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0Rui Dias, comentou a vitória do Sporting sobre o Famalicão por 3-0, que manteve o registo 100% vitorioso nas primeiras nove jornadas do campeonato. Sob a liderança de Rúben Amorim, os leões têm apresentado um ataque feroz, tendo marcado 30 golos até ao momento, algo que não acontecia desde 1973. Importa ressaltar que, após sofrer dois golos nas duas primeiras jornadas, a defesa verde e branca fechou-se e não mais encaixou qualquer tento.
"O jogo de Famalicão representa mais do mesmo do que tem sucedido ao longo da época. A história da manifestação de superioridade Sportinguista foi um pouco diferente, menos linear, mas o resultado e a sensação final apontam no mesmo sentido: superioridade absoluta e vitória normal, por números claros que podiam ter sido ainda mais expressivos", disse, ao jornal Record.
No que diz respeito à abordagem do jogo, Rui Dias esclarece que “assentou nos mesmos pressupostos de sempre: posse, movimento, ocupação do espaço e procura da baliza. A equipa entrou confiante, intensa e com dinâmica; fez um golo, anulado por fora-de-jogo, e a partir esvaziou um pouco a acutilância global".
"A equipa dedicou-se inteiramente à tarefa defensiva e revelou elevada eficácia na intervenção. Mas para consegui-lo viu-se na obrigação de recuar muito, razão pela qual não encontrou a fórmula para pôr em perigo o último reduto leonino", garantiu, sobre o Famalicão.
"O Sporting manteve a posse da bola, embora se tenha tornado menos intenso, abrindo a porta à reação adversária. A questão foi, depois do intervalo, ter reencontrado o caminho e manietado por completo o opositor. A máquina chegou a ter alguns grãos de areia, é verdade, mas a equipa triturou-os todos. Sem apelo nem agravo", concluiu Rui Dias.