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0Ruben Amorim esteve no Sporting por mais de quatro épocas, em que conquistou cinco títulos, com destaque para os dois campeonatos nacionais. Ao longo dos anos, o treinador foi sempre remodelando os plantéis, por virtude de entradas ou saídas de jogadores. Foram apenas 11 os leões que se mantiveram em Alvalade e venceram a Liga em dose dupla: Antonio Adán, Sebastián Coates, Gonçalo Inácio, Matheus Reis, Luís Neto - agora adjunto de João Pereira - , Eduardo Quaresma, Daniel Bragança, Dário Essugo, Nuno Santos, Pedro Gonçalves e Paulinho.
Chegado na reta final de 2019/20, o objetivo de Ruben Amorim era o de avaliar a equipa e perceber com quem podia contar para o futuro. Nos quatro meses à frente da equipa, o onze com mais minutos foi composto por Luís Maximiano; Quaresma, Coates e Marcos Acuña; Gozalo Plata, Wendel, Matheus Nunes e Nuno Mendes; Rafael Camacho, Andraz Sporar e Jovane Cabral.
Em 20/21, ano do primeiro Campeonato, entraram 12 jogadores no plantel e saíram mais de uma dezena. Um onze renovado de Amorim que ia começando a moldar o Sporting à sua imagem. Adán; Neto, Coates e Zouhair Feddal; Pedro Porro, João Palhinha, João Mário e Nuno Mendes; Pedro Gonçalves, Tiago Tomás e Nuno Santos foram os mais utilizados.
21/22 e 22/23 não foram anos de boa memória para Amorim. Cada vez menos saídas e menos entradas mostravam que o plantel ia ganhando qualidade, mas teimava em acertar na fórmula da vitória. Venceu uma Supertaça e uma Taça da Liga no primeiro ano, não venceu qualquer título no segundo. O onze mais utilizado em 21/22 foi: Adán; Gonçalo Inácio, Coates, Matheus Reis; Ricardo Esgaio, Matheus Nunes, Palhinha e Nuno Santos; Pablo Sarabia, Paulinho e Pedro Gonçalves. O onze-tipo em 22/23 é bastante semelhante: Adán; Gonçalo Inácio, Coates e Matheus Reis; Esgaio, Hidemasa Morita, Manuel Ugarte e Nuno Santos; Marcus Edwards, Paulinho e Pedro Gonçalves.
A época de 23/24 repôs o sucesso em Alvalade. Poucas entradas, mas cirúrgicas, aparentemente trouxeram à equipa o necessário para voltar aos títulos num ano em que a única saída de peso foi Ugarte (substituído por Morten Hjulmand). O onze mais utilizado tinha Adán; Ousmane Diomande, Coates e Gonçalo Inácio; Esgaio, Hujlmand, Morita e Nuno Santos; Francisco Trincão, Viktor Gyokeres e Pedro Gonçalves. Para 24/25 a tendência foi a mesma numa equipa onde se mexeu cada vez menos: o onze tipo até ao momento tem apenas três diferenças em relação à época passada: entra Franco Israel, Geovany Quenda e Geny Catamo, e saem Adán, Esgaio e Nuno Santos.