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0Filipe Alexandre Dias, editor executivo do jornal 'Record', assinou um texto de opinião o sobre o encontro entre Sporting e Vitória de Guimarães, do passado dia 3 de dezembro. O jornalista português respondeu a quatro questões que considerou essenciais para definir a partida, que terminou empatada a quatro golos.
"Foi um jogo incontrolável, sem dono, no qual nenhuma das equipas teve mão mesmo quando esteve em vantagem no marcador. Mas o 4-4 pune mais os leões – nem um hat trick de Gyökeres valeu a vitória. O leão encostou-se às cordas e teve pela frente um Vitória abnegado, que ficou a segundos de vencer e até superou a perda de Gustavo Silva", escreveu, sobre o "jogo de doidos" em Guimarães.
Prosseguiu, sobre a repetição do último onze: "Por falar em repetir, repetiram-se os erros exibidos diante do Benfica na saída curta. O Sporting cheirava a intranquilidade perto da sua baliza, deu demasiado espaço, falhou marcações, sofreu dois golos de bola parada e teve critério ofensivo muito a espaços. Na segunda parte fez dois golos, mas produziu muito pouco e expôs-se. A linha defensiva foi demasiado errática com e sem bola".
De seguida, sobre as mexidas de Rui Borges: "Em parte (tardou a mexer). Tirou Quenda, que fizera duas assistências. Já Daniel Sousa acertou e bem ao lançar o ‘vendaval’ Telmo Arcanjo", considerando, então, que o treinador dos conquistadores interveio melhor na partida.
Por último, terminou com comentário sobre Franco Israel: "O Sporting anda há muito tempo sem alguém de confiança a proteger-lhe as redes. E assim...", rematou Filipe Alexandre Dias, deixando no ar a opinião de que os leões deveriam olhar para a baliza como uma das posições a reforçar, visto ainda não terem encontrado um guardião que transmita a solidez necessária.
Antigo treinador dos leões, que agora orienta o Manchester United, não tem tido vida fácil e já surgem as comparações com outro técnico em Old Trafford
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0Ruben Amorim não tem tido vida fácil desde que se mudou do Sporting para o Manchester United. As vitórias tardam em chegar, ao contrário das polémicas: o afastamento de Garnacho e Rashford já fez correr muita tinta. No último jogo dos Red Devils, dia 30 de dezembro, substituiu Joshua Zirkzee ainda antes do intervalo, e de novo se voltou a falar do episódio - muito pela reação do avançado, que foi imediatamente para os balneários. Algumas referências do clube, como Ben Foster, já comentaram a situação:
"Lembro-me bem quando o vi a sair para o túnel. Se Alex Ferguson tivesse sido seu treinador, o jogador já tinha acabado. Fosse quem fosse. Se aos 30 minutos pegas no teu casaco e vais para o balneário, não contas mais. É certo e direitinho", começou por dizer, em declarações ao jornal inglês 'Mirror'.
Prosseguiu: "E digo mais, quando ele chegou ao balneário alguém lhe deve ter dito para voltar atrás, que a transmissão televisiva apanhou tudo e o adeptos assobiaram", explicou Ben Foster, antes de demonstrar compreensão com o jogador.
"É uma situação horrível. Tive pena dele. Naquele momento, a atmosfera em Old Trafford era horrível. Mais pareceu que foi o bode expiatório, sendo que ele era apenas um dos 11 problemas dentro de campo", rematou o antigo guarda redes.
Relembre-se que Joshua Zirkzee foi substituído aos 33 minutos da partida do Manchester United frente ao Newcastle, numa altura em que os Red Devils já perdiam por 2-0. O encontro terminou com esse resultado no marcador - derrota que empurrou a equipa de Ruben Amorim para a 14ª posição da tabela classificativa depois de 19 jogos disputados, fruto dos 22 pontos amealhados.
Jornalista português aproveitou o seu espaço de opinião para fazer a análise à partida entre leões e conquistadores da Liga Portugal Betclic
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0Alexandre Pereira, diretor-adjunto do jornal 'A Bola', aproveitou o seu espaço de opinião para assinar um texto sobre o encontro entre Sporting e Vitória de Guimarães, que decorreu no passado dia 3 de dezembro, e que terminou com um empate a quatro bolas.
"Será que o empate sabe sempre a vitória para um dos lados e a derrota para o outro? O jogo de ontem em Guimarães acrescenta dados interessantíssimos a esta discussão. Quem, no final dos 90 minutos frenéticos de um dos melhores jogos da Liga nos últimos anos, se sentiu vencedor ou perdedor?", começou por escrever.
Prosseguiu: "Tudo depende das circunstâncias apriorísticas de cada equipa e, depois, da forma como o jogo se desenrola. O Sporting entrou a ganhar, foi surpreendido com o empate, mas soube colocar-se de novo em vantagem. Era favorito, vai em primeiro, é campeão nacional em título. Ao terceiro golo de Gyokeres, o empate era só uma ilusão para os donos da casa, que saberia a triunfo desse por onde desse".
Escreveu, de seguida: "Mas o Vitória soube reagir (...) E passou a ser o Vitória, nessa altura, o legítimo aspirante a esses três pontos (...) Foi a vez de o Sporting reagir. Fê-lo e chegou ao empate com um golo de bandeira. Quando o fez, estava com zero pontos. Quando Trincão pintou a obra de arte do 4-4, passou a ter um. Só no final saberemos quanto valeu este ponto na luta pelo título e quanto custou ao Vitória a perda de dois na luta pela Europa".
Terminou: "Futebol é isto. Golos. Os treinadores das duas equipas, provavelmente, odiaram o facto de ter sofrido quatro e vão mais facilmente trabalhar sobre a frustração dos quatro sofridos do que sobre o orgulho dos quatro marcados. Faz parte do trabalho deles. Do lado de cá, o dos adeptos, fica uma palavra de agradecimento. Este jogo valeu o preço do bilhete ou da assinatura de canal premium. Cada um que sinta, agora, o empate como derrota ou vitória. Se para a semana houvesse mais...", rematou Alexandre Pereira.
Quarteto dos verdes e brancos não foi sequer opção para Rui Borges, mas foi repreendido no mapa de castigos divulgado pelo CD da FPF
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0O Sporting voltou a ser multado pelo O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Desta feita, além do que vem sendo habitual, o mapa de castigos da jornada 16 revela que Daniel Bragança, Gonçalo Inácio, Pedro Gonçalves e Diogo Pinto também constam das coimas.
O uso de pirotecnia e comportamento dos adeptos obriga o Presidente dos verdes e brancos a desembolsar perto dos 9.560 euros. 1.275 euros correspondem à entrada de objetos não autorizados, enquanto alguns cânticos contra o emblema encarnado custam 816 euros.
Foi ainda aplicada uma coima no valor de 640 euros, devido ao comportamento de Daniel Bragança, Gonçalo Inácio, Pote e Diogo Pinto. O quarteto não terá cumprido ordens do Delegado destacado pela Liga, estando na área técnica mesmo não fazendo parte da ficha de jogo.
"Logo após o término da partida, os atletas Daniel Bragança, Gonçalo Inácio, Pedro Gonçalves e Diogo Pinto, jogadores do Sporting Clube de Portugal que não constavam do Modelo P para este jogo, surgiram na Zona Técnica". Quando convidados para se retirarem pelo Delegado da Liga, os mesmos não acederam tendo permanecido na zona", lê-se, no mapa de castigos.
Vale recordar que as multas ao Sporting são recorrentes e os valores já ultrapassaram os 250 mil euros euros, estando próximo dos 300 mil. Frederico Varandas já alertou para tal, no passado mês de novembro, pedindo colaboração de todos os adeptos.