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Competições

Mais uma taça para o museu! Sporting bate Benfica na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira

Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica
Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica

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Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.


Equipa e espírito renovados


Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.


No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.

Taça de Portugal deu à equipa motivos para sorrir


Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.

Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.

A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.

João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.

Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.


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Sporting vence Taça de Portugal numa das melhores épocas da história do Clube

Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível

Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal

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No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.


O plantel glorificado


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


A grande decisão da prova rainha

O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.


A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.

A restante época vencedora

A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.

A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.

Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.


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Atleta do Sporting consegue mais uma marca histórica para o desporto

Desportista que representou os verdes e brancos durante um longo período, venceu mais uma prova ao serviço do Clube de Alvalade

Adeptos do Sporting festejam mais uma prova do atleta que tem conseguido várias marcas históricas ao longo do seu percurso desportivo
Adeptos do Sporting festejam mais uma prova do atleta que tem conseguido várias marcas históricas ao longo do seu percurso desportivo

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No dia 9 de julho de 1982, Fernando Mamede - que em 1984 surpreendeu o mundo - bateu o recorde da Europa nos 10.000 metros. O desportista que vestiu o equipamento verde e branco durante muito tempo superou a marca do compatriota e colega no Sporting, Carlos Lopes, conseguindo terminar a prova do Torneio internacional de Lisboa em 27,22,95 minutos.


O ano começou bem


O ano de 1982 já tinha começado muito bem para Fernando Mamede. O desportista do Sporting venceu os 10.000 metros da Taça dos Campeões Europeus de Atletismo, ao terminar a prova em 27,33,37 minutos. Não só foi o melhor tempo na Europa neste ano, como também era o terceiro em termos mundiais.


Pouco depois, Fernando Mamede teve uma competição em Lisboa, na qual acabou por fazer história. O atleta português, que representava as cores do Sporting, começou o Torneio Internacional de Lisboa a falhar por 1,6 segundos o assalto ao recorde europeu dos 5.000 metros.

O craque percorreu os 5.000 metros em 13,14,6 minutos, uma marca que ficou consolidada como o grande recorde a nível nacional e o melhor tempo mundial em 1982. Apesar desta grande prova, o grande momento do Torneio Internacional de Lisboa ainda estava por vir.


A prova recorde

Foi então que, no dia 9 de julho de 1982, Fernando Mamede deixou mais uma grande marca no atletismo. O atleta Sportinguista recuperou o recorde europeu dos 10.000 metros que tinha perdido para Carlos Lopes poucos dias antes, ao fazer o tempo de 27,22,95 minutos.

Assim, Fernando Mamede ficou a apenas 45 centésimos de segundo do recorde mundial de Henry Rono. Na semana seguinte, o craque do Sporting ainda ganhou a corrida dos 5000m do Meeting de Lausane, mas a tão desejada marca da Europa ficou a 2,19 segundos.


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Craque assina póquer e Sporting vence campeonato em jogo sofrido

Equipa verde e branca foi capaz de impor o seu favoritismo e conseguiu um triunfo num duelo decisivo que culminou com a conquista de um troféu

Sporting venceu o Campeonato de Portugal em 1934, depois de um póquer de Soeiro, diante do clube da sua terra natal, o Barreirense
Sporting venceu o Campeonato de Portugal em 1934, depois de um póquer de Soeiro, diante do clube da sua terra natal, o Barreirense

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A 8 de julho de 1934, no Stadium do Lumiar, o Sporting, então já consagrado Campeão de Lisboa, entrou em campo como favorito absoluto na final do Campeonato de Portugal. Pela frente estava o modesto Barreirense, adversário que, apesar do menor estatuto, prometia dar luta, o que se veio a verificar, ainda que os leões tenham conseguido vencer por 4-3.


Caminho tranquilo até à final


O percurso até à final tinha sido dominador. Os leões eliminaram, sem grandes sobressaltos, o Atlético da Marinha Grande e o Sporting de Espinho nas primeiras rondas. Seguiram-se depois duelos mais exigentes contra rivais lisboetas: Belenenses e Benfica. Com um empate e uma vitória em cada eliminatória, o Sporting impôs a sua superioridade local e nacional, carimbando a presença na final sem conhecer o sabor da derrota.


A equipa orientada pelo suíço Rodolf Jenny, herdeira de uma reorganização bem-sucedida promovida na época anterior por Joaquim Oliveira Duarte, chegava à decisão com confiança reforçada. Em campo, os leões apresentaram um onze formado por: Jóia; João Jurado, Joaquim Serrano; Abelhinha, Rui Araújo, Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Soeiro, Reynolds e Agostinho Cervantes.

Jogo confortável até às surpresas


O Barreirense, por sua vez, vinha motivado e abriu o marcador, lançando surpresa no Lumiar. Mas a resposta não tardou. Antes do intervalo, Manuel Soeiro fez dois golos, virando o resultado a favor do Sporting e deixando a sua marca no jogo. Aos 68 minutos, o craque luso voltou a fazer o gosto ao pé e aumentou a vantagem para 3-1, selando aquele que parecia ser o desfecho natural da partida.

Contudo, a final ainda reservava algumas reviravoltas. O Barreirense reduziu para 3-2 e, já perto do fim, num lance infeliz, João Jurado marcou na própria baliza, empatando a partida a três e empurrando o jogo para prolongamento.

Foi então que brilhou, mais uma vez, a estrela Soeiro. Bastaram cinco minutos do tempo extra para que o avançado leonino apontasse o seu quarto golo da tarde, um feito notável que garantiu a vitória por 4-3 e o segundo título de Campeão de Portugal para o Sporting, repetindo a conquista histórica de 1922/23.

Soeiro foi recebido em festa... no Barreiro

Natural do Barreiro, formado no modesto Luso Futebol Clube, Manuel Soeiro - que numa só época chegou a marcar 42 golos - não só foi o herói da final como também protagonizou uma das ironias mais saborosas do futebol. Apesar de ter derrotado o clube da sua terra natal, foi recebido em festa quando regressou a casa, com foguetes e manifestações de orgulho. Afinal, o Barreiro via um dos seus filhos brilhar ao mais alto nível do futebol nacional e os Sportinguistas ganhavam mais uma lenda.


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