ANDRÉ PINOTES BATISTA REVELA QUE SPORTING ESTEVE MUITO PERTO DE CONTRATAR INTERNACIONAL ITALIANO

Nicolò Zaniolo: foi este o nome que, segundo André Pinotes Batista, o Sporting esteve muito perto de contratar. Num artigo de opinião no jornal ‘Record’, o comentador afeto ao Clube de Alvalade aborda a novela em torno da contratação de um segundo avançado - Roque ou Ioannidis - e pede confiança no trabalho de Hugo Viana.

"Transferência falhada de Zaniolo, na vez de quem foi contratado Fresneda"

“Há quem lhes chame novelas de mercado, no entanto, esta é apenas a espuma superficial que é visível a quem ambiciona contratar jogadores de indiscutível craveira. Poucos se lembram, mas também assim foi com os felizes procedimentos de aquisição de Viktor Gyökeres e Morten Hjulmand, bem como da transferência falhada de Nicolò Zaniolo, na vez de quem foi contratado Iván Fresneda”, afirmou André Pinotes Batista.

“Se a comunicação social avança – com propriedade e fundadas fontes – que é Fotis Ioannidis o escolhido da estrutura verde e branca, logo os corações de leão se aceleram nas conversas de rede social, nos encontros de praia e nos debates de café. Se, na sequência de fresca notícia em torno de um alegado interesse em Vítor Roque, Hugo Viana viaja até Barcelona, logo o amor grego se esboroa e se compõem odes em belíssimo Português do Brasil”, refere André Pinotes Batista.

“Cada um de nós só pode amar verdadeiramente aquilo que conhece e quando – como é o caso – só podemos ver aquilo que nos põem à frente sofremos de forma conduzida e desnecessária, sem querer perceber que a aquisição de atletas internacionais desta qualidade obedece a estratégias negociais complexas, em que os nervos de aço, a disciplina e a manutenção de vários alvos são fundamentais”, argumenta André Pinotes Batista.

“Em 2024, e ao invés deste último caso, temos bastas razões para tranquilizar o nosso peito. Se o helénico ou as suas circunstâncias não lhe permitirem viajar para Lisboa, o jovem prodígio brasileiro também fará as nossas delícias. Somos assim. Ambivalentes. E não faz mal. Não se esqueçam, no entanto, que lá fora também se leem os nossos jornais e isso ajuda. Sem ansiedade, deixemos, pois, Hugo Viana trabalhar. Não tem corrido mal”, finaliza André Pinotes Batista.

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