O Sporting está a estudar hipótese de criar uma equipa feminina de basquetebol. Os responsáveis verdes e brancos puseram ‘mãos à obra’ e trataram de tudo para competir na Liga Betclic Feminina. Contudo, os clubes que integram a prova ‘fecharam a porta’ na cara de Frederico Varandas e votaram contra a entrada leonina no campeonato. O nosso Jornal procurou informações junto de fontes próximas do processo, que acusam o Presidente dos leões de “amadorismo".
Conversas com atletas
Sabe o Leonino que os responsáveis verdes e brancos abriram conversas com jogadoras da primeira liga, e a relação com algumas das atletas ia em ‘bom porto’, mas acabou por ficar sem efeito, uma vez que a entrada do Clube de Alvalade foi negada.
"É óbvio que os clubes recusaram a entrada do Sporting na modalidade. Tiverem medo de perder algumas das suas principais jogadoras", afirmou uma fonte próxima, ao nosso Jornal.
Medidas “amadoras”
"Ao contrário do que aconteceu aquando da criação do basquetebol masculino, as coisas não foram bem feitas. Começar a falar com jogadoras ainda antes de ter luz verde dos clubes e da Federação é amadorismo", expressa a mesma fonte, mostrando indignação para com as ações da Direção verde e branca, que não garantiu presença na Liga Betclic antes de começar a tratar de contratos.
Extinção de modalidades
Desde que Frederico Varandas assumiu o cargo de Presidente, extinguiu nove modalidades. A mais recente – hóquei em patins feminino – junta-se a uma lista composta pelo futebol de praia, ciclismo, canoagem, krav maga, padel, remo, ténis e voleibol de praia. "Vendo as coisas pelo lado positivo, ao menos esta modalidade não vai acabar ... porque nunca existiu", ironizou a fonte contactada, ao Leonino.
Com a ‘nega’ levada pelo Sporting, o basquetebol feminino irá ficar em standby, pelo menos para já. A solução seria as leoas começarem na segunda divisão, mas a hipótese está fora de questão.
Confira alguns dos melhores momentos da seleção da modalidade:
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