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0O Manchester United venceu o Manchester City por 2-1, este domingo, dia 15 de dezembro, num duelo relativo à 16.ª jornada da Premier League. Ainda que a equipa do antigo treinador do Sporting, Ruben Amorim, tenha operado a reviravolta no marcador no final do jogo, o técnico acabou por ser confrontado com outro assunto: ausência de Marcus Rashford e Alejandro Garnacho no onze inicial.
"É importante esclarecer. Não é algo disciplinar. Próxima semana, próximo jogo, uma nova vida. Estão a batalhar pelas suas posições, mas para mim é importante a performance no treino e nos jogos. O que seguimos, o que comemos, o que convivemos com os colegas, a forma como se incentivam", começou por assegurar.
"Tudo isto é importante no nosso contexto, sobretudo no começo de algo, quando queremos mudar muitas coisas. Quando as pessoas do nosso clube perdem os seus empregos, temos que colocar os padrões realmente altos", acrescentou o comandante dos red devils.
"Por esse motivo, eles estão a lutar pelo seu lugar na equipa. Hoje a equipa provou que podemos deixar qualquer um de fora do plantel e conseguimos vencer se jogarmos juntos", disse ainda, na conferência de imprensa pós jogo. Vale a pena frisar que Amorim já demonstrou pleno interesse em vender Marcus Rashford, no mercado de transferências em janeiro, e já foi estipulado um valor entre 70 a 75 milhões de euros.
Com esta vitória, o Manchester United ocupa atualmente a 13.ª posição da tabela classificativa da Premier League. Os comandados de Ruben Amorim somam cerca de 22 pontos em 16 jogos disputados, fruto de seis vitórias, seis derrotas e quatro empates.
O emblema de Old Trafford volta a entrar em campo na quinta feira, dia 19 de dezembro, num duelo contra o Tottenham. A partida, que contará para os quartos de final da Copa da Liga Inglesa, jogar-se-á às 20h00 no New Tottenham Hotspur Football Stadium.
Antigo jogador dos leões deu uma entrevista em que falou da equipa e comentou brevemente sobre a sua evolução nos últimos meses
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0Geovany Quenda tem vivido uma temporada marcada por adaptações e desafios no Sporting. Sob a orientação de Rúben Amorim, o jovem jogador foi reposicionado como lateral direito, demonstrando uma surpreendente versatilidade e um desempenho consistente. A sua capacidade de se adaptar a esta função mostrou um à-vontade natural, contribuindo de forma positiva para o entrosamento da equipa. No entanto, com a chegada de João Pereira, o ala de 17 anos foi reintroduzido à sua posição de origem, como extremo, onde se destacou anteriormente nas camadas jovens dos leões e das seleções nacionais.
A opinião de Paulo Sérgio, antigo extremo formado no Sporting, reforça a crença de que Quenda pode oferecer mais ao clube na linha ofensiva. O antigo jogador dos leões disse, em declarações ao jornal A Bola, que o ala pode aprender muito com Viktor Gyokeres e Francisco Trincão no ataque.
“A jogar mais liberto na frente não tem tanto aquela responsabilidade a nível defensivo, que tinha no processo com Ruben Amorim, em que lhe conferia mais responsabilidade naquilo que era a reação à perda da bola e também de posicionamento a nível defensivo. E não era de todo a posição dele, teve de aprender e os processos a nível defensivo não são fáceis”, disse.
“Uma coisa é certa: para estar naquela posição tem de ter qualidade acima da média, estamos a falar de um jovem de 17 anos e a pressão que estão a colocar sobre o miúdo já é enorme, mas junto dos melhores estão os bons. Ainda bem para o Quenda que tem por perto Gyokeres e Trincão”.
“O João Pereira conhece-o bem e consegue tirar algum proveito do jogador, porque sabe que a nível defensivo não é tão eficaz do que aquilo que pode dar mais à frente. Quanto a precisar de rematar mais é algo que vem com a confiança. O arriscar no momento certo, a tomada de decisão também tem de ser a melhor, saber quando tem de rematar e quando tem de passar. Jogar a extremo pode ser mais vantajoso para aquela que tem sido a ideia de jogo do João Pereira.”
“Quando um jogador está habituado a um sistema tático diferente, a uma comunicação diferente de outro treinador, numa posição que não era a sua da raiz, é difícil. Estamos a falar de um jovem de 17 anos e é normal que sinta pressão. Acho que, acima de tudo, o acompanhamento tem de ser muito bem feito por quem rodeia o Quenda. A própria equipa técnica tem de ter essa preocupação com o jogador”, concluiu.
Com o fecho de contas do presente ano civil, o internacional sueco juntou-se a jogadores de renome mundial com um feito impressionante
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0Viktor Gyokeres contribuiu para a vitória do Sporting na receção ao Boavista no sábado, dia 14 de outubro, por 3-2. Contudo, o primeiro golo que marcou ao comando de João Pereira, sem ser de penálti, permitiu que o internacional sueco atingisse um patamar restrito no Olimpo dos maiores artilheiros do futebol profissional.
Com os 61 golos marcados no presente ano civil, 2024, Gyokeres assinou 61 golos e conseguiu ser incluído na lista exclusiva a poucos jogadores de renome mundial. Este feito notável permitiu-lhe igualar o registo alcançado por Cristiano Ronaldo em 2014, ao serviço do Real Madrid, que também somou 61 golos. Vale lembrar que, no ano anterior, em 2013, Ronaldo atingiu o marco ainda mais impressionante de 69 finalizações certeiras, consolidando o seu lugar na história do futebol.
No Olimpo dos grandes artilheiros, o camisola 9 do Sporting junta-se ainda a nomes lendários como Robert Lewandowski, que, em 2021, ao serviço do Bayern Munique, balançou as redes por 69 vezes. Ainda mais acima, Romário, em 2000, e Zico, em 1979, igualaram a marca de 72 tentos, representando, respetivamente, o Vasco da Gama e o Flamengo.
Em terceiro lugar no pódio, destaca-se a marca alcançada por Pelé em 1958, com impressionantes 75 golos ao serviço do Santos e da seleção brasileira. Em segundo lugar, figuram os 85 golos de Gerd Müller, registados ao serviço da Alemanha e do Bayern Munique. No topo da lista, Lionel Messi é o recordista absoluto, com os incríveis 91 golos marcados em 2012, representando a Argentina e o Barcelona.
Viktor Gyokeres - avaliado em 70 milhões de euros – foi utilizado em 24 encontros (2.000 minutos) esta temporada ao serviço do Sporting, onde apontou 26 golos e fez cinco assistências. O avançado tem contrato com os leões até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão fixada nos 100 milhões de euros.
Inicialmente, o Sporting pagou 20 milhões, mais 4 por objetivos e custos de intermediação pelo ‘camisola 9’. Contas feitas, ao dia de hoje, o ponta de lança já terá custado 27,8 milhões de euros aos cofres leoninos, com a SAD a garantir recentemente 90% da mais-valia de uma futura transferência do internacional pela seleção da Suécia, com os restantes 10% a pertencerem ao Coventry.
Jogadores dos leões têm sido alvo de críticas por parte dos adeptos leoninos e as estatísticas confirmam essa percepção
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0Os guarda-redes do Sporting, Franco Israel e Vladan Kovacevic, estão entre os piores da Liga no saldo de golos evitados, de acordo com o ranking elaborado pela ‘GoalPoint’. O guardião uruguaio teve um erro significativo no jogo contra o Boavista, permitindo que o remate de Onyemaechi passasse por baixo do seu corpo, contribuindo para o segundo golo da equipa adversária.
Este parâmetro analisa a diferença entre as defesas realizadas e as defesas esperadas nos remates enquadrados. Tanto Israel como Kovacevic apresentam números que apenas superam os de Kewin (Moreirense) e Gabriel Batista (Santa Clara). No ranking, Franco Israel, de 24 anos, e Kovacevic, de 26 anos, surgem na quarta posição negativa. A lista é fechada por Bruno Brígido, guarda-redes do Estrela da Amadora, que ocupa o quinto lugar.
Ao contrário de outros guarda-redes na lista, a dupla do Sporting divide a titularidade, o que lhes proporciona menos minutos em campo e, consequentemente, menos oportunidades para melhorar ou piorar os números. No campeonato, Franco Israel já participou em oito jogos, acumulando 720 minutos e sofrendo cinco golos. Por sua vez, Kovacevic soma seis jogos, com 540 minutos e o mesmo número de golos sofridos.
Apesar da má prestação estatística dos guarda-redes do Sporting, os antigos guardiões Costinha e Nuno Santos consideram que o clube não enfrenta um problema grave na baliza. O primeiro recorda a importância de estabilidade após a saída de Ruben Amorim e diz: "Creio que não é preciso ir ao mercado".
Por seu turno, Nuno Santos partilha da mesma opinião, sublinhando que a situação é mais psicológica do que técnica e que o problema pode ser resolvido com trabalho e confiança: "É um problema psicológico que só se resolve com trabalho", concordou.