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0O Arsenal venceu o Sporting, por 5-1, na quinta jornada da Liga dos Campeões. No espaço de opinião de Luís Avelãs, no jornal Record, o mesmo deu o seu parecer sobre aquela que foi a segunda derrota do emblema verde e branco em 20 encontros oficiais este temporada.
"Por estranho que possa parecer... como um desfecho normal, pese o desnível do resultado. É verdade que o Sporting não tem perdido muitas vezes e ainda recentemente, também em casa, 'despachou' o Man. City (4-1). Porém, o poderio dos gigantes ingleses não se compara com o dos clubes nacionais. É evidente que existe sempre a possibilidade dos emblemas lusos 'enganarem' os adversários – como, felizmente, lá vai acontecendo –, mas a lógica diz-nos que ninguém deve ficar surpreendido com derrotas frente a 'tubarões'", começou por referir.
No que toca à prestação do Clube e sobre haver espaço para melhorias, não escondeu, "Isso é diferente. O Sporting, nomeadamente na 1.ª parte, podia e devia ter jogado melhor. Sentiu, por exemplo, muitas dificuldades para suster as iniciativas de Saka, fechar os espaços rumo à baliza de Israel ou impor o seu jogo. Após o intervalo foi diferente. Houve mais Sporting, mas o ‘estrago’ já estava feito".
Em tom conclusivo, olhando para o panorama geral da temporada 2024/25, "Uma derrota pode ser só... uma derrota. E surgiu contra uma equipa forte. Nem este jogo, nem o anterior frente ao Amarante (muito fácil), podem definir o que aí vem sob a nova gestão de João Pereira. É muito cedo para análises definitivas".
Com a derrota – a segunda em 20 encontros na presente temporada –, os agora comandados por João Pereira continuam com os mesmos 10 pontos na Liga dos Campeões. O próximo jogo na prova milionária da UEFA está marcado para terça-feira, dia 10 de dezembro, frente ao Club Brugge, na Bélgica
Advogado assinou a sua coluna no jornal 'Record' com um texto de opinião onde aborda o comportamento de alguns adeptos leoninos, deixando fortes críticas
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0Carlos Barbosa da Cruz, advogado e colunista no jornal 'Record', assinou um texto de opinião em que deixou fortes críticas a alguns adeptos do Sporting, nomeadamente pelo uso continuado de pirotecnia nos jogos da equipa de futebol no Estádio José Alvalade
"Decorria a primeira parte do jogo do Sporting contra o Arsenal e não havendo mesmo nada a festejar – o Sporting já estava a perder - da curva norte eclodiu um festival de tochas, fumos e foguetório. A UEFA já tinha avisado que a reincidência no uso desses artefactos seria punida com severidade, mas, aparentemente, isso não demoveu os perpetradores. (...) Como é sabido, esta cultura de prevaricação é transversal aos grandes em Portugal.", começou por dizer.
Prosseguiu: "Sublinhe-se que, mais do que a violação primária das regras, o uso destes dispositivos, é perigoso para a integridade das pessoas, cria uma legítima sensação de insegurança, afasta os espetadores, é mau para os clubes e para o futebol em geral (...) Já me disseram que por detrás desta prática, está uma afirmação identitária sobre quem é o ‘dono do jogo’ (...) Não é inocentemente que as claques (todas) gritam que "o clube somos nós"!", atirou o advogado.
Adicionou, de seguida: "Ninguém me tira a ideia que subsiste, no nosso país, um conjunto de históricas cumplicidades na introdução de toda esta parafernália nos estádios, e que uma fiscalização mais rigorosa permitirá um melhor resultado. (...) Nada disto é novo, já morreram pessoas, já foi gente para o hospital com queimaduras, já se gastaram rios de dinheiro em multas, já nos desprestigiámos internacionalmente quanto baste, mas o mal persiste. É tempo de olhar para este flagelo com a seriedade e pertinácia que ele exige".
Por último: "Se os clubes querem valorizar o espetáculo, vender caro a sua bilhética, modernizar os estádios, cativar as famílias, tornar cada jogo uma festa, não podem pactuar com estes comportamentos verdadeiramente cavernícolas, que são o oposto de tudo isso. O Sporting já mostrou que não tem medo de enfrentar os interesses instalados e os poderes de facto. Se estes hooligans forem identificados como sócios do clube, não pode haver contemplações, porque destes, não precisamos".
Na disputa pela quinta jornada da Liga dos Campeões, o Manchester City recebeu um adversário que lhes causou dores de cabeça em casa
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0O Manchester City recebeu esta terça feira, dia 26 de novembro, o Feyenoord em casa. A partida, relativa à quinta jornada da Liga dos Campeões, terminou igualada a três golos. Apesar de Haaland e Gundogan terem sido os responsáveis pelos tiros certeiros, foi Matheus Nunes que deu motivos para sorrir a um dos elementos da equipa.
O internacional português, que foi campeão pelo Sporting 2020/21, apareceu solto no corredor esquerdo do campo aos 53 minutos e assistiu o segundo golo assinado por Erling Haaland. O momento ficou marcado com grandes festejos e êxtase do norueguês para o ex-leão, deixando a equipa treinada por Pep Guardiola com uma vantagem de 3-0 no marcador.
No entanto e, face ao marcador bastante favorável aos citizens, o jogo sofreu uma reviravolta aos 75 minutos. O Feyenoord aproveitou a quebra de ritmo dos gigantes da Premier League e com golos apontados por Moussa, Giménez e Hancko, os neerlandeses alcançaram um empate que perdurou até ao apito final.
Pelo Sporting, Matheus Nunes realizou 101 encontros, marcou oito golos, fez nove assistências e conquistou quatro títulos. Antes de rumar a Inglaterra, o médio internacional português venceu um Campeonato Nacional (2020/21), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021).
Na presente temporada desportiva de 2024/25, o atleta leva já 15 jogos realizados, com três golos marcados e cinco assistências realizadas. Pelo Manchester City, já conquistou uma Supertaça inglesa, uma Premier League e um Mundial de Clubes.
Veja o momento do golo no vídeo abaixo:
Em antevisão ao jogo contra o Arsenal, disputado esta terça feira, dia 26 de novembro, o técnico dos verdes e brancos comentou a 'promoção' feita a atletas mais jovens
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0Momentos antes do início do jogo contra o Arsenal, a valer para a quinta jornada da Liga dos Campeões, João Pereira comentou as convocatória realizadas aos jogadores que integram a equipa B do Sporting. Recorde-se que o técnico à turma principal, para este jogo, Miguel Alves (central), Mauro Couto (ala) e Alexandre Brito (médio).
"São jogadores que conheço, que a equipa técnica conhece bastante bem. Estiveram connosco alguns ao longo dos últimos 3 anos, sabemos a resposta que podem dar. Estão eles aqui hoje e amanhã podem estar outros. É sempre dependente do trabalho que fizeram na equipa B ou sub-23 e da resposta que derem na equipa A", começou por dizer à Sporting TV.
À Sport TV, deu continuidade ao tema e admitiu algumas diferenças na equipa A, face à equipa B. "A qualidade era alguma, não era muita. Tinha de ser na raça... Quanto às ideias, quem via a equipa B a jogar e os sub-23 sabe que as ideias são parecidas e o sistema tático idêntico. Claro que se calhar um ou outro comportamento diferente, mas isso tem de ser visto com o tempo, tivemos muito pouco tempo para treinar", disse.
Além disso, acrescentou, "Seria demasiado arriscado querer já meter tudo quando temos mais tempo para recuperar do que treinar. Aproveitámos muito do que está feito, nalgumas coisas vamos dando os nossos comportamentos para os jogadores se sentirem confortáveis e acho que eles estão a entender a mensagem da melhor maneira".
Recorde-se que o Sporting acabou por perder o embate contra os gunners, por 5-1, e estabelecem-se agora em 8º lugar com 10 pontos, tendo sido ultrapassados por emblemas como Barcelona (12 pontos), Atalanta (11 pontos), Bayer Leverkusen (10 pontos) e Arsenal (10 pontos).