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0Viktor Gyokeres tem atravessado um período de menor fulgor, após a saída de Ruben Amorim rumo aos ingleses do Manchester United. No entanto, Rui Borges, na conferência de antevisão ao dérbi, diz estar confiante de que o goleador sueco vai regressar à melhor forma.
"Não tenho dúvidas nenhumas de que o Viktor vai voltar aos golos. É um jogador diferenciado e pode dar muito à equipa, ele e os colegas têm noção disso. Precisamos de tirar rendimento dele, mas também dos nossos médios, extremos, alas, laterais... Não podemos é dar demasiada importância à fase menos positiva", começou por dizer.
"Não entrego o favoritismo ao Benfica. É um dérbi, são jogos diferentes, competitivos, jogamos em casa e os adeptos serão muito importantes. Será um grande jogo, muito competitivo. Em alguns momentos, mais do que a qualidade, vai ser o lado competitivo que vai levar o jogo para bom ou menos bom. Favoritismo, para mim, é igual nesse sentido", explicou.
Teve tempo, ainda, para comentar a relação com os jogadores: "Gosto de estar perto, brincar, entendê-los, conhecê-los. Todos são diferentes. Para mim, essa é a tarefa mais difícil num treinador. Saber lidar com todos da mesma forma, mas de forma diferente. Todos têm maneiras diferentes de sentir, falar, até de comer. E o Ruben dizia isso... Olho e sinto os jogadores motivados, com vontade de aprender e capazes de ouvir. Olho para eles e estão completamente tranquilos", atirou.
Por último, tocou nas ambições do Clube: "O Sporting é candidato ao título, ponto final. É tão simples quanto isso. Às vezes, valorizamos demasiado as palavras, ou os pontos, e não estamos a 10 pontos. O Sporting é candidato ao título. É uma grande equipa, candidato, e lutará até ao fim para voltar a ser campeão", rematou Rui Borges.
Diretor executivo do jornal Record abordou, na sua mais recente crónica, a chegada de uma nova cara ao Clube de Alvalade e apontou alguns pormenores
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0Rui Borges foi oficialmente apresentado esta semana como o novo treinador do Sporting, sucedendo a João Pereira no comando técnico da equipa. Sérgio Krithinas, diretor executivo do jornal Record, escreve que a estreia de Rui Borges no cargo é um desafio significativo, mas o novo treinador tem todas as condições para imprimir a sua própria identidade.
Há muitas formas de ganhar e muitas formas de perder, mas qualquer uma delas só fará sentido se for a seguir ideias próprias. Apesar da importância do jogo de domingo, há muito mais a ganhar do que apenas três pontos diante do maior rival”. O impacto da vitória vai além dos três pontos em disputa; ela pode ser decisiva para a afirmação de Borges como líder da equipa.
A análise de Sérgio Krithinas também se estende para outros treinadores portugueses, nomeadamente Ruben Amorim: “Dificilmente o otimista Ruben Amorim anteciparia tantas dificuldades nesta aventura inglesa”, refletindo as dificuldades que o treinador português tem enfrentado em Inglaterra.
A comparação entre os desafios de Rui Borges e Ruben Amorim apresentam semelhanças. Ambos têm a tarefa de construir uma equipa vencedora, mas num contexto diferente. Borges começa a sua jornada no Sporting, com a responsabilidade de resgatar o respeito e a confiança dos adeptos,
Por outro lado, Amorim enfrenta dificuldades num clube de prestígio mundial, onde o ambiente interno parece estar a prejudicar o desempenho da equipa. Como sublinha Krithinas, “o presente (também envenenado) pode deixar cicatrizes profundas”, um aviso de que a construção de um projeto vencedor exige paciência, adaptação e uma visão clara.
Em reação à saída de João Pereira do comando técnico do Clube de Alvalade, o consultor de comunicação atribuiu culpas à Direção
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0Rui Calafate deixou alguns comentários sobre a saída João Pereira do comando técnico do Sporting, na sua coluna de opinião no jornal Record e avaliou a gestão realizada pelo Presidente Frederico Varandas face à crise que tem abalado o Clube de Alvalade na últimas jornadas disputadas. O consultor de comunicação criticou a conduta do líder máximo dos leões.
"Começo este artigo por enviar um abraço ao João Pereira e sua família, especialmente ao seu pai (grande sportinguista), porque passaram uma quadra natalícia que não desejariam por certo. Os sonhos e as ilusões desabaram num ápice e as palavras pesadas do Presidente, por altura da sua apresentação, que alvitravam que daqui a quatro anos estaria num dos maiores clubes do mundo, caíram em saco roto para Frederico Varandas salvar a pele do erro que cometeu", começou por escrever.
""Não correu bem", afirmou Frederico Varandas na apresentação de Rui Borges. Pois não, acrescento mesmo que falharam redondamente, com acento tónico no presidente. Pela boca morre o peixe, diz o povo, e isso é evidente quando arrogantemente se propalou que a estrutura era tão forte que seria imune à saída de Ruben Amorim. Não foi, porque a estrutura era o homem que agora está em Manchester. Escrevi aqui na altura que João Pereira era apenas uma Profissão de Fé de Frederico Varandas e assim é mais um nome trucidado pelos resultados, tal como foram as suas escolhas directas, Marcel Keizer, Leonel Pontes e Silas".
"Entra agora Rui Borges porque Abel Ferreira quer continuar no Brasil. Chega a Alvalade com carimbo de 'promissor', tal como no dia em que Silas também ali aterrou. São os resultados que vão ditar se ganha o estatuto de grande treinador ou se constará na história como mais um equívoco de Frederico Varandas", disse.
"O calendário é duro e apertado e na grande instituição que é o Vitória Sport Club (Rui Borges) fez carreira deslumbrante na Liga Conferência porém tem menos seis pontos na Liga que Álvaro Pacheco na temporada transata. Recordo-me de um ano em que a meio da época se foi buscar um treinador que estava a fazer bom trabalho no Salgueiros, era o Carlos Manuel. Foi uma catástrofe. Rui Borges tem discurso humilde mas ambicioso, terá apoio intenso e esperança verde e branca. Mas já sabe como a vida é, só tem três hipóteses: ganhar, ganhar ou ganhar".
Boas exibições do futebolista do emblema verde e branco valeram-lhe distinção da Liga Portugal Betclic, mas atleta mostrou outras preocupações
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0Morten Hjulmand recebeu o galardão de médio do mês de novembro esta sexta-feira, dia 27 de dezembro na Academia de Alcochete. Apesar de ter vencido o galardão, o capitão do Clube de Alvalade mostrou estar mais focado em conquistar prémios coletivos.
Em declarações às plataformas da Liga Portugal depois da entrega do prémio, o jogador referiu: "É sempre muito bom receber um prémio, mas prefiro sempre ganhar prémios em equipa do que individuais", atirou o camisola 42, que chegou ao Sporting no verão de 2023.
O prémio, atribuído pela Liga Betclic e escolhido pelos seus treinadores, ficou em Alvalade, depois do atleta verde e branco ter conseguido superiorizar-se aos dois médios do Benfica Fredrik Aursnes e Orkun Kökçü, e vencido a eleição com um total de 20,51% dos votos.
Relembrar que, na presente temporada, 2024/25, Morten Hjulmand soma 24 partidas: 13 na Liga Portugal Betclic, seis na Liga dos Campeões, três na Taça de Portugal, um na Taça da Liga e outro na Supertaça. No total, o capitão disputou 1.998 minutos, tendo feito um total de dois golos e uma assistência em todas as competições.
Morten Hjulmand - avaliado em 45 milhões de euros - chegou ao Sporting no verão de 2023, oriundo do Lecce, a troco de 18 milhões de euros, mais 3 por objetivos, tornando-se na, na altura, a segunda contratação mais cara a história dos leões, sendo superado apenas por Viktor Gyokeres (20 milhões, mais 4M por objetivos). Desde que chegou a Alvalade, venceu o campeonato nacional de 23/24 e tornou-se capitão da equipa verde e branca - braçadeira essa que deverá envergar na entrada para o próximo duelo - o dérbi de Lisboa no próximo domingo, dia 29 de dezembro.