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0Desde que Ruben Amorim foi confirmado no Manchester United, muitos dizem que há uma possibilidade da volta de Cristiano Ronaldo para Old Trafford. Recorde-se que o astro português teve duas passagens pelo clube inglês, no qual teve muito sucesso na primeira, mas não tanta na segunda.
Mas René Meulensteen, treinador-adjunto que coincidiu com o astro do futebol mundial na sua primeira passagem pelo Manchester United, entre 2003 e 2009, disse que uma possível volta do capitão português para Inglaterra é praticamente impossível.
“Cristiano Ronaldo de volta ao Manchester United? Acho que esse navio já passou. Há especulação por causa da sua relação com Ruben Amorim e é uma ideia intrigante, mas não consigo vê-la a acontecer. Ronaldo podia ter tido mais dois anos a jogar na Europa, mas penso que ele só queria juntar-se a uma equipa que tivesse uma boa hipótese de vencer a Liga dos Campeões”, começou por dizer.
“Também lhe foi vendida a ideia de ir para a Arábia Saudita e de fazer crescer o futebol dali e ele tem sido um embaixador daquele campeonato e tem sido seguido por vários jogadores de grande qualidade”, acrescentou René Meulensteen.
“Tudo pode acontecer no futebol. O aspeto principal que ele iria considerar seria se poderia ser bem-sucedido naquele ambiente. É uma ideia intrigante e o seu novo perfil nas redes sociais pode ajudá-lo a esticar-se até Hollywood, com essa ligação com Ryan Reynolds. Quem sabe, ele pode acabar por vir a ser o próximo James Bond. Se ele quiser seguir a rota de filmes e celebridades, então no que toca ao Wrexham eu diria: ‘Força’”, concluiu Meulensteen, quando foi questionado sobre a possibilidade de Ronaldo vir a jogar pelo Wrexham.
Novo técnico do Clube de Alvalade soma quatro derrotas consecutivas em apenas cinco encontros; Contestação dos adeptos tem subido de tom, mas há quem defenda o treinador
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0Luís Mateus iliba João Pereira pelo mau momento que o Sporting atravessa. O editor executivo do jornal A Bola explica que o principal culpado pela grave crise de resultados é Frederico Varandas e que o passado do Presidente dos leões não abona a seu favor.
"Este buraco está a afetar não só o João Pereira como treinador, e se calhar é o menor culpado disto tudo, digo eu... e a afetar a Direção de Frederico Varandas que já tinha um passado antes de Ruben Amorim, que não era um passado perfeito", começou por dizer.
"Esta decisão junta-se muito mais a essas decisões mais negativas porque me parece que, mesmo que o plano fosse um plano de maior tempo, ou seja, um plano a longo prazo para o início da próxima temporada, não sei se haveria assim tempo para preparar um substituto de Amorim. Não estamos a falar de um substituto qualquer, estamos a falar de alguém que ia receber uma herança pesadíssima a todos os níveis".
"Ficámos sem isso. Vejo que é difícil transformar o João Pereira em termos comunicacionais, já que é o que estamos a falar aqui, tão depressa. Noto umas tentativas de melhoria, mas também nota-se que vai demorar muito tempo até termos esse plano bem vincado. Esse plano para mim é muito importante porque o João tem logo à partida uma imagem diferente do Ruben, é mais baixo, tinha uma imagem de jogador diferente porque era mais rezingão, e isso é uma imagem que é diferente", explicou.
"Acho muito difícil que este rumo seja invertido rapidamente. Geralmente, quando há estas fases há uma figura dominadora que está colada, neste caso o Presidente, e mais cedo ou mais tarde a corda vai partir. Se calhar estamos já a rotular de mau treinador alguém que, num contexto diferente, poderia ter sido alguém importante até eventualmente no Sporting".
Antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube de Alvalade diz que "entrar em paranoia e pensar que a época vai ser um desastre é um absurdo total"
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0Eduardo Barroso recusa aceitar que a época do Sporting esteja perdida. O antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube de Alvalade acredita que a equipa de João Pereira ainda pode dar a volta por cima. Em entrevista ao jornal Record, o ex dirigente aponta ainda críticas às tochas atiradas para o relvado no último jogo da Liga dos Campeões.
"Entrar em paranoia e pensar que a época vai ser um desastre é um absurdo total. Qualquer Sportinguista tem que acreditar que nada está perdido. Como me disse esta manhã um dos meus filhos, com alguma graça, numa mensagem, 'ainda vamos a tempo'. E ainda vamos a tempo, isto ainda tem solução", começou por dizer.
"Qualquer comentador independente diria que, além de termos sido novamente prejudicados pela arbitragem, viu-se em grande parte a Lei de Murphy e acabámos por perder injustamente. O empate seria perfeitamente normal, mas aquela tocha enviada para o relvado é uma coisa absurda. Quem lançou devia ser identificado e proibido de entrar em estádios", continuou.
"O que me preocupa é que os jogadores, que até há umas semanas eram e foram idolatrados, também têm o direito de pensar e sentir-se injustiçados e pensar 'então mas estamos a lutar por este clube e estão a fazer-nos isto?'", explica o antigo dirigente dos leões.
"Estamos com possibilidades de lutar pela vitória em todas as provas. Isto é a realidade do Sporting atual, perto do Natal, que no passado era uma altura muito traumatizante para todos os Sportinguistas. O jogo com o Boavista é fundamental. É o começo da reviravolta que eu acho que vai acontecer. Se não ganharmos ao Boavista, penso que o próprio João Pereira percebe, um pouco até cruelmente, que com ele será muito difícil darmos a volta", concluiu.
Antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube de Alvalade condenou atos no final do encontro entre leões e belgas do Club Brugge
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0Jaime Marta Soares condenou veementemente o arremesso de tochas e petardos dos adeptos do Sporting para o relvado do jogo entre Club Brugge e Sporting (2-1). O antigo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube de Alvalade pede que os mesmos sejam severamente castigados.
"Repudio de forma veemente e condeno sempre estas situações que também se passam em Porto e Benfica, mas com o que se passa na casa dos outros interessa-me pouco, preocupa-me é que se passa no Sporting. É preciso por termo à cambada de foras-da-lei e a polícia não pode permitir que estas situações se repitam. Esta gente não pode ter tréguas e o que se passou no fim não tem explicação... No jogo de ontem foi bem visível que todos se esforçaram e deixaram tudo em campo. Não é assim que se revolvem os problemas", começou por dizer ao jornal Record.
"Não é admissível que um presidente, treinador ou jogador ande pelas ruas e seja alvo desta situações. É preciso acabar de vez com estas situações. O Sporting tem uma massa associativa muito grande e, infelizmente, também tem estes energúmenos que têm de ser corridos", acrescenta, falando, de seguida, sobre as recentes declarações do Presidente dos leões.
"Têm de ser dadas explicações, não se pode só falar quando corre tudo bem, também é preciso dar cara nos momentos difíceis. À partida para a Bélgica fez um comentário frio garantindo que o Sporting não gere de 'fora para dentro' e eu estou completamente de acordo com esta situação. Então a solução pode passar pela marcação de uma Assembleia Geral extraordinária onde o assunto poderá ser resolvido internamente".
"Os sócios têm direito a uma explicação, eu por exemplo tenho mais de 60 anos de associado e sinto que há a necessidade de ouvir uma análise ao momento e as ideias que o presidente tem para o futuro. Não pode é continuar este silêncio ensurdecedor. Se avançar para a Assembleia Geral Extraordinária, Frederico Varandas até pode pedir um voto de confiança", sugere.
"Os sócios merecem ser respeitados. A Direção não pode só aparecer nos bons momentos para receber os louvores, é preciso que entendam que quando as críticas são feitas de uma forma ordeira e educada devem ser discutidas. Neste momento a equipa precisa de ouvir publicamente palavras de estima e carinho", concluiu.