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0Quase a fazer três anos desde o falecimento de Sara Carreira, a dor e as lágrimas não apaziguam os pais. A mãe da filha mais nova de Tony Carreira mostrou-se 'lavada em lágrimas' com o depoimento sobre o momento em que a mesma foi dada como morta.
Depois do depoimento de um dos condutores que originaram a sequência de acidentes, Paulo Neves, em que este afirmou ter conduzido sob efeito de álcool, a progenitora mostrou-se revoltada e abandonou a sala de audições a meio do relato.
Unidos pela dor, os pais da cantora ouviram os depoimentos dos arguidos. Segundo Cristina Branco, a mesma "estava ao telefone com o 112, (...) foi a minha filha que viu esse momento e não eu. A minha filha começa a gritar e eu olho e vejo um carro a sobrevoar as nossas cabeças", afirmou.
Marco Batista, namorado da veterinária que assistiu a cantora, marcou a audiência pelo seu discurso chocante. "O meu instinto foi espreitar para dentro do carro e não a vi, quando fui mais perto é que vi. O bombeiro estava ao telefone e eu estava a descrever a vítima", afirmou.
Em conclusão do seu testemunho, o arguido rematou dizendo que "estava a tentar ver na carótida se tinha pulso, mas o corpo já estava frio. Tentámos ver se tinha pulso não tinha", concluiu Marco, levando os pais de Sara a sair da sala de audiências.