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Futebol

FOI APOSTA DE AMORIM EM 2023/24 E AGORA LESIONOU-SE: ATUALIZAÇÃO DO ESTADO DE JOGADOR DO SPORTING

Atleta verde e branco segue a sua recuperação com o departamento médico dos leões

Diogo Pinto, guarda-redes do Sporting, está fora de perigo
Diogo Pinto, guarda-redes do Sporting, está fora de perigo

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Diogo Pinto será baixa confirmada no Sporting. O guarda-redes sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo no aquecimento do jogo com Oliveira do Hospital, na Liga 3. Embora seja obrigado a parar, não necessitará de cuidados maiores na sua recuperação.


O leão continua em tratamento clínico, sendo a sua lesão debelada no departamento médico da equipa, revela o jornal Record. O incidente que aconteceu prestes ao começo da partida não foi um prenúncio de azar para a equipa de Alvalade, que empatou o encontro com a turma secundária a uma bola. O único golo dos verdes e brancos foi marcado por João Simões.


Com esta igualdade, o Sporting B está na frente da classificação com 4 pontos (os mesmos de Belenenses e 1º Dezembro), enquanto o Oliveira do Hospital conquistou o primeiro ponto na sua estreia na Liga 3 Placard. Os leões voltam a entrar em campo na próxima jornada, frente ao Santarém.


Diogo Pinto chegou a ser primeira opção nos leões no final da época passada, aquando das lesões de Adán e Franco Israel (chegou mesmo a ser o titular na partida da final da Taça de Portugal, diante do Porto). Com a ausência do guardião, Rúben Amorim chamou o jovem Diogo Clara aos trabalhos da equipa principal.

Em 2023/24, pela equipa principal do Sporting, Diogo Pinto - avaliado em 500 mil euros - realizou três encontros (293 minutos) – Estoril Praia, Chaves e Porto –, aproveitando as ausências, por lesão, de Antonio Adán e Franco Israel. Esta época, leva uma partida pela equipa B.



Futebol

Inconformado com decisões do Sporting, Tomás da Cunha diz que atleta "não conta" para Rui Borges

Especialista garante que treinador dos leões adaptou-se ao que conseguia face às limitações da temporada, mas há situações difíceis de explicar

Tomás da Cunha aplaude capacidade de adaptação de Rui Borges, mas aponta dedo a algumas escolhas do Sporting
Tomás da Cunha aplaude capacidade de adaptação de Rui Borges, mas aponta dedo a algumas escolhas do Sporting

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Tomás da Cunha reconhece, de forma inevitável, o brilhante início de época do Sporting. No entanto, o especialista admite não entender as decisões tomadas ao longo da temporada, principalmente na falta de investimento em janeiro, visto que Biel "não conta" para Rui Borges e causa até alguma incerteza no especialista.


"O Sporting começou a temporada como uma das melhores equipas portuguesas do século, em números e futebol jogado. Defendia o título e procurava um histórico bicampeonato. Distanciou-se logo dos rivais, impressionou na Europa e atingiu um estado de comunhão quase irrepetível entre adeptos, jogadores e treinador. Amorim saiu de forma totalmente inesperada, embora Varandas tivesse dito que a possibilidade era conhecida e que havia um sucessor preparado. Desde então, as dúvidas instalaram-se", escreveu, no jornal Expresso.


"Houve resistência para perceber que João Pereira não tinha condições"


O comentador é perentório e garante que "João Pereira não tinha condições para dar continuidade ao projeto e cedo se percebeu que a rejeição do plantel não lhe permitia vida longa, por mais que o presidente leonino sonhasse em tirar um coelho da cartola". "Houve resistência para assumir o óbvio, mas não comprometeu a temporada", apontou.

"Nem o antigo treinador da equipa B nem Rui Borges puderam contar com Pedro Gonçalves, presente – talvez indevidamente – na despedida de Amorim, em Braga. Para além da infelicidade de certas lesões, a gestão física de elementos nucleares deixou os verdes e brancos constantemente debilitados ou em sobrecarga. Rui Borges tem razões de queixa, nesse sentido. A luta pelo título faz-se de forma desigual, no que diz respeito à profundidade de opções. Depois da mudança que trouxe de Guimarães, partindo do 4-3-3, decidiu regressar ao sistema 'Amorim' para recolocar o plantel na zona de conforto", prosseguiu.


"Ninguém pode acusar Rui Borges de intransigência"

No entanto, apesar da escolha acertada em voltar ao sistema que tanto sucesso trouxe ao Clube de Alvalade, com as "ausências prolongadas de João Simões e Bragança (Morita condicionado), não havia forma de dar continuidade à ideia de base", afirma Tomás da Cunha, recordando que o Rui Borges "puxou Debast para o meio campo", mas "entre o belga, Hjulmand, Alexandre Brito, Felicíssimo e Arreiol não existe quem pise zonas adiantadas e ofereça soluções criativas". Ainda assim, "a adaptação tática justifica-se e ninguém poderá acusar o treinador do Sporting de intransigência".

Tomás da Cunha garante que "os jogos demonstram que nem sequer falta capacidade estratégica" a Rui Borges, com o técnico "preparando a equipa para atacar os pontos fracos do adversário". Todavia, "o Sporting, neste momento, não tem um coletivo formatado para prolongar os ataques e procura proteger-se, utilizando a linha direta para o sueco" e "Harder ficou sem espaço", visto que "não dá para abdicar" do 'camisola 9' e "jogando longe da baliza, as limitações técnicas do dinamarquês atrapalham".

"Biel, suposto substituto de Pedro Gonçalves, não conta sequer. Ou falhou a escolha do médio brasileiro, que ainda não vimos em ação, ou falhou o enquadramento na ideia do treinador. O mesmo aconteceria com Edwards, que faz da técnica e da condução em espaços curtos os pontos fortes. Numa equipa que recua para o próprio meio campo em quase todas as segundas partes, a exigência é outra. O Sporting fez um esforço para manter as principais figuras do título e atacar o bicampeonato, só que não acrescentou qualidade nem profundidade em janeiro, quando já existiam motivos de alarme. Ficou com um plantel curto e cansado. Pode chegar ao objetivo, até porque só depende de si, mas deixou demasiadas coisas nas mãos do destino", terminou.


Futebol

Geny Catamo no Porto? Revelada situação do ala do Sporting

Fonte próxima do 'camisola 21' dos verdes e brancos comenta transferência para o Dragão e revela que ala fez testes com os azuis e brancos

Geny Catamo tem mostrado uma grande evolução ao serviço do Sporting, mas podia ser jogador do plantel do Porto
Geny Catamo tem mostrado uma grande evolução ao serviço do Sporting, mas podia ser jogador do plantel do Porto

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Geny Catamo esteve perto de rumar ao Porto. O ala do Sporting chegou a Portugal, proveniente da Academia Black Bulls em 2018/19, e juntou-se ao plantel do Amora. No entanto, chegou a fazer testes nos azuis e brancos, antes de assinar contrato com o Clube de Alvalade. Junaide Lalgy explica os motivos pelos quais o canhoto não ficou no Dragão.


"Geny podia jogar no Porto, mas a vida é assim mesmo"


"Não foi para o Porto por questões, meramente, administrativas. São águas passadas. A vida é assim mesmo", revelou o proprietário da Academia Black Bulls, em declarações ao jornal Record. Apesar de ser assumidamente adepto dos dragões, admite estar "muito feliz" pelo 'camisola 21' do Sporting, não perdendo um jogo dos comandados de Rui Borges.


Apesar do sucesso que tem tido em Alvalade, Geny Catamo deverá deixar o Sporting no futuro, revela o empresário. Embora afirme ter "muito respeito" pelos leões, Lalgy aponta o ala à saída do plantel verde e branco, para reforçar um emblema com outras aspirações na Europa.

O Sporting já recebeu várias propostas pelo jogador, mas uma eventual venda torna-se praticamente impossível enquanto Frederico Varandas não conseguir chegar a acordo com o Amora para garantir os 75% do passe de Geny que ainda estão em posse do emblema do Seixal.


Ao longo desta temporada, Geny Catamo – avaliado em 15 milhões de euros – conta com 41 jogos disputados ao serviço do Sporting. Ao longo do total de 2.529 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o canhoto fez o gosto ao pé em sete ocasiões, tendo realizado ainda três assistências, estando a uma contribuição de golo de bater os números de 2023/24.


Futebol

Junaide Lalgy aponta saída de diamante do Sporting: "Com todo o respeito ao Clube, mas..."

Empresário acredita que futebolista de Rui Borges tem qualidade para deixar Alvalade e reforçar clube com outras aspirações na Europa

Junaide Lalgy aplaude crescimento de jogador do Sporting, mas acredita que saída de Alvalade poderá acontecer no futuro
Junaide Lalgy aplaude crescimento de jogador do Sporting, mas acredita que saída de Alvalade poderá acontecer no futuro

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Junaide Lalgy acredita que Geny Catamo tem qualidades suficientes para sair do Sporting. O proprietário da Academia Black Bulls, um dos primeiros emblemas do ala leonino, crê que o jovem é um exemplo para os seus compatriotas, tendo em conta as dificuldades que passou e o nível que conseguiu atingir.


"Como sucedeu com o Geny, houve muitos outros miúdos moçambicanos que vieram para Portugal e não conseguiram afirmar-se. Não vou nomear, não vale a pena. A mentalidade do jogador moçambicano e africano, em geral, é fraca e, quando se deparam com comportamentos diferentes daqueles a que estão habituados, ficam para trás. Sobretudo, pela disciplina e pela exigência do futebol europeu", explicou, ao jornal Record.


"Geny teve momentos maus no Sporting, mas não deixou de acreditar"


Para o empresário, "Geny foi uma exceção, foi paciente e resiliente, mas acreditou sempre nele". Ainda assim, o dirigente revela que o canhoto "teve momentos de ansiedade", principalmente quando "esteve emprestado e não se afirmou logo na equipa principal, mas nunca deixou de acreditar", tornando-se "um exemplo para outros jovens moçambicanos e também um orgulho para a Academia Black Bulls, que tem como principal objetivo o desenvolvimento do jovem futebolista nascido em Moçambique".

Junaide Lalgy explica que a aposta no mercado do seu país pode ajudar "os clubes grandes de Portugal", que "podem fazer muito mais com muito menos dinheiro". "O importante é encontrar técnicos que saibam identificar e desenvolver o talento ainda na adolescência. E que o façam de modo a reduzir o impacto da sua vinda para a Europa e, particularmente, para Portugal".


"Geny Catamo pode sair do Sporting"

Para terminar, o proprietário do último clube que o 'camisola 21' do Sporting representou antes de viajar para Portugal refere que "Geny ainda não atingiu tudo, mas está no bom caminho", apontando a saída iminente de Alvalade no futuro: "É continuar a trabalhar e acredito que, com todo o respeito pelo Sporting, tem condições para ir mais além. Acredito que está no ponto de dar aquele salto que ainda lhe falta". Vale recordar que os leões estão numa luta intensa para garantir o restante do passe do jogador.


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