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The Daily Ronaldo
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Victor Osimhen continua a rejeitar as investidas do Al Hilal, clube rival de Cristiano Ronaldo. O avançado nigeriano ainda não se mostrou convencido a mudar-se para a Arábia Saudita e, por outro lado, está ainda convicto de que surgirá a possibilidade de jogar na Turquia, país que o recebeu na última época.
De acordo com a imprensa desportiva internacional, o ponta-de-lança vinculado ao Nápoles foi protagonista de novas negociações entre o emblema italiano e o Galatasaray para que o jogador continue a atuar nos leões, isto depois de ter apontado 37 golos em 40 jogos no ano passado.
Uma mudança de Victor Osimhen para a Turquia ou para a Arábia Saudita em definitivo poderá, por outro lado, aumentar as probabilidades do Sporting perder Viktor Gyokeres, dado que alguns dos clubes interessados no avançado nigeriano também têm o internacional sueco como 'plano B'.
Vale lembrar que a associação de Osimhen à Arábia Saudita não é totalmente nova. O avançado nigeriano ouviu propostas do Al Nassr, em janeiro deste ano, mas acabou por recusá-las tendo em conta alguns obstáculos que não foram divulgados. Depois disso, também o Al Hilal passou a estar atento à sua situação.
Victor Osimhen acabou a época 2024/25 com grandes números no Galatasaray. O ponta-de-lança, atualmente avaliado em 70 milhões de euros, foi essencial para que o clube se tornasse o novo campeão turco e, por esse motivo, jogador e emblema pretendem que a ligação se mantenha.
Jogador e treinador portugueses estão a poucos dias de iniciarem a nova época no Al Nassr, mas já se fala de uma medida drástica que poderá ajudar
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O Al Hilal está em vias de ver confirmada uma decisão inédita. Depois de ter chegado aos quartos-de-final do Mundial de Clubes, o emblema saudita viu-se confrontado com um calendário sobrecarregado e decidiu tomar a medida drástica de não participar na próxima edição da Supertaça, onde teriam pela frente o Al Nassr, de Cristiano Ronaldo e Jorge Jesus.
Segundo avançou o jornalista saudita Al Suwaihi, informação posteriormente confirmada por diversos meios internacionais, o Al Hilal formalizou a sua desistência através de uma carta oficial dirigida à Federação Saudita de Futebol. A equipa técnica liderada por Simone Inzaghi considerou fundamental garantir mais tempo de recuperação e preparação antes do início da nova época e decidiu, assim, abdicar da disputa do primeiro troféu.
A Supertaça, agendada para decorrer em Hong Kong entre os dias 19 e 23 de agosto, conta com um novo formato em final four, reunindo os principais protagonistas da temporada saudita. Estão confirmados o campeão e vencedor da Taça, Al Ittihad, o Al Nassr de Cristiano Ronaldo (3.º classificado), e o Al Qadisiya, que surpreendeu ao terminar em 4.º lugar e que se reforçou recentemente com Mateo Retegui. Com a saída do Al Hilal, tudo indica que o Al Ahli (5.º da última edição da Saudi Pro League e atual campeão da Liga dos Campeões Asiática) ocupará o lugar vago.
A decisão do Al Hilal, no entanto, está longe de ser consensual. A Federação Saudita de Futebol já sinalizou que poderá aplicar sanções ao clube, tanto de natureza desportiva como financeira. Os adeptos, por outro lado, também se dividem, havendo quem acredite que o descanso é prioritário, mas também quem não ache aceitável deixar escapar um título.
Vale lembrar que, esta temporada, o Al Hilal verá, ao que tudo indica, o rival Al Nassr ser treinado por Jorge Jesus e mais um portuguêss. O técnico está a poucos dias de ser oficializado no emblema da capital saudita, isto depois de ter deixado o clube agora treinado por Inzaghi em maio passado.
Presidente norte-americano esteve presente na final do Mundial de Clubes e deu que falar em vídeo que já está a correr o mundo por vários motivos
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O Mundial de Clubes da FIFA chegou ao fim com uma exibição de gala do Chelsea, que conquistou o título ao bater o Paris Saint-Germain por 3-0 na final, disputada no MetLife Stadium, em Nova Jérsia. Se dentro das quatro linhas o protagonismo foi dos ingleses, fora delas foi Donald Trump quem monopolizou os holofotes, envolvendo até Cristiano Ronaldo, isto depois do jogador português lhe ter oferecido, pelas mãos de António Costa, uma camisola sua autografada.
O presidente dos Estados Unidos marcou presença no estádio e participou na cerimónia de entrega de medalhas e do troféu ao lado do presidente da FIFA, Gianni Infantino. Trump mostrou um lado mais descontraído durante uma entrevista ao vivo à plataforma DAZN, na qual foi desafiado a responder a uma das grandes questões do futebol: 'quem é o maior jogador de todos os tempos?'.
Sem hesitar, o político indicou um antigo craque brasileiro, deixando de parte nomes como Cristiano Ronaldo e Messi. "Há muitos anos, quando eu era pequeno, os Cosmos trouxeram um jogador chamado Pelé", começou por dizer, antes mesmo de elogiar o lendário avançado canarinho.
"Foi há muito tempo, não quero dizer quantos anos exatamente. Eu era jovem. Vim vê-lo jogar aqui, numa versão anterior deste estádio, e estava lotado por causa dele. Era o Pelé. Foi fantástico" recordou Trump, declarações que têm sido amplamente partilhadas pelos brasileiros nas redes sociais.
Trump, vale notar, está a dar que falar por um outro momento. Enquanto o Chelsea celebrava o título no relvado, o presidente dos Estados Unidos manteve-se junto ao plantel dos blues e, de forma caricata, o troféu foi erguido com a sua presença à mistura, algo nunca antes visto.
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Alejandro Garnacho recusou, à semelhança de Marcus Rashford, uma proposta tentadora para rumar ao futebol saudita. O jovem extremo do Manchester United foi abordado pelo Al Nassr, clube onde seria treinado por Jorge Jesus e teria Cristiano Ronaldo como colega de equipa, mas decidiu manter-se no futebol europeu.
De acordo com informações avançadas pelo jornal britânico The Telegraph, e apesar da forte admiração que o internacional argentino nutre por Cristiano Ronaldo, Garnacho não considera, para já, a mudança para o Médio Oriente como uma opção viável para a sua carreira. O jogador, de 21 anos, está determinado em permanecer no circuito competitivo europeu e dá prioridade a projetos que lhe garantam maior visibilidade e continuidade ao mais alto nível.
A recusa surge num momento delicado da relação entre o extremo e o Manchester United. Segundo relatos da imprensa inglesa, Garnacho entrou em rota de colisão com Ruben Amorim no final da temporada passada, após ter manifestado publicamente a sua insatisfação com os escassos minutos de utilização na final da Liga Europa. O desabafo não caiu bem na estrutura do clube, que, dias depois, informou o jogador de que não fazia parte dos planos para a próxima época.
Desde então, Garnacho tem estado afastado da equipa principal e não foi autorizado a integrar os trabalhos de pré-época, que se iniciaram na passada segunda-feira. O afastamento sinaliza a intenção do Manchester United em abrir a porta a uma transferência, mas apenas mediante uma proposta que satisfaça as exigências financeiras do clube. Para já, fala-se num valor mínimo de 50 milhões de euros.
Vale lembrar que Garnacho tem contrato com os red devils até 2028, e uma cláusula de renovação por mais um ano. Contudo, o ambiente de tensão e a ausência de perspetivas de reintegração podem acelerar a sua saída já neste verão, com clubes como Nápoles e Chelsea a surgirem como destinos prováveis.