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Futsal
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O Sporting perguntou por Felipe Valério, do El Pozo; e por Cleber, do Palma Futsal, para ocupar o lugar deixado por Pany Varela, internacional português que está a caminho do Al Nassr e acaba por desfalcar plantel comandado por Nuno Dias no futsal verde e branco para 2024/25. Ainda assim, os leões, liderados por Frederico Varandas, terão visto as suas abordagens negadas.
De acordo com a informação avançada pelo jornalista Gustavo Muñana, os verdes e brancos estão a tentar garantir uma alternativa ao internacional português com alguma urgência, de modo a que a equipa de Nuno Dias fique completa para o arranque da temporada, que está marcado apenas para depois do Mundial da modalidade.
Além dos dois nomes já referidos, o especialista espanhol fala ainda de João Guilherme (KPRF) e Chimba (Gazprom), no entanto, as duas equipas também não pretendem perder os seus jogadores nesta fase de início de época. No caso do último, o atleta até vê com bons olhos uma vinda para Lisboa, mas o clube terá vetado esta possibilidade.
Na última temporada, com a camisola do Sporting, Pany Varela realizou 46 encontros: 28 no Campeonato Nacional, oito na Liga dos Campeões, cinco na Taça de Portugal, quatro na Taça da Liga e um na Supertaça. Nessas partidas, o internacional português marcou 16 golos e fez 18 assistências.
Ao todo, com a Listada verde e branca, Pany Varela contabilizou 336 partidas, 126 finalizações certeiras, 80 passes para golos e vários títulos conquistados, nomeadamente duas UEFA Futsal Champions League, seis Campeonatos Nacionais, cinco Supertaças, quatro Taças da Liga e quatro Taças de Portugal. Pela Seleção Nacional, o craque - tem ainda dois Campeonatos da Europa, um Campeonato do Mundo e uma Finalíssima no palmarés. A ausência será notória, uma vez que o ala foi, indiscutivelmente, uma das caras do sucesso leonino ao longo dos últimos anos.
Confira a publicação:
Jogador da equipa de futsal dos leões concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde falou de vários temas, incluindo o futuro da sua carreira
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A equipa de futsal do Sporting continua em grande, como tem habituado os adeptos nos últimos anos. Conquistou, recentemente, mais um trofeu - a Taça da Liga. Tomás Paçó, jogador da equipa dos leões, que até voltou há pouco tempo de lesão, concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', na ressaca da conquista, em que abordou vários temas, incluindo uma possível saída do Clube.
Começou por comentar a importância da conquista da prova nacional: "A importância de todos os outros. É aquilo que até o míster está sempre a dizer: “Quem está no Sporting está sempre a ganhar”. É um troféu muito importante para o Sporting e muito importante também para mim, porque queria rapidamente festejar mais um título", explicou o jogador dos leões.
Falou, depois, da onda de lesões que também se sentiu na equipa de futsal - tal como aconteceu na equipa de futebol: "Faz parte do desporto. Há momentos em que nós vamos estar sem lesões, vamos ter épocas sem lesões. E depois há outra época em que, do nada, sem sabermos porquê, aparecem três ou quatro lesões. Não são coisas que nós controlamos. Temos que nos focar no que conseguimos controlar, que é cuidar-nos todos bem, treinar bem, jogar bem", atirou Tomás Paçó.
Antes de terminar, deu o mote para a final four da Liga dos Campeões, que o Sporting disputa em breve: "O Sporting é sempre favorito em todas as competições. O Sporting prepara-se para estar nas finais, prepara-se para ganhar títulos. Por isso, sim, acabamos por ser favoritos, porque o Sporting gosta de assumir sempre esse favoritismo. A história já nos disse muito. Temos que respeitar as equipas. Temos que estar mesmo no nosso máximo, ao nosso nível mais alto, para disputar a competição mais importante que há no futsal".
Por último, mencionou o colega Rocha, que até já representou o Benfica, e falou de um possível futuro longe de Alvalade: "Imaginar, imagina-se sempre. De um dia para o outro, passo de bestial a besta. Mas estou muito feliz no Sporting, tenho contrato, é o clube do meu coração, não penso sair", explicou Tomás Paçó.
Confira este fantástico golo marcado por Tomás Paçó, frente ao Barcelona:
Jogador da equipa de futsal do Sporting concedeu uma entrevista onde abordou como é jogar pelos leões e pela seleção nacional, e falou dos colegas
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A equipa de futsal do Sporting voltou, recentemente, às conquistas, com a vitória da Taça de Liga da modalidade. Tomás Paçó, jogador dos leões, concedeu uma entrevista ao Record, onde abordou vários temas na ressaca do triunfo.
Primeiro, comparou Nuno Dias, treinador do Sporting, e Jorge Braz, selecionador nacional: "O Jorge Braz é mais contido. O Nuno é mais explosivo. São dois excelentes treinadores e tenho muita sorte de ser treinado por eles. Talvez haja uma maior cumplicidade com o Nuno, por estar há tanto tempo no Sporting", confessando que continua a ouvir "duras" do técnico dos leões.
Falou, depois, da relação com Zicky Té, uma das estrelas da companhia no futsal leonino. Disse que as queixas do protagonismo dos irmãos Paçó são "inveja", mas acrescentou: "É o normal, faz parte dele. Quer sempre brincar, é assim desde criança, jogávamos na rua com 7, 8 anos, acha sempre que é o maior, dizia que era o melhor, o mais rápido, que batia em mim e no meu irmão. Mas é um grande companheiro de equipa e um grande amigo", disse sobre o pivot verde e branco.
Por último, falou do momento atual... da equipa de futebol do Sporting, com bom humor à mistura: "Já pensei muitas vezes (em experimentar futebol de 11). Então agora, com tantas lesões, já disse: 'Até podia dar uma perninha na equipa de futebol. Metam-me ali, que eu dou uma ajuda' (risos). Já experimentei, na altura era muito mais novo, não gostei. E as coisas acabaram por correr tão bem no futsal, para quê estar a inventar, não é?", começou por explicar.
Partilhou, para terminar, as posições que se via ocupar no relvado: "Gostava de jogar ali a meio-campo. Um box-to-box. Ou a lateral-direito", antes de explicar que o objetivo no futsal não é ser o melhor do mundo, mas sim "ser melhor todos os dias", atirou Tomás Paçó.
Tem sido uma das peças mais importantes dos verdes e brancos nas últimas épocas. Concedeu entrevista onde falou do futuro e de possível transferência
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Na ressaca da conquista de mais um título ao serviço do Sporting, Tomás Paçó, jogador da equipa de futsal verde e branca, concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', em que falou, entre outros temas, da última Taça da Liga, do que resta de época, e de um possível futuro longe do Clube de Alvalade.
Começou por comentar a importância da conquista da prova nacional: "A importância de todos os outros. É aquilo que até o míster está sempre a dizer: “Quem está no Sporting está sempre a ganhar”. É um troféu muito importante para o Sporting e muito importante também para mim, porque queria rapidamente festejar mais um título", explicou o jogador dos leões.
Falou, depois, da onda de lesões que também se sentiu na equipa de futsal - tal como aconteceu na equipa de futebol: "Faz parte do desporto. Há momentos em que nós vamos estar sem lesões, vamos ter épocas sem lesões. E depois há outra época em que, do nada, sem sabermos porquê, aparecem três ou quatro lesões. Não são coisas que nós controlamos. Temos que nos focar no que conseguimos controlar, que é cuidar-nos todos bem, treinar bem, jogar bem", atirou Tomás Paçó.
Antes de terminar, deu o mote para a final four da Liga dos Campeões, que o Sporting disputa em breve: "O Sporting é sempre favorito em todas as competições. O Sporting prepara-se para estar nas finais, prepara-se para ganhar títulos. Por isso, sim, acabamos por ser favoritos, porque o Sporting gosta de assumir sempre esse favoritismo. A história já nos disse muito. Temos que respeitar as equipas. Temos que estar mesmo no nosso máximo, ao nosso nível mais alto, para disputar a competição mais importante que há no futsal".
Por último, mencionou o colega Rocha, que até já representou o Benfica, e falou de um possível futuro longe de Alvalade: "Imaginar, imagina-se sempre. De um dia para o outro, passo de bestial a besta. Mas estou muito feliz no Sporting, tenho contrato, é o clube do meu coração, não penso sair", explicou Tomás Paçó.
Confira este momentos de Tomás Paço: