Ex-treinador do Sporting perde com o Bodo Glimt de forma surpreendente aos 90+4

Nas últimas visitas a Famalicão o Sporting não tem tido a vida facilitada. Este sábado, dia 26 de outubro, rumarão até ao estádio do adversário, novamente, em jogo a contar para a nona jornada da Liga Portugal Betclic 2024/25 num encontro que marca o regresso de Pedro Gonçalves ao clube que já representou.

Importa lembrar que a última vitória da equipa nortenha, frente ao emblema verde e branco, deu-se a 3 de março de 2020, numa partida relativa à 23ª jornada da Liga Portugal Betclic. O jogo em questão, finalizou-se com o resultado de 3-1 a favor dos minhotos.

No plantel dos nortenhos, da temporada em questão, constavam alguns nomes constavam alguns nomes conhecidos, mas, um deles, é o atualmente leão Pedro Gonçalves. A transferência para o plantel leonino deu-se na época seguinte e a parceria mantém-se até hoje.

Luís Mateus, diretor executivo do jornal A Bola, referiu que Pedro Gonçalves, que está inclusive a regressar à equipa aos poucos devido a uma lesão "Joga muito bem entre linhas" e acrescentou, "Tornou-se protagonista em muitas coisas deste Sporting e em muitas dinâmicas".

"A forma como lê o jogo, como aparece entre setores, como acaba por finalizar de uma forma pouco ortodoxa. Se nós olharmos para a tripla atacante com maior poder na Liga Portuguesa, claramente é formada por Pedro Gonçalves, Gyokeres e Trincão", e finalizou, enfatizando que o regresso do internacional português, às opções de Rúben Amorim, é algo bastante positivo para a Equipa.

Confira o comentário completo de Luís Mateus:

Maniche recomendou a leitura do poema "Fim" de Mário de Sá Carneiro, em resposta ao livro de Pinto da Costa. O ex-jogador do Sporting e Porto é um dos nomes mencionados pelo atual presidente do clube na sua obra "Azul até ao fim", que será lançada no próximo domingo. Nesta obra, Pinto da Costa menciona os indivíduos que gostaria que o acompanhassem no seu funeral, assim como aqueles que não deseja ver presentes, afirmando que não quer um "evento de hipocrisia". Maniche, em particular, está incluído entre os indesejados.

Na passada terça-feira, em entrevista à CNN Portugal, Maniche comentou sobre a sua menção no livro. O ex-jogador referiu-se à sua inclusão como "traidor", afirmando que “90% [cerca de 80%] dos portistas são traidores por termos apostado e votado numa candidatura mais credível, mais transparente, sem vícios”. Para Maniche, a sua exclusão é uma consequência das declarações de Pinto da Costa, que, segundo ele, refletem uma visão distorcida da realidade, uma vez que “somos postos de parte com essas declarações”.

O ex-jogador aproveitou a oportunidade para aconselhar todos a lerem o poema "Fim", de Mário de Sá Carneiro, que termina com a frase: “A um morto nada se recusa.” Maniche explicou: “Faço a vontade, não me choca, mas o livro não é só sobre os que vão e não vão, também está cheio de incongruências.” Embora ainda não tenha adquirido a obra, revelou que está à espera de a receber como presente de aniversário, que será a 11 de novembro, ou então no Natal, e que gostaria de ter uma dedicatória que reconhecesse a sua contribuição para o clube, onde conquistou “títulos nacionais, Taça de Portugal, Supertaça, UEFA, Champions, Intercontinental”.

Além disso, Maniche fez referência a três pontos que considera essenciais na obra de Pinto da Costa. O primeiro refere-se aos negócios que o presidente considera serem os piores, nomeadamente Zé Luís e Nakajima, alegadamente pressionados pelo treinador Sérgio Conceição. Maniche sublinha que, em sete anos, o treinador conseguiu atingir “530 milhões de euros em vendas e 347 milhões de euros em receitas da UEFA”, o que aponta para a primeira incongruência do livro.

Por último, Maniche criticou as declarações de Pinto da Costa, que afirmou que não se apresentaria a votos após um jogo com o Inter, mas acabou por renovar com Sérgio Conceição dois dias antes das eleições. “A 17 de maio de 2023, disse que não se apresentava a votos. Mais uma verdade que acabou por não acontecer”, recordou. O ex-jogador concluiu que “a grandeza das pessoas não se vê quando se ganha. Vê-se nas derrotas”, concluiu.

Iván Fresneda continua sem merecer a confiança de Rúben Amorim nas opções iniciais do Sporting. O ala voltou a não ser lançado pelo técnico dos leões na partida frente ao Sturm Graz. Fernando Mendes, antigo lateral do Clube, diz não entender a pouca utilização do jogador.

"Incomoda-me que o Sporting contratou o Fresneda por 9 milhões de euros e neste momento nem primeira, nem segunda, nem terceira opção é. Não o conhecia antes, na altura do Valladolid, mas esta já é a segunda temporada dele e raramente joga. Não está minimamente preparado para ser titular", afirmou, em declarações ao jornal Record, constatando que o jovem não foi titular frente ao Portimonense, mas o nome de um atleta da equipa B surgiu no onze inicial - Bruno Ramos.

Além disso, Fernando Mendes sugere que o jovem espanhol poderia aproveitar melhor o recuo no terreno de jogo: "Se na posição dele, de lateral, não joga, tem de dar outra coisa como central. Jogando a partir de trás e com três centrais, provavelmente pode ter outra facilidade a sair a jogar desde a linha defensiva e a subir no terreno. Claro que poderá sentir dificuldades a trabalhar numa posição que não é a dele, mas não entendo esta pouca utilização", atirou.

Para o futuro, o ex-jogador dos leões considera que, a curto e médio prazo, Fresneda deveria passar por um empréstimo no mercado de transferências de janeiro para ganhar ritmo e notoriedade "O melhor era emprestá-lo para ele ganhar ritmo de jogo e ver se tem o valor que deram por ele. E isto tudo não é uma questão da idade e de ser jovem. O Quenda tem só 17 anos e conseguiu impor-se no Sporting. Tem a ver com a adaptação e possível qualidade do Fresneda", rematou.

Importante lembrar que Iván Fresneda reforçou o Clube de Alvalade para ocupar o lugar deixado a arrefecer por Pedro Porro, que rumou a Inglaterra para reforçar o Tottenham. O lateral espanhol assinou contrato com o Sporting até junho de 2028, com uma cláusula de rescisão que ronda os 80 milhões de euros.