jogos de preparação”, referiu antes de concluir com um mote deixado a todos os adeptos do Sporting.
“Nós podemos duvidar, sim. Aquilo que nunca podemos é deixar de apoiar e deixar vazio o nosso lugar em Alvalade. Porque isto, já se sabe, é como os casamentos ‘na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida’”, concluiu Carmen Garcia.
Técnico português passou pelo Clube de Alvalade entre 2013 e 2015, tendo conquistado um título pelos leões antes de rumar ao Olympiacos
29 Jul 2025 | 13:08 |
Marco Silva rumou ao Sporting em 2013, após três épocas de sucesso no comando do Estoril. O técnico decidiu relembrar a sua passagem pelo Clube de Alvalade, que culminou na conquista de uma Taça de Portugal em 2015, tendo saído nesse mesmo ano para a Grécia, para orientar o Olympiacos.
Marco Silva: "Um final de sucesso com a conquista de uma prova importante"
“Deu-me uma coisa boa, olho para aquela época (2014/15) com um final de sucesso com a conquista de uma prova importante (Taça de Portugal). A Taça da Liga era uma competição para colocar jogadores mais jovens por uma questão de divergência com a liga, o campeonato não foi totalmente conseguido, ficámos em terceiro e sabemos que não era o mesmo Sporting de agora. Na Taça foi um objetivo conseguido numa tarde memorável”, começou por dizer Marco Silva em declarações ao jornal O Jogo.
De seguida, o técnico de 48 anos - que se mostrou indignado com o novo destino de João Félix - destacou o quanto aprendeu na sua passagem pelo Sporting, recordando os adeptos: “Quando se vai de épocas marcantes no Estoril e se atinge o topo do futebol português, os grandes, logo por aí é um momento de aprendizagem e de desafios diferentes, com a Liga dos Campeões. E depois as circunstâncias da época, com momentos positivos e menos positivos, também os adeptos foram importantes, mas todos esses momentos fazem-nos crescer para analisar tudo à volta do dia-a-dia e começar a olhar de forma diferente para o passo seguinte, que foi o OIympiacos, onde cheguei mais preparado”.
Marco Silva: "Era um Sporting diferente, em transição"
“Óbvio que o Sporting naquele momento não era o mesmo de agora. O Leonardo (Jardim) tinha estado antes de mim e ficou num segundo lugar importante, mas era um Sporting diferente, em transição, naquele momento não tão forte financeiramente”, continuou Marco Silva, fazendo uma alusão à boa forma que o Clube de Alvalade tem apresentado nas últimas épocas.
Por fim, o antigo treinador do Sporting revelou que a sua passagem pelo emblema leonino aconteceu numa fase de crescimento na sua carreira: “Os clubes vivem de ciclos e agora está num ciclo de vitórias, o Porto e Benfica também já os tiveram e quanto mais fortes esses ciclos, mais fortes os clubes ficam, mas não olho dessa forma. Estava numa fase de crescimento da carreira e em termos de desenvolvimento de clube em Portugal”.