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Competições

Sporting sofre, mas vence AJ Fonte Bastardo e ergue a 5.ª Taça de Portugal

Equipa de voleibol dos leões voltou a conquistar a prova rainha de voleibol depois de um intenso duelo contra a equipa dos Açores

Equipa de voleibol do Sporting levou a melhor num jogo difícil diante do AJ Fonte do Bastardo, por 3-2, e conquistou a quinta Taça de Portugal
Equipa de voleibol do Sporting levou a melhor num jogo difícil diante do AJ Fonte do Bastardo, por 3-2, e conquistou a quinta Taça de Portugal

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A equipa de voleibol do Sporting conquistou, a 24 de março de 2024, a quinta Taça de Portugal da sua história, depois de um difícil triunfo sobre o AJ Fonte do Bastardo, por 3-2, numa final intensa e muito disputada, realizada no Centro de Congressos, de Viana do Castelo. A conquista em causa registou-se três anos depois da última, conseguida em 2021, diante do Benfica.


Final de nervos decidida nos detalhes


Os leões chegaram à final depois de uma exibição convincente frente aos encarnados, precisamente, nas meias finais, ganhas por 3-1.Contra a formação açoriana, a partida teve constantes reviravoltas e momentos de grande emoção, culminando num último set decidido apenas aos 22-20. O Sporting entrou forte, venceu confortavelmente o primeiro parcial (25-16), mas teve de lutar - e muito - para superar a resistência do adversário


A formação orientada por João Coelho apresentou um plantel composto por Tiago Pereira (capitão), Jan Galabov, Kevin Kobrine, Vinícius Lersch, Kelton Tavares, Gonçalo Sousa, Lucas Vanberkel, Martin Licek, Wagner Silva, Gil Meireles, Tiago Barth, Imanol Tombión, Armando Velásquez e José Chema Carrasco.

Depois da vitória no primeiro set, o Sporting cedeu no segundo (20-25), venceu o terceiro (25-22), voltou a perder o quarto (20-25) e fechou o encontro com uma vitória dramática no quinto set. O parcial decisivo foi um verdadeiro teste aos nervos.


O equilíbrio, no derradeiro set, foi total, com sucessivos empates até aos 20 pontos. Após um match-point desperdiçado, o Sporting acabou por fechar o encontro com um ataque decisivo de Wagner Silva, fazendo o 22-20 final, perante o delírio dos Adeptos leoninos presentes nas bancadas.

Festa no final, mas sem esconder a desilusão

Apesar do triunfo, o treinador João Coelho não escondeu a insatisfação com o desempenho coletivo. Em declarações à Sport TV, afirmou: "Estou muito frustrado com a exibição porque gostava que uma criança de sete meses já soubesse ler e escrever e hoje não estivemos ao nosso melhor nível (...). A equipa soube sofrer e, num mísero detalhe, conseguiu ganhar um jogo muito duro e difícil".

O técnico sublinhou ainda o espírito do grupo e agradeceu a todos os que contribuem para o sucesso da equipa: "É um grupo fantástico, com um profissionalismo excecional. Tenho um staff brilhante à minha volta. Uma palavra às famílias – à minha, dos meus colegas, do staff, dos jogadores... Um beijinho para todos eles".

Confira o momento em que o Sporting levanta a Taça de Portugal:


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Sporting passa de besta a bestial contra o Porto e vence Clássico nos últimos suspiros

Equipa verde e branca conseguiu recuperar da desvantagem e, com recurso à qualidade técnico de um elemento em particular, acabou por vencer

Sporting consegue vencer jogo contra o Porto, depois de ter começado mal, e dá motivos para festejar aos adeptos e Sócios
Sporting consegue vencer jogo contra o Porto, depois de ter começado mal, e dá motivos para festejar aos adeptos e Sócios

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O futebol português testemunhou uma das primeiras grandes reviravoltas da sua história competitiva a 26 de maio de 1929. Nesse dia, o Sporting, sem favoritismo e após uma época discreta no Campeonato de Lisboa, onde terminou num modesto quinto lugar, eliminou o Porto nos oitavos-de-final do Campeonato Nacional, vencendo por 3-2 com um hat-trick de Oliveira Martins, jovem avançado que começava a dar nas vistas.


Porto era favorito, mas Sporting soube impor-se


O embate realizou-se em Lisboa, e apesar de a partida ser disputada em campo neutro (prática comum, dado que as eliminatórias se jogavam a uma só mão), uma entusiástica multidão de adeptos portistas fez-se ouvir na capital. A equipa visitante era tida como favorita, mas encontrou um Sporting inspirado e liderado pelo técnico escocês Charles Bell.


Assim, os leões alinharam com Cipriano, Jurado, Martinho de Oliveira, Varela, Serra, Moura, Matias, Mourão, Abrantes Mendes, Oliveira Martins, Filipe dos Santos e José Carreira. Já o Porto, apresentou-se em campo com Mihály Siska, Jerónimo Pereira, Pedro Tamudo, Álvaro Pereira, Álvaro Sequeira, Lopes Martins, Júlio Dias, Waldemar Carneiro, Acácio Mesquita, Norman Hall e Raúl Castro.

Porto a entrar melhor em campo


O Porto entrou com mais ímpeto e, logo aos 9 minutos, Waldemar abriu o marcador com classe, ao concluir de forma subtil um passe de Mesquita, colocando a bola por cima do guarda-redes Cipriano. O início de jogo parecia confirmar o favoritismo dos nortenhos, enquanto o Sporting, prejudicado pelo vento contrário e pela insistência em jogadas aéreas, não encontrava o seu ritmo.

Contudo, aos 22 minutos, o jogo mudou de tom. Um passe bem medido de Abrantes Mendes para Mourão desfez a defesa azul e branca, e o cruzamento foi aproveitado por Oliveira Martins, que empatou com um remate fulminante. A confiança leonina cresceu exponencialmente a partir deste momento. Até ao intervalo, os lisboetas dominaram, com várias oportunidades criadas, mas viram Siska, guarda-redes portista, brilhar com defesas notáveis. Ainda assim, Oliveira Martins destacava-se como a principal ameaça.

Intervalo fez bem ao Sporting

Na segunda parte, foi a vez de Cipriano salvar o Sporting com duas intervenções decisivas. O Porto voltou a assumir o controlo e marcou de novo por Waldemar, desta vez com um remate de pé esquerdo digno de registo. A esperança verde voltou a esmorecer, mas não por muito tempo. A cerca de 30 minutos do fim, José Carreira encontrou Oliveira Martins solto na área, e o jovem avançado não desperdiçou: 2-2 e tudo em aberto.

O golo da reviravolta surgiria a 10 minutos do fim, quando Oliveira Martins, em grande tarde, disparou um remate rasteiro e potente de fora da área que só parou no fundo das redes. Estava consumado o hat-trick e uma das mais inesperadas reviravoltas da história do Campeonato de Portugal. O Porto, até então dominante, perdeu o controlo emocional e o Sporting passou a gerir a vantagem com autoridade, perante uma plateia que se rendeu à exibição da jovem promessa leonina.

Elogios na imprensa

Segundo o jornal Os Sports, o Sporting "honrou o futebol da capital com um justo triunfo", destacando a energia de Martinho de Oliveira, a inteligência tática de Matias, a serenidade de Serra e Moura, o perigo constante de Abrantes Mendes e o talento de Mourão. Mas foi Oliveira Martins, com a sua eficácia e instinto goleador, quem roubou os holofotes. Esta vitória, além de marcar uma viragem numa época instável para os leões, consolidou o nome do jovem avançado como uma das revelações do futebol português no final da década de 1920.


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Sporting vence título europeu pela 2.ª vez e mete rivais portugueses no bolso

Plantel verde e branco conquistou, uma vez mais, competição do Velho Continente e volta a provar que tem capacidades para competir com os melhores

Sporting venceu competição do Velho Continente em percurso imaculado e mostra aos rivais portugueses como se faz
Sporting venceu competição do Velho Continente em percurso imaculado e mostra aos rivais portugueses como se faz

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O Sporting consolidou a sua posição no panorama europeu do andebol ao vencer, na temporada 2016/17, pela segunda vez, a Taça Challenge, a terceira maior prova da modalidade a nível europeu, depois da primeira vitória em 2009/10. Esta segunda conquista reafirmou a capacidade do andebol leonino para competir ao mais alto nível, sendo este o 25.º título internacional da história do Clube.


A caminhada até à grande final


O percurso na prova começou no dia 19 de novembro de 2016, com uma estrutura competitiva dividida entre rondas iniciais mais acessíveis e fases finais de maior exigência. As três primeiras eliminatórias revelaram-se desiguais: a qualidade do plantel liderado por Hugo Canela, combinada com a tradição do Sporting em provas internacionais, levou os adversários a abdicarem do fator casa. Assim, todas as mãos destas fases foram disputadas em território nacional, num só fim de semana, o que permitiu ao Clube gerir recursos e garantir resultados sem grandes sobressaltos.


Na terceira ronda, o adversário foi o modesto ASD Romagna, de Itália. No Pavilhão do Casal Vistoso, o Sporting confirmou o favoritismo com vitórias categóricas por 32-25 e 37-24, selando a eliminatória com um total de 20 golos de vantagem. Seguiram-se os macedónios do HC Pelister Bitola, líderes do campeonato local à época. No Ginásio Clube do Sul, os leões voltaram a dominar, vencendo os dois jogos por 32-18 e 34-26, reforçando o domínio com uma margem ainda mais expressiva de 22 golos.

Os quartos-de-final trouxeram os gregos do AC Doukas a Almada. A superioridade leonina voltou a ser clara: 35-23 no primeiro jogo, onde a vantagem ao intervalo já era de 11 golos, e 27-25 no segundo, com o Sporting a gerir a eliminatória de forma inteligente. Com um agregado de 14 golos, o caminho para as meias-finais estava traçado. A partir daqui, a exigência subiu de patamar e o Sporting teve, pela primeira vez na prova, de jogar fora de casa, frente aos holandeses do JMS Hurry Up.


A deslocação à Holanda revelou-se um teste superado com distinção. No Sporthal Angelslo, em Emmen, os leões venceram por 32-27 num ambiente adverso, mas com o apoio de Adeptos nas bancadas. O reencontro em Portugal revelou o fosso entre ambas as equipas: 37-14 foi o resultado da segunda mão, a vitória mais dilatada da campanha europeia leonina (28 golos de diferença no total). Estava assim garantida a presença na final da Taça Challenge, novamente disputada a duas mãos, agora frente aos romenos do AHC Potaissa Turda.

A primeira mão da final decorreu a 20 de maio, no Ginásio do Sul, perante uma moldura humana vibrante. O Sporting impôs um ritmo elevado desde o apito inicial e, com uma exibição sólida, saiu para o intervalo a vencer por 19-11. A diferença chegou a ser de 12 golos (24-12) durante o segundo tempo, acabando o jogo com um expressivo 37-28. Destaque individual para Ivan Nikcevic (10 golos), Janko Bozovic (8) e o guarda-redes Matej Asanin, que foi determinante com defesas decisivas.

O derradeiro encontro aconteceu em Cluj Napoca, Roménia, no dia 27 de maio de 2017. Mesmo perante 2.500 adeptos adversários no Horia Demian Sports Hall, o Sporting não vacilou. Com uma exibição serena e controlada, os leões venceram por 30-24, selando uma campanha imaculada, sem qualquer derrota. Ao intervalo, a vantagem portuguesa era já de 13-9 e, mesmo quando o Turda conseguiu encurtar a distância para dois golos, a resposta leonina foi implacável. Nikcevic e Bozovic voltaram a brilhar com seis golos cada, bem como o impenetrável Asanin, que coroou a noite com mais uma atuação de gala.

Sporting faz história e cria inveja aos rivais portugueses

Com esta vitória, o Sporting tornou-se o primeiro Clube português a conquistar por duas vezes uma competição europeia de andebol, um feito inédito no país. A campanha de 2016/17, invicta do início ao fim, não só reforçou o prestígio internacional do clube, como também confirmou a qualidade de um plantel sólido, equilibrado e experiente, capaz de ombrear com as melhores equipas do Velho Continente, o que voltou a ficar provado no percurso levado a cabo na Liga dos Campeões, esta temporada.


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Sporting garante tricampeonato depois de profundas reformulações na equipa

Equipa verde e branca impôs-se diante dos adversários, ainda que a primeira fase do campeonato tenha ficado marcada por um grande equilíbrio entre as equipas

Equipa do Sporting não só revalidou o título na época 1994/95, como alcançou um feito inédito na sua história
Equipa do Sporting não só revalidou o título na época 1994/95, como alcançou um feito inédito na sua história

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A temporada de 1994/95 ficará gravada na história do futsal português como o ano em que o Sporting selou o seu primeiro tricampeonato nacional, alcançando o quarto título do seu palmarés. Numa época marcada por mudanças estruturais na competição, os leões souberam adaptar-se e impor a sua supremacia.


Sporting mostrou estar à altura


O campeonato nacional conheceu, nesse ano, um novo formato. A Federação decidiu alterar o modelo competitivo, distribuindo os 24 clubes participantes por duas séries de 12 equipas. Este novo figurino previa que apenas os três primeiros classificados de cada grupo garantissem o acesso à fase final, o que aumentou a exigência e o nível de competitividade na primeira etapa da prova.


Reforços estratégicos que vieram para ajudar

Com os olhos postos em mais um título, o Sporting reforçou-se de forma criteriosa no arranque da temporada. Chegaram ao plantel quatro atletas que viriam a ser peças importantes na caminhada triunfal: Fernando Rodrigues e Sérgio Rocha, ambos oriundos do Atlético; Marco Reis, ex-Barcarena; e Daniel Dias, proveniente da AM Portela. Estes reforços vieram acrescentar qualidade e profundidade ao grupo liderado por Orlando Duarte, um dos nomes mais respeitados do futsal em Portugal.


Primeira fase marcada pelo equilíbrio

Durante a fase inicial do campeonato, os encontros foram marcados pelo equilíbrio. O Sporting terminou esta etapa na liderança do seu grupo, ainda que com os mesmos pontos do Correio da Manhã, evidenciando que a margem entre os candidatos era ténue. No entanto, os verdes e brancos demonstraram consistência competitiva e garantiram o lugar entre os finalistas, cumprindo o primeiro grande objetivo da temporada.

Fase final com afirmação do Sporting

A história foi bem diferente na fase final. O Sporting impôs um ritmo avassalador e dominou por completo a fase decisiva do campeonato. Em apenas 10 jogos disputados, a equipa de Alvalade somou oito vitórias decisivas e garantiu o título com cinco pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Correio da Manhã, numa margem confortável que espelha o domínio verde e branco nesta fase.

Com este desempenho categórico, o Sporting não só revalidou o título, como alcançou um feito inédito na sua história até então: o tricampeonato nacional de futsal. Foi o culminar de um ciclo vitorioso que consolidou o Clube como uma das maiores potências da modalidade em Portugal.


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