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Competições

Sporting festeja campeonato 'na cara' do Benfica

Turma verde e branca demonstra, mais uma vez, superioridade, ao acrescentar um novo título nacional ao palmarés, diante do eterno rival

Turma verde e branca demonstra superioridade e festeja a conquista de mais um campeonato nacional frente ao rival eterno
Turma verde e branca demonstra superioridade e festeja a conquista de mais um campeonato nacional frente ao rival eterno

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A história de sucesso da temporada de 1959/60 da equipa de basquetebol do Sporting teve um início nada ideal. A mesma começou com um amargo de boca quando o Clube de Alvalade falhou a conquista de um tão desejado penta no Campeonato de Lisboa, onde as nove vitórias em 14 jogos não foram suficientes para levantar o troféu.


Para fazer uma revolução no plantel, o Sporting viu sair o jogador António Feu e deu entrada a vários jogadores. Estes passaram a jogar de leão ao peito juntamente com aqueles que eram considerados os mais fundamentais do plantel: Abílio Ascenso, Alberto de Sousa, Armando Garranha, Hermínio Barreto, José Santos e o norte-americano Walter Layne.


Poucas condições marcam início de campeonato


O Sporting iniciou o Campeonato de Portugal da melhor forma. António Feu aproveitou uma ida a Lisboa e juntou-se à sua antiga equipa para participar no primeiro jogo. O sorteio ditou que o jogo inaugural da competição fosse contra o eterno rival: o Benfica.

No Pavilhão dos Desportos, a partida foi jogada em condições peculiares: o atual Pavilhão Carlos Lopes necessitava urgentemente de obras, onde chovia para dentro do recinto e o jogo teve mesmo de ser atrasado para a secagem do piso. Quando reunidas as condições, o jogo não começou de feição para a formação Sportinguista, o que veio a mudar na segunda parte, na qual os leões conseguiram uma fantástica recuperação. A partida terminou com um empate a 34 pontos.


Intimidação, violência e protestos

Esta prova não foi um passeio para o Clube de Alvalade. O Sporting perdeu o seu segundo jogo do campeonato frente ao campeão em título, a Académica, numa partida fortemente marcada por violência em campo e intimidação das bancadas, como era recorrente em Coimbra. As duas formações ficavam assim nos dois lugares cimeiros da competição em igualdade de pontos.

Na última jornada, a Académica sofreu um deslize, que o Sporting aproveitou da melhor forma, com uma vitória sobre o Belenenses, mas os festejos foram cortados. A Federação Portuguesa de Basquetebol atendeu aos protestos de vários clubes e viu a necessidade de criar uma finalíssima para decidir o campeão.

Sporting festeja sobre o rival

O jogo da decisão foi então marcado para 16 de abril de 1960, naquela que foi a maior multidão para um evento no Pavilhão dos Desportos e no final quem celebrou foi o Sporting. O Clube de Alvalade venceu a partida por 45-40 e nos 10 minutos finais da partida teve mesmo um impressionante parcial de 13 pontos sem resposta. O Sporting sagrou-se assim Campeão Nacional de basquetebol, mas isso não impediu uma nova tentativa frustrada de protesto de jogo por parte da Académica, que a Federação acabou por rejeitar.

A secção de basquetebol dos leões já conhecia bem o sabor das vitórias, até porque, vale lembrar, o primeiro título verde e branca nesta mesma modalidade remonta à época 1927/1928, altura em que foi celebrada a conquista do Campeonato de Lisboa.


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Sporting torna-se campeão invicto e só deixa a desejar na Taça de Portugal

Conjunto verde e branco conquista o troféu do Campeonato Nacional depois de arrancar um empate difícil numa visita ao segundo classificado da tabela

Adeptos do Sporting festejam o título de campeão nacional pela sexta vez depois de um empate num confronto decisivo com o conjunto que ocupava o segundo lugar
Adeptos do Sporting festejam o título de campeão nacional pela sexta vez depois de um empate num confronto decisivo com o conjunto que ocupava o segundo lugar

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No dia 3 de junho de 2001, o Sporting sagrou-se campeão nacional de futsal pela sexta vez, depois de empatar com o Miramar fora de casa num placar que acabou 1-1 e deu o título invicto aos verde e brancos. O golo que entregou o empate aos leões foi de Gonçalo Alves, que tanto podia jogar a fixo como a ala na formação leonina.


Esta época foi diferente, pois o campeonato foi disputado apenas numa única fase, com uma tabela constituída por 16 equipas que jogaram entre si, em casa e fora. O Sporting mostrou ter o domínio completo e sagrou-se campeão a duas jornadas do fim da competição, com uma vantagem de seis pontos sobre o segundo classificado.


As mexidas no plantel no início da época fizeram toda a diferença para a conquista do título. Bruno Almeida foi promovido da equipa júnior, Piranha foi contratado da AMSAC, Ricardo Caturra da Portela, Filipe Santos e Gonçalo Alves do Bons Dias, e Hugo Oliveira e Tico do Vila Verde.


O plantel da conquista

O Sporting ofereceu ao técnico Orlando Duarte - que levou o futsal dos leões à glória - uma equipa vencedora, que era constituída por: João Benedito, Piranha, Carlos Batista, Vitinha, Tico, Pedro Costa, Pedro Caetano, Eduardo Miguel, Filipe Santos, Alemão, Gonçalo Alves, Hugo Oliveira, João Marçal, Zézito e Ricardo Caturra.


O dia de erguer o troféu

O Sporting visitou o Miramar no dia 3 de junho de 2001 e empatou com o golo de Gonçalo Alves. Com este resultado, os leões sagraram-se campeões invictos, terminando com 25 vitórias e cinco empates em 30 jogos. Para além disso, o conjunto verde e branco bateu o seu recorde com 39 golos sofridos num campeonato, o melhor registo até então.

A Taça não correu tão bem

Na Taça de Portugal de futsal, o caminho já não foi tão fácil. O Sporting não passou da 4.ª eliminatória, tendo sido derrotado pelo Instituto D. João V por 4-1. Este jogo foi alvo de imensos protestos dos adeptos Sportinguistas devido a um erro escandaloso da arbitragem.

Ainda em 2000/01, o Sporting conseguiu um registo muito interessante. Foi a primeira época na história em que o Clube verde e branco conseguiu ganhar, simultaneamente, o Campeonato Nacional no escalão de seniores e, também, os restantes campeonatos distritais em juniores e juvenis.


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Arrepiante! Sporting é campeão e acaba com jejum de 30 anos

Equipa verde e branco alcançou titulo que escapava há três décadas e fê-lo na própria casa, o que ajudou a aumentar a emoção dos adeptos

Equipa do Sporting alcançou conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo e em casa, diante dos próprios adeptos e Sócios
Equipa do Sporting alcançou conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo e em casa, diante dos próprios adeptos e Sócios

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A temporada 2017/18 ficará gravada na memória dos Sportinguistas como uma das mais simbólicas da história do Clube no que toca às modalidades. O regresso do hóquei em patins a Alvalade, agora com casa própria no recém-inaugurado Pavilhão João Rocha, foi o ponto de partida para um feito carregado de emoção e simbolismo: a conquista do título nacional, 30 anos após o último triunfo.


Voltar a casa... e em grande


Depois de anos a jogar em pavilhões emprestados, a equipa de hóquei leonina reencontrou o seu espaço, o seu público e a sua identidade, usufruindo das condições de excelência do novo pavilhão que passou a albergar várias modalidades do Clube. Este regresso a casa coincidiu com uma época de renovação e afirmação.


Mudança no plantel e uma equipa reconstruída

A pré-temporada começou com mudanças profundas no plantel. Saíram nomes históricos e influentes como Poka, Sergi Miras e Tuco, enquanto André Centeno foi cedido por empréstimo ao Paço de Arcos. Para colmatar as saídas, o Sporting apostou forte na qualidade e experiência: chegaram Henrique Magalhães e Toni Pérez, ambos do Liceo da Corunha, Vítor Hugo, vindo do FC Porto, e Matías Platero, ex-Reus, reforçando a ambição do clube em todos os sectores da pista.


De outsider a campeão nacional

Apesar da profundidade do plantel, o Sporting não partia como o principal candidato ao título. A crítica especializada apontava o favoritismo para outras equipas mais estabilizadas, mas o conjunto leonino demonstrou ao longo da época um espírito combativo, uma consistência tática assinalável e uma coesão coletiva que se revelou decisiva.

A conquista do campeonato nacional foi selada a uma jornada do fim, com uma vitória por 4-3 frente ao Porto, num jogo emotivo disputado no Pavilhão João Rocha. Um dado curioso: 30 anos antes, também frente aos portistas e pelo mesmo resultado, o Sporting havia carimbado o seu último título. 

Pavilhão João Rocha: palco de conquistas

A temporada ficou ainda marcada pelo impacto do novo pavilhão nas modalidades do Clube. O hóquei em patins não foi caso único: também o andebol e o voleibol conquistaram os respetivos campeonatos nacionais em pleno João Rocha, tornando a casa das modalidades um símbolo imediato de sucesso desportivo.

Futuro assegurado: os juvenis também são campeões

A afirmação do hóquei leonino não se fez apenas nos seniores. A equipa de juvenis acompanhou o feito da formação principal e também se sagrou campeã nacional, deixando claro que o futuro da modalidade em Alvalade está em boas mãos.


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Com novo treinador, Sporting bate Porto na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca fez um percurso exímio até ao jogo de todas as decisões e, aí, bateu os dragões já no período do prolongamento

Equipa do Sporting bate o Porto e conquista a Taça de Portugal após percurso exímio e vitorioso até à grande final
Equipa do Sporting bate o Porto e conquista a Taça de Portugal após percurso exímio e vitorioso até à grande final

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A temporada 2012/13 do andebol português terminou com um sabor familiar para os leões, com o Sporting a voltar a erguer a Taça de Portugal. Sob a liderança de Frederico Santos, recém-promovido ao cargo de treinador principal após ter guiado os juniores a um tricampeonato, os leões deram continuidade ao sucesso da época anterior.


O percurso até à final


A caminhada rumo ao troféu desenrolou-se com grandes vitórias. Primeiro nos 16-avos, diante do FC Infesta, com triunfo por 36-18, e mais à frente tendo o AC Fafe como adversário, terminando com o resultado de 35-22. Nos quartos-de-final, os leões venceram o Madeira SAD, por 35-20, enquanto que nas meias-finais, o Sporting impôs-se com clareza frente ao eterno rival Benfica, por 29-22.


Tavira voltou a acolher o derradeiro encontro e o adversário, mais uma vez, foi o Porto, à semelhança do que já havia acontecido, por exemplo, em 1973. Num duelo renhido, os leões entraram melhor, mas apenas no prolongamento conseguiram garantir a vitória, por 30-28, selando mais um capítulo glorioso na história do Clube.

A importância do troféu na época seguinte


O Sporting havia iniciado, nesta mesma época, um novo ciclo, marcado por reforços no plantel e mudanças na estrutura técnica. Duas contratações prometiam reforçar em grande o conjunto leonino: o lateral montenegrino Novica Rudovic, proveniente do BM Guadalajara da competitiva Liga ASOBAL espanhola, e o pivot internacional português João Antunes, recrutado ao Madeira SAD, vice-campeão nacional.

A nível técnico, Frederico Santos assumiu de início e sem contratempos o comando da equipa sénior, depois de vários anos ao serviço da formação do clube. Ao seu lado ficaria Hugo Canela, antigo atleta verde e branco, que passava a integrar a nova equipa técnica.

A conquista da Taça de Portugal acabou por marcar o início de um projeto renovado para o Sporting na modalidade, com ambições reforçadas. Com novos protagonistas dentro e fora de campo, o Sporting olhava para o futuro com confiança e os anos que se seguiram foram de várias conquistas.


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