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0Teve lugar na passada terça-feira, dia 6 de fevereiro, a Assembleia Geral de acionistas da SAD do Sporting. A Reunião Magna dos leões decorreu pelas 18h00, no Auditório Artur Agostinho, situado no Estádio José Alvalade, e teve, como ordem de trabalhos, o empréstimo obrigacionista, a conversão dos VMOC e o aumento do capital social da SAD verde e branca. No final da sessão, Bernardo Ayala falou à imprensa presente, garantindo que a sessão "foi um sucesso", mas parte dos acionistas assegura o contrário.
Ao jornal O Jogo, alguns dos membros presentes na AG dos leões afirmam que a postura de Francisco Salgado Zenha, administrador do Sporting, não foi a melhor, visto que não permitiu que várias questões fossem colocadas, apontando que “a pergunta está fora da ordem dos trabalhos”. Um dos temas mais 'renegados' foi o possível investimento do Chelsea na SAD verde e branca.
"Não foi discutido, nem fez parte dos trabalhos. Aliás, não houve nenhuma pergunta sobre o tema. É evidente que a partir de o momento em que o Clube é detentor de 88% do capital social, há um conjunto de coisas que podem ser feitas com mais facilidade do que se fosse detentor apenas de 70 ou 65%”, explicou o presidente da MAG verde e branca, no final da AG.
Os acionistas que relataram os acontecimentos ao diário desportivo revelam, ainda, que a 'pressa' na aquisição de novos VMOC (Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis), sem obtenção de novo desconto gerou descontentamento.
Quanto ao empréstimo obrigacionista, Ayala admitiu que a medida "destina-se, essencialmente, a gestão corrente da SAD. É uma solução normal em várias SAD e o objetivo é garantir alguma tranquilidade de tesouraria. Não que ela não existisse sem o empréstimo obrigacionista, mas sendo ele aprovado e havendo outros em curso, a ideia é utilizá-lo para gestão corrente”. No entanto, os acionistas questionaram a proposta, e, mais uma vez, não obtiveram resposta.
Vale recordar que estiveram presentes na Reunião Magna dos leões 13 acionistas e que a Holdimo não esteve presente. André Bernardo e Frederico Varandas não intervieram duranta toda a sessão, deixando o discurso para Francisco Salgado Zenha e Bernardo Ayala.