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PAI DE TANLONGO REVELA BAIXO SALÁRIO E DEIXA DURAS CRÍTICAS AO PRESIDENTE DO ROSARIO CENTRAL; SPORTING SENTA-SE À ESPERA

Carta aberta do familiar do jogador tem dado que falar

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

28 Nov 2022 | 06:39 |

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Depois de terem sido divulgadas duas cartas enviadas pelo Sporting ao Rosario Central, no contexto da transferência de Mateo Tanlongo para o Clube de Alvalade (Saiba mais AQUI e AQUI), foi a vez do pai do médio vir a público em defesa do filho, também através de uma carta, enviada ao jornal La Capital.


Nesta carta, Fabián Tanlongo deixou algumas revelações: o baixo salário do jogador e as dívidas do Clube, além das críticas direcionadas ao presidente do Rosario Central.


"O meu filho Mateo ganha 66.000 pesos por mês [cerca de 384 euros] e o clube está em dívida com ele há meses. Não adianta dizer, como disse o Sr. Ricardo Carloni [presidente do Rosario Central], que é um contrato baixo porque foi assinado há dois anos e meio, nem que o meu filho tinha menos de 18 anos quando o assinou. Este é mais um exemplo de falta de aptidão para estar no cargo de presidente, já que ele poderia ter renovado o contrato ano após ano, estender aquele prazo de três temporadas, e, aos 18 anos, fazer um contrato por cinco temporadas", começou por escrever, continuando.


"O Sr. Carloni não cuidou da herança genuína do Rosário Central. Como se pretende reter um jogador que desde os 6 anos defende as cores do Rosário Central sem lhe dar um sinal de contenção, compromisso e valorização? Em vez disso aproveitam-se de um salário ridículo para o reter…", pode ler-se.

A verdade é que o Sporting já terá garantido a contratação do jogador a custo zero. No Clube de Alvalade, Tanlongo tem à sua espera um contrato de cinco temporadas, onde se deverá apresentar apenas no início de janeiro.


Confira o recibo de ordenado do jogador, também divulgado pelo pai: Confira, na íntegra, a carta:

"A todos os sócios, adeptos e simpatizantes do Club Atlético Rosario Central.

Como é do conhecimento público, atento às contínuas declarações feitas pelos membros da direção do Rosario Central e, principalmente, pelo seu presidente, que me atacou a mim e à minha família de forma maldosa, sinto-me obrigado a fazer a seguinte declaração:

Em primeiro lugar, como qualquer pai faria, tentei representar da melhor forma os direitos do meu filho Mateo, mas sempre respeitando o clube que o formou e do qual somos adeptos. Nunca quisemos uma saída como a que tenta fazer crer o Sr. Carloni, o qual, com os contínuos ataques que nos dirige, só tem procurado chegar às próximas eleições do clube da melhor forma possível, querendo passar uma imagem fictícia, já que o futuro do clube demonstra a sua (in)capacidade no cargo.

Conforme pude constatar na sua conferência de imprensa no dia 25/11/22, ele mais uma vez demonstrou o seu desconhecimento dos aspetos legais e regulamentares, tanto a nível nacional como ao nível da FIFA, pretendendo escamotear a sua responsabilidade com a ignorância do que todos temos conhecimento.

Ele falhou em dizer a verdade sobre tudo o que aconteceu até agora e, principalmente, nas últimas semanas, tentando confundir os adeptos do Central, procurando um ‘inimigo’ apenas para desviar a atenção do que é verdadeiramente importante, que não é nada mais do que a triste realidade que vive hoje um clube tão importante como o Rosario Central.

O meu filho Mateo ganha 66 mil pesos por mês [cerca de 385 euros] e o clube está em dívida com ele há meses. É escusado dizer, como disse o Sr. Carloni, que é um contrato baixo porque foi assinado há dois anos e meio, nem que, sendo ele menor de 18 anos quando assinou, só o poderia fazer no máximo até três anos, pelos regulamentos. Porque este é mais um sinal de falta de competência para estar no cargo de presidente, já que poderia ter renovado ano após ano, para ir esticando esse prazo de três temporadas e, aos 18 anos, fazer um contrato por cinco épocas. Nada disso o preocupou, pois é mais fácil ter um jogador por menos do que vale um par de botas, e usá-lo como um objeto, e porque esse jogador, além do mais, ama o clube e só pensa em jogar, como acontece com todos os jogadores das camadas jovens que gastam o dinheiro dos seus pais e familiares para que eles possam ir treinar todos os dias de bolsos vazios e defender a camisola, já que os salários não cobrem as despesas.

Aqui está claramente demonstrado que o Sr. Carloni não cuidou do património genuíno do Rosario Central. Como pretende segurar um jogador dos escalões de formação que defende as cores do Rosario Central desde os 6 anos de idade sem lhe dar um sinal de compromisso, entusiasmo, empenho, valorização e quando, pelo contrário, se aproveitam de um salário ridículo para o prender? (Deixo os recibos de vencimento à disposição da imprensa).

Os dirigentes do Rosario Central lembraram-se que o Mateo terminava o seu contrato nos últimos meses e se não o retiraram da equipa foi simplesmente porque o treinador Carlos Tévez o valorizava e o fez saber aos dirigentes. Graças a Carlos Tévez, o meu filho alimentou a esperança de renovar com o clube até ao último momento, porque sentiu que este treinador dava a cara por eles. Mas quando não se recebe um contrato justo e ao nível dos outros jogadores e acrescenta-se a isso a demissão do treinador que era o seu último apoio emocional… Isto já para não dizer que os atuais representantes do meu filho falaram com o Rosario Central no mesmo dia da demissão e disseram-lhes que o treinador ia continuar; o facto é que, quando terminámos o pequeno-almoço, ele já tinha saído. Essa foi a gota de água que fez transbordar o copo, e esta família cansou-se das mentiras do Sr. Carloni. Mentiras em negociações não são palavras ao vento, esta é a verdade do que aconteceu, e só o Sr. Guillermo Hanono [secretário-técnico] tentou aproximar as posições. Foi ele que conversou connosco, com o objetivo de chegar a um acordo num quadro de respeito e camaradagem. Mas estranhamente, quando recebíamos as minutas dos contratos, com base no que havíamos discutido, os valores e/ou condições negociados vinham sempre alterados ou modificados ou, mais curioso, existiam cláusulas onde diziam que não tínhamos nada a reclamar do contrato anterior (dívida) ou adendas anuais de 7% inflacionadas a 100%.

Ouvi-os dizer na conferência de imprensa que baixaram o valor da cláusula de rescisão ou venda futura para 2 milhões, que era o que a família queria, segundo eles. Nunca conseguimos ver esta cláusula passada ao papel, e coloco à disposição da imprensa o último contrato enviado pelo Rosario Central ao Grupo Stellar. A paciência tem limites mas, mesmo assim, fomos nós que pedimos aos novos representantes do Mateo (a partir de 19/10/22) que, quando negociassem com clubes estrangeiros interessados em ter o jogador, levassem em conta que o Rosario Central deveria ser compensado de alguma forma, apesar de esta direção ter feito de tudo para que o Mateo saísse livre no dia 31 de dezembro deste ano.

Desta maneira, conseguiu-se que um clube estrangeiro [o Sporting] concordasse com isto e, em conjunto com o jogador e com a empresa Stellar Group, todos colaboraram financeiramente para que fosse possível oferecer ao Rosario Central o seguinte:

- Pagar os € 280.000 que correspondem à compensação da FIFA por direitos de formação, no momento da assinatura, sem esperar que o Rosario Central tivesse de reclamá-los pelos procedimentos habituais e recebesse em pelo menos 10 meses;

- A quantia de € 310.000 como compensação;

- A quantia total de 300.000€ em bónus por jogos disputados;

- 10% de uma venda futura.

Isto foi o que foi oferecido ao Rosario Central por um jogador que será livre dentro de um mês e agora o Rosario Central só está em condições de receber € 280.000,  dentro de um ano ou mais, quando sair a decisão da FIFA , na eventualidade de os direitos por formação serem reclamados.

O Sr. Carloni não estava a falar a verdade e as mensagens de WhatsApp entre este e um dos diretores do Grupo Stellar demonstram isso. Todas as evidências estão do nosso lado para mostrar a verdade do que aconteceu. A verdade é que o Sr. Carloni aceitou esta oferta na terça-feira, 15 de novembro, durante uma conversa telefónica com um dos diretores do Stellar Group, e quando a minuta do contrato foi entregue ao Rosario Central para ele assinar foi uma senhora chamada Romina, funcionária do Rosario Central, a responder que isso não seria assinado, que os prazos para receber esses valores não eram próximos e que eles precisavam de cobrar tudo antes de 16/12/22 ou pelo menos ter documentos negociáveis.

Nesse dia, tentou-se novamente falar com o Sr. Carloni, o qual informou por mensagem de Whatsapp, apenas na quarta-feira, 16 de novembro, que estava em reunião e que devolveria a chamada. Nada disso aconteceu. Donde eu concluo que o Sr. Carloni não estava interessado em continuar a negociar, ou então ainda está reunido.

Mas, evidentemente, não está reunido; o que fez foi passar um mandato a outro empresário argentino, comprometendo-se a pagar 7,5% do acordo alcançado, a título de comissões de intermediação, quando até àquele momento a empresa Stellar Group não só não recebera qualquer tipo de honorário pela mesma intermediação como, inclusive, aceitara renunciar a parte dos seus proveitos com a operação para que fossem cedidos ao Rosario Central.

Isto demonstra que o presidente não agiu à altura das circunstâncias, que hoje o clube perde uma receita de € 890.000 mais 10% de uma venda futura. Caberá aos adeptos e sócios do Rosario Central avaliar se a gestão é boa ou se roça as más práticas.

Por fim, com esta declaração, não pretendo mais do que explicar como foram os factos na realidade e qual foi, sempre, a intenção do jogador. E esta, pura e simplesmente, era renovar para depois procurar uma transferência para o estrangeiro, como anseia qualquer jogador argentino. Quero deixar claro que, se isso não aconteceu, há que pedir ao Sr. Carloni que mostre as provas e demonstre o contrário.

O tempo coloca as coisas no seu devido lugar.

Fabián Tanlongo"


Futebol

Richard Ríos deixa bicada depois do Benfica - Sporting: "Só falavam que..."

Jogador foi um dos titulares do lado do rival de Lisboa, na partida frente aos leões, e no fim do jogo mandou uma 'boca' na direção dos verdes e brancos

Richard Ríos foi um dos titulares do lado do rival de Lisboa, no Benfica - Sporting, e no fim do jogo mandou uma 'boca' na direção dos leões
Richard Ríos foi um dos titulares do lado do rival de Lisboa, no Benfica - Sporting, e no fim do jogo mandou uma 'boca' na direção dos leões

06 Dez 2025 | 10:22 |

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Richard Ríos explicou que o favoritismo atribuído à equipa do Sporting, antes do jogo com o Benfica, motivou os jogadores encarnados. O médio colombiano foi eleito homem do jogo no dérbi que os leões empataram a uma bola, na casa do rival de Lisboa.


Richard Ríos: "Só falavam que eles iam ser favoritos, falaram isso na semana inteira"


"Um jogo importante para nós. Sabíamos como ia ser. Preparámos o jogo da melhor forma. Independentemente do que diziam de fora, isso motivou-nos mais. Só falavam que eles iam ser favoritos, falaram isso na semana inteira", começou por apontar Richard Ríos.


O médio encarnado prosseguiu: "E, desde que começou o jogo, o Benfica mostrou que queria ganhar, isso motivou-nos aqui. Queríamos a vitória. Se pudesse trocar este troféu pelos 3 pontos, trocava. A equipa merecia mais. Falta muito campeonato e temos de trabalhar para atingir o que queremos".

Richard Ríos também comentou, depois, o prémio de homem do jogo no Benfica - Sporting: "Para uns representa o melhor jogador, para outros não. Sei como venho trabalhando, sei o apoio que o Benfica me dá para evoluir e chegar ao nível que sei que posso chegar".


O médio do Benfica terminou, em declarações aos microfones da BTV, na flash interview após o Benfica - Sporting: "Isso não vai mudar muito para mim, mas agradeço. Trabalhamos para isso e é continuar a trabalhar porque falta muito no campeonato. Agora temos um jogo importante na Champions, que precisamos de ganhar".


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Especialistas dão razão às queixas dos leões no Benfica - Sporting: "Penálti que..."

Comentadores de arbitragem analisaram vários lances da partida entre leões e águias, e fizeram o seu juízo em relação à atuação do árbitro

Comentadores de arbitragem analisaram vários lances da partida entre Benfica e Sporting, e fizeram o seu juízo
Comentadores de arbitragem analisaram vários lances da partida entre Benfica e Sporting, e fizeram o seu juízo

06 Dez 2025 | 09:43 |

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Jorge Coroado e Fortunato Azevedo não têm qualquer dúvida: Nicolás Otamendi cometeu grande penalidade sobre Luis Suárez. Benfica e Sporting defrontaram-se, na última sexta-feira, dia 5 de dezembro, num dérbi que terminou com igualdade a uma bola no estádio da luz.


Fortunato Azevedo: "Otamendi provoca o contacto sobre Luís Suárez sem jogar a bola. Penálti que ficou por assinalar"


Os especialistas de arbitragem aproveitaram o seu espaço de opinião no jornal O Jogo, para fazer uma análise aos lances capitais do encontro. Salta à vista o duelo do minuto 45'+1, entre Luis Suárez e Nicolás Otamendi, na grande área do Benfica.


"Árbitro, mal, assinalou falta de Luís Suárez, quando, efetivamente, foi Otamendi quem cometeu infração punível com pontapé de penálti", escreveu Jorge Coroado, considerando que o ponta-de-lança colombiano do Sporting foi travado em falta pelo defesa-central do Benfica, e não o contrário.

Fortunato Azevedo concorda com a opinião do colega: "Deslizando no terreno e com a perna rente ao solo, sem ter em conta o perigo ou as consequências para com o adversário, Otamendi provoca o contacto sobre Luís Suárez sem jogar a bola. Penálti que ficou por assinalar".


António Nobre, árbitro do encontro, acabou por assinalar falta a favor do Benfica neste lance. O jogo no estádio da luz, com o Sporting, terminaria empatado a uma bola, depois de Pedro Gonçalves e Sudakov terem feito os golos na primeira parte da partida.


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Rui Borges diz que craque do Sporting está bem: "Ia tirá-lo ao intervalo por causa de uma pancada?"

Após o empate frente ao Benfica (1-1), treinador esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi eterno

Rui Borges falou sobre a situação física do 'camisola 17' e nega qualquer lesão por parte do futebolista do Sporting
Rui Borges falou sobre a situação física do 'camisola 17' e nega qualquer lesão por parte do futebolista do Sporting

05 Dez 2025 | 23:42 |

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Após o empate frente ao Benfica (1-1), Rui Borges esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi. O técnico considerou o resultado "justo" e continua confiante na conquista do tricampeonato, além de ter referido que Francisco Trincão não tem qualquer lesão, apesar da "pancada" que sofreu.


"Na primeira parte, no cômputo geral, fomos melhores. Muito pelos primeiros 25-30 minutos. Acho que podíamos ter feito o 2-0 nessas situações de finalização. O Benfica tem dois lances, o golo e um cruzamento para a nossa área. Cresceram um bocadinho depois do golo, também com a ajuda do público. Falhámos um ou outro passe, mas nunca perdemos o equilíbrio. Na primeira parte fomos melhores. Na segunda parte, o Benfica esteve melhor no sentido em que teve mais bola. Nós não conseguimos. Falhámos muitos passes. Não estávamos com a energia tão boa como tivemos na primeira parte. Mesmo com uma nuance ou outra diferente do Benfica, que estávamos preparados para elas, fomos perdendo alguns timings de pressão, de posicionamento. Deixámos o Benfica aumentar o campo e empurrar-nos mais para trás. O Benfica tentou sempre acelerar mais o jogo, também com essa energia que vinha do público, de fora para dentro. Tem dois remates. O Benfica melhor com bola na segunda parte, mas sem criar grande perigo. Nós falhámos mais passes e mais leituras de pressão que tínhamos identificado. A energia caiu um bocadinho, de forma geral. O jogo foi isto", começou por dizer.


O treinador voltou a reiterar que nada está decidido na luta pelo título: "A minha confiança é total na mesma. Já disse que este jogo não decidia nada, independentemente do resultado. Ainda falta muito jogo, muito ponto para ganhar. Não saio satisfeito porque queria ganhar e queria que a equipa tivesse dado mais um bocadinho na segunda parte. Algumas vezes mérito do Benfica, outras demérito nosso. A energia não foi a mesma. Mas queria ganhar".


R. Borges: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso"

Rui Borges nega que a equipa estivesse satisfeita com a igualdade: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso, não estávamos era a ser capazes. Tenho de falar com o grupo para perceber o que eles sentiram e a nossa quebra. Foi coletivo. Era natural que o Pote fosse cair aos 60-65 minutos, o Morita também tinha amarelo. Tentámos refrescar, metemos o Quenda e o Simões, dois jovens com muita irreverência e energia, mas também não entraram logo muito bem. Foram melhorando depois. O Benfica esteve melhor nos duelos, nós fomos perdendo alguns. Na segunda parte, o Benfica colocou o Enzo a construir a três pela esquerda, algo que já tínhamos identificado. A energia deles foi superior à nossa, também pelo que receberam das bancadas. É algo que temos de perceber".


R. Borges: "Ia tirar o Trincão ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí"

O técnico recusou ainda falar da arbitragem: "Não vou comentar sequer. O jogo acabou como tinha de acabar: empatado. Não posso ser mais honesto, acho que o empate acaba por se ajustar àquilo que foi o jogo", disse o técnico antes de falar sobre a situação física de Francisco Trincão: "Ia tirá-lo ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí. Foi uma falta de energia coletiva, não individual. Os dois médios não estavam com a mesma energia da primeira parte e isso depois também passa para os outros. Não podemos mexer em todos, tentámos mexer nos jogadores que precisávamos para aquele momento. O jogo é isto, não vamos estar sempre 90 minutos muito bem. Jogámos contra uma grande equipa", terminou.


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