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PAI DE TANLONGO REVELA BAIXO SALÁRIO E DEIXA DURAS CRÍTICAS AO PRESIDENTE DO ROSARIO CENTRAL; SPORTING SENTA-SE À ESPERA

Carta aberta do familiar do jogador tem dado que falar

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Depois de terem sido divulgadas duas cartas enviadas pelo Sporting ao Rosario Central, no contexto da transferência de Mateo Tanlongo para o Clube de Alvalade (Saiba mais AQUI e AQUI), foi a vez do pai do médio vir a público em defesa do filho, também através de uma carta, enviada ao jornal La Capital.


Nesta carta, Fabián Tanlongo deixou algumas revelações: o baixo salário do jogador e as dívidas do Clube, além das críticas direcionadas ao presidente do Rosario Central.


"O meu filho Mateo ganha 66.000 pesos por mês [cerca de 384 euros] e o clube está em dívida com ele há meses. Não adianta dizer, como disse o Sr. Ricardo Carloni [presidente do Rosario Central], que é um contrato baixo porque foi assinado há dois anos e meio, nem que o meu filho tinha menos de 18 anos quando o assinou. Este é mais um exemplo de falta de aptidão para estar no cargo de presidente, já que ele poderia ter renovado o contrato ano após ano, estender aquele prazo de três temporadas, e, aos 18 anos, fazer um contrato por cinco temporadas", começou por escrever, continuando.


"O Sr. Carloni não cuidou da herança genuína do Rosário Central. Como se pretende reter um jogador que desde os 6 anos defende as cores do Rosário Central sem lhe dar um sinal de contenção, compromisso e valorização? Em vez disso aproveitam-se de um salário ridículo para o reter…", pode ler-se.

A verdade é que o Sporting já terá garantido a contratação do jogador a custo zero. No Clube de Alvalade, Tanlongo tem à sua espera um contrato de cinco temporadas, onde se deverá apresentar apenas no início de janeiro.


Confira o recibo de ordenado do jogador, também divulgado pelo pai: Confira, na íntegra, a carta:

"A todos os sócios, adeptos e simpatizantes do Club Atlético Rosario Central.

Como é do conhecimento público, atento às contínuas declarações feitas pelos membros da direção do Rosario Central e, principalmente, pelo seu presidente, que me atacou a mim e à minha família de forma maldosa, sinto-me obrigado a fazer a seguinte declaração:

Em primeiro lugar, como qualquer pai faria, tentei representar da melhor forma os direitos do meu filho Mateo, mas sempre respeitando o clube que o formou e do qual somos adeptos. Nunca quisemos uma saída como a que tenta fazer crer o Sr. Carloni, o qual, com os contínuos ataques que nos dirige, só tem procurado chegar às próximas eleições do clube da melhor forma possível, querendo passar uma imagem fictícia, já que o futuro do clube demonstra a sua (in)capacidade no cargo.

Conforme pude constatar na sua conferência de imprensa no dia 25/11/22, ele mais uma vez demonstrou o seu desconhecimento dos aspetos legais e regulamentares, tanto a nível nacional como ao nível da FIFA, pretendendo escamotear a sua responsabilidade com a ignorância do que todos temos conhecimento.

Ele falhou em dizer a verdade sobre tudo o que aconteceu até agora e, principalmente, nas últimas semanas, tentando confundir os adeptos do Central, procurando um ‘inimigo’ apenas para desviar a atenção do que é verdadeiramente importante, que não é nada mais do que a triste realidade que vive hoje um clube tão importante como o Rosario Central.

O meu filho Mateo ganha 66 mil pesos por mês [cerca de 385 euros] e o clube está em dívida com ele há meses. É escusado dizer, como disse o Sr. Carloni, que é um contrato baixo porque foi assinado há dois anos e meio, nem que, sendo ele menor de 18 anos quando assinou, só o poderia fazer no máximo até três anos, pelos regulamentos. Porque este é mais um sinal de falta de competência para estar no cargo de presidente, já que poderia ter renovado ano após ano, para ir esticando esse prazo de três temporadas e, aos 18 anos, fazer um contrato por cinco épocas. Nada disso o preocupou, pois é mais fácil ter um jogador por menos do que vale um par de botas, e usá-lo como um objeto, e porque esse jogador, além do mais, ama o clube e só pensa em jogar, como acontece com todos os jogadores das camadas jovens que gastam o dinheiro dos seus pais e familiares para que eles possam ir treinar todos os dias de bolsos vazios e defender a camisola, já que os salários não cobrem as despesas.

Aqui está claramente demonstrado que o Sr. Carloni não cuidou do património genuíno do Rosario Central. Como pretende segurar um jogador dos escalões de formação que defende as cores do Rosario Central desde os 6 anos de idade sem lhe dar um sinal de compromisso, entusiasmo, empenho, valorização e quando, pelo contrário, se aproveitam de um salário ridículo para o prender? (Deixo os recibos de vencimento à disposição da imprensa).

Os dirigentes do Rosario Central lembraram-se que o Mateo terminava o seu contrato nos últimos meses e se não o retiraram da equipa foi simplesmente porque o treinador Carlos Tévez o valorizava e o fez saber aos dirigentes. Graças a Carlos Tévez, o meu filho alimentou a esperança de renovar com o clube até ao último momento, porque sentiu que este treinador dava a cara por eles. Mas quando não se recebe um contrato justo e ao nível dos outros jogadores e acrescenta-se a isso a demissão do treinador que era o seu último apoio emocional… Isto já para não dizer que os atuais representantes do meu filho falaram com o Rosario Central no mesmo dia da demissão e disseram-lhes que o treinador ia continuar; o facto é que, quando terminámos o pequeno-almoço, ele já tinha saído. Essa foi a gota de água que fez transbordar o copo, e esta família cansou-se das mentiras do Sr. Carloni. Mentiras em negociações não são palavras ao vento, esta é a verdade do que aconteceu, e só o Sr. Guillermo Hanono [secretário-técnico] tentou aproximar as posições. Foi ele que conversou connosco, com o objetivo de chegar a um acordo num quadro de respeito e camaradagem. Mas estranhamente, quando recebíamos as minutas dos contratos, com base no que havíamos discutido, os valores e/ou condições negociados vinham sempre alterados ou modificados ou, mais curioso, existiam cláusulas onde diziam que não tínhamos nada a reclamar do contrato anterior (dívida) ou adendas anuais de 7% inflacionadas a 100%.

Ouvi-os dizer na conferência de imprensa que baixaram o valor da cláusula de rescisão ou venda futura para 2 milhões, que era o que a família queria, segundo eles. Nunca conseguimos ver esta cláusula passada ao papel, e coloco à disposição da imprensa o último contrato enviado pelo Rosario Central ao Grupo Stellar. A paciência tem limites mas, mesmo assim, fomos nós que pedimos aos novos representantes do Mateo (a partir de 19/10/22) que, quando negociassem com clubes estrangeiros interessados em ter o jogador, levassem em conta que o Rosario Central deveria ser compensado de alguma forma, apesar de esta direção ter feito de tudo para que o Mateo saísse livre no dia 31 de dezembro deste ano.

Desta maneira, conseguiu-se que um clube estrangeiro [o Sporting] concordasse com isto e, em conjunto com o jogador e com a empresa Stellar Group, todos colaboraram financeiramente para que fosse possível oferecer ao Rosario Central o seguinte:

- Pagar os € 280.000 que correspondem à compensação da FIFA por direitos de formação, no momento da assinatura, sem esperar que o Rosario Central tivesse de reclamá-los pelos procedimentos habituais e recebesse em pelo menos 10 meses;

- A quantia de € 310.000 como compensação;

- A quantia total de 300.000€ em bónus por jogos disputados;

- 10% de uma venda futura.

Isto foi o que foi oferecido ao Rosario Central por um jogador que será livre dentro de um mês e agora o Rosario Central só está em condições de receber € 280.000,  dentro de um ano ou mais, quando sair a decisão da FIFA , na eventualidade de os direitos por formação serem reclamados.

O Sr. Carloni não estava a falar a verdade e as mensagens de WhatsApp entre este e um dos diretores do Grupo Stellar demonstram isso. Todas as evidências estão do nosso lado para mostrar a verdade do que aconteceu. A verdade é que o Sr. Carloni aceitou esta oferta na terça-feira, 15 de novembro, durante uma conversa telefónica com um dos diretores do Stellar Group, e quando a minuta do contrato foi entregue ao Rosario Central para ele assinar foi uma senhora chamada Romina, funcionária do Rosario Central, a responder que isso não seria assinado, que os prazos para receber esses valores não eram próximos e que eles precisavam de cobrar tudo antes de 16/12/22 ou pelo menos ter documentos negociáveis.

Nesse dia, tentou-se novamente falar com o Sr. Carloni, o qual informou por mensagem de Whatsapp, apenas na quarta-feira, 16 de novembro, que estava em reunião e que devolveria a chamada. Nada disso aconteceu. Donde eu concluo que o Sr. Carloni não estava interessado em continuar a negociar, ou então ainda está reunido.

Mas, evidentemente, não está reunido; o que fez foi passar um mandato a outro empresário argentino, comprometendo-se a pagar 7,5% do acordo alcançado, a título de comissões de intermediação, quando até àquele momento a empresa Stellar Group não só não recebera qualquer tipo de honorário pela mesma intermediação como, inclusive, aceitara renunciar a parte dos seus proveitos com a operação para que fossem cedidos ao Rosario Central.

Isto demonstra que o presidente não agiu à altura das circunstâncias, que hoje o clube perde uma receita de € 890.000 mais 10% de uma venda futura. Caberá aos adeptos e sócios do Rosario Central avaliar se a gestão é boa ou se roça as más práticas.

Por fim, com esta declaração, não pretendo mais do que explicar como foram os factos na realidade e qual foi, sempre, a intenção do jogador. E esta, pura e simplesmente, era renovar para depois procurar uma transferência para o estrangeiro, como anseia qualquer jogador argentino. Quero deixar claro que, se isso não aconteceu, há que pedir ao Sr. Carloni que mostre as provas e demonstre o contrário.

O tempo coloca as coisas no seu devido lugar.

Fabián Tanlongo"


Futebol

Salvou Sporting no Jamor, insultou adeptos dos leões e vai ser reforço do Estrela da Amadora

Jogador que assumiu titularidade no Clube de Alvalade abraça no projeto e passa a defender as cores do emblema da Reboleira

Jogador que não deixa saudades do Sporting chega nos próximos dias para defender as cores do Estrela da Amadora
Jogador que não deixa saudades do Sporting chega nos próximos dias para defender as cores do Estrela da Amadora

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Renan Ribeiro está a ser apontado ao Estrela da Amadora. O antigo guardião do Sporting vai lutar pela titularidade na baliza com Diogo Pinto, atleta formado na Academia Cristiano Ronaldo, que foi recentemente oficializado como reforço do emblema tricolor.


Segundo informações avançadas pelo jornal A Bola, o clube da zona da Reboleira está muito próximo de assegurar o guarda-redes brasileiro, que chegou a assumir a papel de titular no Clube de Alvalade e deverá chegar ao Estádio José Gomes nos próximos dias.


O atleta da formação do São Paulo encontra-se sem contrato desde janeiro, altura em que terminou o seu vínculo com o Hartford Athletic da NSL, uma liga secundária do futebol dos Estados Unidos, depois de ter uma breve passagem pelo Al Ahli Jeddah, da Arábia Saudita.


Vale a pena recordar que, para de ter sido o herói na conquista da Taça de Portugal 2019 ao defender uma grande penalidade na final contra o Porto, o guarda-redes é lembrado pelos por um episódio infeliz, tendo reagido a críticas de adeptos Sportinguistas no Instagram, numa altura em que foi criticado por não rescindir contrato, apesar de ter ficado duas épocas sem jogar.

Renan Ribeiro chegou ao Sporting no verão de 2018, proveniente do Estoril, com o Clube de Alvalade a pagar 250 mil euros pela cedência do guarda-redes. Em janeiro de 2019, os leões acionaram a opção de compra, cifrada em 1,1 milhões de euros. Ao todo, de leão ao peito, o brasileiro realizou 56 jogos e conquistou uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga.



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Craque do Sporting declara-se a Lionel Messi: “Melhor de todos os tempos"

Jogador do Clube de Alvalade aproveitou ocasião muito especial para deixar rasgados elogios ao astro internacional argentino, que é o seu maior ídolo

Lionel Messi celebrou o 38.º aniversário e Maxi Araújo, ala do Sporting, assinalou a data nas redes sociais
Lionel Messi celebrou o 38.º aniversário e Maxi Araújo, ala do Sporting, assinalou a data nas redes sociais

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Maxi Araújo assinalou o aniversário de Lionel Messi e fez questão de deixar uma mensagem de parabéns ao astro internacional argentino. O ala do Sporting aproveitou ainda a ocasião para manifestar a sua admiração pelo avançado do Inter Miami – que está prestes a igualar Cristiano Ronaldo no topo de um ranking importante.


Nos stories da rede social Instagram, Maxi Araújo publicou uma fotografia na qual surge ao lado de Messi e acrescentou a seguinte frase: “Muitos parabéns ao melhor de todos os tempos”. Esta não é a primeira vez que o 'camisola 20' dos leões destaca o argentino, que já revelou ser o seu maior ídolo.


Lionel Messi encontra-se a disputar o Mundial de Clubes, ao serviço da equipa norte-americana, que assegurou o apuramento para os oitavos de final da competição da FIFA. O Inter Miami terminou o grupo A da prova no segundo lugar da classificação, com cinco pontos, em igualdade com o Palmeiras. Titular nos três jogos da fase de grupos, o internacional argentino marcou um golo ao Porto, na conversão de um livre direto.


Por sua vez, Maxi Araújo encontra-se a gozar o período de férias, antes de se apresentar na Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete, no dia 1 de julho, para o início dos trabalhos de pré-temporada da equipa orientada por Rui Borges. Em 2024/25, o internacional uruguaio atingiu o impressionante registo de 66 jogos realizados, entre Toluca, Sporting, e seleção do Uruguai.

Com a camisola do Clube de Alvalade, na temporada que agora termina, Maxi Araújo – avaliado em 17 milhões de euros - disputou 46 jogos: 28 na Liga Portugal Betclic, 10 na Liga dos Campeões, cinco na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. No total, o ala canhoto alinhou durante 3.094 minutos, tendo marcado quatro golos e feito cinco assistências.



Futebol

João Pimpim deixa dica a Gyokeres sobre saída do Sporting: "Parece-me que..."

Jornalista desportivo abordou a novela que tem sido o tema mais badalado do futebol europeu nos últimos tempos e avisou avançado

João Pimpim crê que Viktor Gyokeres precisa de "juízo na cabeça" e que não pode recusar apresentar-se aos treinos no Sporting
João Pimpim crê que Viktor Gyokeres precisa de "juízo na cabeça" e que não pode recusar apresentar-se aos treinos no Sporting

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João Pimpim acredita que Gyokeres precisa de "juízo na cabeça". O jornalista - que recentemente apontou o dedo a Cristiano Ronaldo - aconselhou o avançado do Sporting numa altura em que existe uma 'novela' sobre a sua iminente saída do Clube de Alvalade.


João Pimpim: "É hora, parece-me, de alguém pôr um pouco de juízo na cabeça de Gyokeres" 


“É hora, parece-me, de alguém pôr um pouco de juízo na cabeça de Gyokeres, para que o sueco analise friamente (como é sua característica) tudo o que envolve a sua eventual transferência para Inglaterra e para que não menorize o papel que o seu ainda atual clube teve na sua vida”, disse, ao jornal A Bola.


O jornalista acredita que o Sporting terá razão no caso do avançado garantindo que “salvo raríssimas exceções, nenhum jogador é maior do que o clube que representa: "Digamos que nessas exceções estarão Cristiano Ronaldo em relação ao Al Nassr ou Lionel Messi em relação ao Inter Miami. De resto, nenhum outro futebolista da atualidade se pode colocar nesse trono sem mais nem menos”

João Pimpim: "Gyokeres? Acredito que seja agradecido ao Sporting por tudo o que lhe possibilitou"


Acredito que o possante atacante seja agradecido ao Sporting por tudo o que este lhe possibilitou. Acredito mesmo. Porém, talvez mal influenciado, não é isso que tem demonstrado na sucessão de episódios aos quais acrescenta, agora, esta ameaça de greve aos treinos em Alcochete”, acrescentou João Pimpim.

O especialista crê que o avançado está a tomar o lado errado de toda a situação, garantindo não ser correto o facto de existir a possibilidade de não comparecer aos treinos: "Não lhe fica bem, ainda mais quando ninguém o obrigou a aceitar a cláusula de 100 milhões de euros que consta no contrato que o liga aos leões e que assinou a troco, seguramente, de um ordenado substancial. Um contrato que, como profissional de excelência que sempre demonstrou ser, Gyokeres deveria cumprir até ao dia em que um novo emblema cumpra os requisitos que ele deseja para o seu futuro”.


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