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0Têm-se multiplicado, recentemente, as críticas aos guardiões do Sporting, que tardam em encontrar consenso nos adeptos leoninos. O jornal 'Record' falou com dois antigos guarda-redes dos verdes e brancos, Rui Correia e Valter Onofre, sobre o momento que se vive nas balizas do Clube de Alvalade.
"Infelizmente, as críticas vão sempre para o guarda-redes, mas é preciso fazer uma análise do porquê de sofrer 4 golos num jogo. Não acredito que sejam apenas erros do guarda-redes, porque não o são", começou por dizer Rui Correia. Prosseguiu: "Naquilo que tenho visto, são dois bons guarda-redes. Agora, que o desempenho deles, aqui e ali, não tem sido aquilo de que uma equipa grande necessita, acredito que não (...) nos últimos jogos, o Sporting tem sofrido golos que, em situação normal, podiam ser evitados".
Fez, depois, uma comparação com outro guardião português: "Se formos fazer uma comparação com o FC Porto, que tem o Diogo Costa, que faz a diferença, sim. Agora, aquilo que temos verificado é que ambos têm sido algo contestados, mais pelos resultados e por tudo o que envolve o futebol do que pelas suas exibições propriamente ditas".
Valter Onofre também foi algo crítico: "No último ano, o Sporting não tem sido muito feliz na escolha dos seus guarda-redes", dizendo mesmo, sobre Kovacevic, que "talvez seja um problema de adaptação ao futebol português, mas deixa algo a desejar".
Falou, por último, do homem em que gostava que o Clube tivesse apostado: "Durante muitos anos, a baliza foi um dos pontos fortes do Sporting e, neste momento, essa é uma posição que deixa algo a desejar (...) Luís Maximiano demonstrou ser um guarda-redes à altura do Sporting, mas decidiram vendê-lo. Fizeram dinheiro, mas é sempre subjetivo, dizer o que poderia ter dado", rematou Valter Onofre.
Treinador português concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde abordou o momento dos leões e comentou a ação dos vários técnicos
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0João Henriques, treinador português que já passou por vários clubes da primeira liga, concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola' onde, entre outros temas, falou do momento que se viveu no Sporting depois da saída de Ruben Amorim para Manchester, e a entrada de João Pereira para o comando do Clube.
"Quando o que transmitimos é aceite do lado contrário, até pode ser a ideia mais estapafúrdia que ela funciona. (...) Agora, quando a mensagem não passa, quando ninguém acredita, está quebrado aquele elo que é importante para qualquer líder que pretende ter os seus seguidores. Quando isso não passa, é muito difícil depois haver sucesso", começou por dizer, sobre o tempo em que João Pereira comandou em Alvalade.
Prosseguiu: "A quebra também teve um pouco disto: há sempre uma comparação com aquilo que as pessoas acham que é o excelente, a excelência. Já está pré-concebida essa ideia, por muito esforço que haja do outro lado, e dá muito trabalho até conseguir ganhar a confiança das pessoas que acreditavam noutra coisa qualquer".
Continuou, com a mesma ideia: "Quando os resultados não aparecem, lá está... já passa para dentro, já toda a gente desconfia. E acho que o João chegou desconfiar das suas próprias capacidades, de tal modo que ia para as flashes, para as conferências, a pensar muito nas coisas, quando anteriormente se calhar até era algo que já era natural e que nem sequer pensava muito, era a pergunta-resposta, era natural a resposta, era muito claro, muito aberto, e às tantas...".
Terminou, da seguinte forma: "Com resultados positivos, a comunicação de conferência para conferência vai melhorando, porque também passar de uma situação pouco mediática para esta, extremamente mediática com o peso que tem, nunca é fácil para ninguém. Ao ganhar, é muito mais fácil essa comunicação, mesmo que a comparação com Amorim esteja, ainda nesta fase, sempre em cima da mesa", rematou João Henriques.
Internacional jovem espanhol vai juntando interessados fora de Portugal e Direção dos verdes e brancos terá decisão a fazer já em janeiro
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0Iván Fresneda tem propostas do Valência e do Como, tendo sido dado como "fechado" em Itália. No entanto, a permanência do lateral-direito no Sporting ainda poderá acontecer, mediante decisão de Rui Borges, novo técnico dos verdes e brancos.
Segundo o jornal Record, o treinador dos leões terá "pedido tempo" à SAD liderada por Frederico Varandas para analisar todo o plantel ao detalhe, de forma a avaliar que jogadores podem ser colocados no mercado e quais as posições que necessitam de reforços.
Uma vez que Rui Borges implementou uma nova linha de quatro defesas, mais definida do que com Ruben Amorim em alguns momentos defensivo, o espanhol é, a par de Ricardo Esgaio, o único lateral-direito. Eduardo Quaresma tem sido titular, adaptado à posição.
Na atual época de 2024/25, Iván Fresneda - avaliado em 7 milhões de euros – soma 10 encontros com a Listada verde e branca. No total, o 'camisola 22' dos leões disputou 258 minutos não tendo, para já, qualquer golo ou assistência na conta pessoal.
De recordar que Iván Fresneda chegou ao Sporting para ocupar o lugar deixado por Pedro Porro, que rumou a Inglaterra para reforçar o Tottenham. O lateral espanhol assinou contrato com o os leões até junho de 2028, com uma cláusula de rescisão que ronda os 80 milhões de euros. Na altura, custou aos cofres de Alvalade uma quantia a rondar os 9 milhões de euros.
Extremo inglês não tem tido o rendimento esperado com a Listada verde e branca e SAD leonina pondera negociar atleta no inverno
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0O Besiktas está interessado em Marcus Edwards e o Sporting está aberto a negociar o passe do jogador. O 'camisola 10' não tem demonstrado rendimento suficiente com a Listada verde e branca e a SAD acredita ser altura ideal para vender o jogador.
De acordo com informação avançada pela imprensa do país em questão, o emblema de Istambul está interessado na aquisição dos serviços do extremo leonino. No entanto, não é mencionado qualquer valor ou detalhe de um eventual negócio.
A saída de Edwards vem sido muito discutida e, recentemente, foi noticiado que a chegada de Rui Borges poderia ser o ponto de viragem na queda do atleta. No entanto, com dois jogos completos pelos leões, o técnico não utilizou o canhoto.
Na presente temporada, Marcus Edwards – avaliado em 15 milhões de euros – participou em 10 encontros pelos leões. O jogador soma, no total, apenas 346 minutos disputados com a camisola verde e branca, tendo marcado três golos (dois frente ao Amarante, um diante do Farense).
Ao todo, desde que chegou ao Sporting oriundo do Vitória de Guimarães, Marcus Edwards realizou 120 encontros, marcou 24 golos, fez 18 assistências e conquistou uma Liga Portugal Betclic (2023/24). O extremo tem contrato com os verdes e brancos até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. O inglês custou 7,5 milhões de euros por 50% do passe, tendo os verdes e brancos segurado mais 15% aquando da venda de Pedro Porro ao Tottenham.