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"Por isso, a Lei Fundamental continua a ser o nosso denominador comum. Todos, nalgum instante, contribuíram para, ao menos, uma parte do seu conteúdo. Defendê-la, cumpri-la e fazê-la cumprir é dever do Presidente da República". "Um Presidente que não é nem a favor nem contra ninguém. Assim será politicamente, do princípio ao fim do seu mandato". "O Presidente da República é o Presidente de todos.” As frases acima pertencem a Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da sua tomada de posse, a 9 de Março de 2016 (1). Concordará, portanto, que deve, o presidente da República, respeitar por igual todos os seus concidadãos, assim como todas as Associações e Clubes desportivos. "Senti-me vexado pela imagem projetada por Portugal no mundo". "Portugal é uma potência no desporto, nomeadamente no futebol. Sinto-me vexado pela gravidade do que aconteceu. As reações que tive de fora foram nesse sentido". "O que aconteceu foi uma situação grave, que não podemos normalizar ou banalizar sob pena de permitirmos escaladas más para o desporto e para a sociedade portuguesa". "Não pode haver dois ‘Portugais’ - um Portugal que é estado de Direito Democrático e o outro que vive à margem deste Estado de Direito" (2). Tais afirmações pertencem ao Presidente da República, no dia a seguir ao ataque à academia de Alcochete, tendo mesmo dúvidas quanto a sentar-se ao lado do Presidente da instituição Sporting Clube de Portugal, eleito democraticamente pelos sócios Sportinguistas, não fosse este portador de um vírus transmissível que provocasse comportamentos terroristas ao infetado (3). O Presidente da República, considerava então, previamente a qualquer investigação, processo penal ou condenação, que Bruno de Carvalho era o autor moral do ataque perpetrado no dia anterior. Qual Luís XIV, Marcelo Rebelo de Sousa considerava ser ele próprio a lei, podendo julgar sem provas, sem defesa, sem justiça, um cidadão português. Enquanto na imprensa nacional e internacional se destaca o clima de terror que se vive na sequência do ataque ao autocarro da equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica, o Presidente não só não se sente vexado, como, pela ausência de reação, optou então por normalizar ou banalizar o que se passou, permitindo então, nas suas próprias palavras, “escaladas más para o desporto e para a sociedade portuguesa.” Sem julgamentos prévios, tolerando a violência, e enquanto a imagem de Portugal projetada no exterior é desprestigiada, entende o Presidente da República que a reação adequada é uma ida à praia, na vila da Ericeira, optando por dar um mergulho num imenso oceano de hipocrisia (4). 1 - http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=103410 2 - https://www.dn.pt/portugal/sinto-me-vexado-pela-gravidade-do-que-aconteceu-9346069.html 3 - https://www.dn.pt/desporto/sporting/marcelo-tem-duvidas-em-sentar-se-ao-lado-de-bruno-de-carvalho-9347649.html 4 - https://www.lusa.pt/foto?from=%2Ffotos%3Fimageid%3DyQta9B8w08A389kPl7MdBzMSZM5iuSI1&imageid=yQta9B8w08BNggbe6RmguTMSZM5iuSI1
Artigo de opinião assinado por Marcelo Alcântara, Sócio n.º 33.197 e Acionista da Sporting SAD
Planos da direção de Frederico Varandas procuram a modernização do novo José de Alvalade e as obras avançam a todo o gás
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Tal como é visível através de uma foto que circula pelas redes sociais, a remoção do relvado do Estádio José Alvalade avança a todo o vapor, naquela que é uma das muitas fases do projeto de renovação do reduto do Sporting, levado a cabo pelo Presidente Frederico Varandas e a sua direção.
Com o Sporting a terminar a temporada e depois da final da Liga dos Campeões Feminina, fecharam-se as atividades no Estádio José Alvalade. A direção de Frederico Varandas aproveitou para continuar a remoção do relvado dos leões, que se encontra num estado mais avançado do que foi noticiado no dia de ontem.
O relvado do Estádio de Alvalade está irreconhecível, já não existindo o habitual tapete verde para a prática de futebol. Atualmente o espaço está ocupado por areia, terra e as máquinas que trabalham na intervenção como escavadoras e camiões. Para facilitar as obras, foram também tiradas as balizas, placares publicitários e bancos de suplentes.
A remoção do relvado é o primeiro passo para o desnivelamento do campo de jogo, uma obra necessária para a o cobrimento do fosso do Estádio de Alvalade. Nos próximos meses estão também planeadas intervenções nas várias bancadas e na Praça Centenário, num projeto que deverá custar aos cofres do Sporting cerca de 50 milhões de euros.
O projeto Alvalade 2.0 começou já em 2021, com a alteração das cadeiras originais em troca de uma bancada completamente verde, já em 2023 deu-se a pintura dos corrimãos e escadas do Estádio. As obras mais recentes passaram por um novo sistema de iluminação, que foi estreado no início da temporada 2024/25. Está disponível o restante planeamento das obras, que pode conferir aqui.
José de Alvalade terá um aspeto renovado muito diferente ao que foi construído em 2003 e o processo de obras continua no reduto dos leões
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Como se pode ver através de uma foto que já circula nas redes sociais, o Sporting já avançou para a remoção do relvado do Estádio José Alvalade, uma das muitas fases do projeto de remodelação da sua casa levado a cabo pelo Presidente Frederico Varandas.
Com o final da temporada do Sporting e o acolher da final da Liga dos Campeões feminina - marcada por um episódio caricato - em que o Arsenal derrotou o Barcelona por 1-0, no dia 24 de maio, as remodelações do Estádio José Alvalade retomaram. Desta vez, as obras visam a retirada e desnivelamento do relvado, que são parte do processo de eliminar o fosso.
O desnivelamento do relvado e o cobrir do fosso não serão as únicas alterações no Estádio José de Alvalade. Ao longo dos próximos meses estão também planeadas intervenções nas várias bancadas e, também, algumas obras na Praça Centenário, num projeto que deverá custar aos cofres do Sporting um valor de 50 milhões de euros.
O projeto Alvalade 2.0 começou já em 2021, com a alteração das cadeiras originais em troca de uma bancada completamente verde, já em 2023 deu-se a pintura dos corrimãos e escadas do Estádio. As obras mais recentes passaram pela retirada dos marcadores eletrónicos e um novo sistema de iluminação, que foi estreado no início da temporada 2024/25.
A foto da remoção do relvado do Estádio José de Alvalade foi partilhada por uma página de apoio ao Sporting, na rede social X, em que se pode ver uma máquina escavadora a retirar o tapete verde do estádio dos verdes e brancos, tal como pode ver na publicação:
Durante esta terça-feira, dia 20 de maio, circularam imagens daquela que poderia ser o novo kit dos leões para a próxima época; Rumores chegam ao fim
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O Sporting oficializou, na tarde desta terça-feira, dia 20 de maio, a nova camisola principal para 2025/26. Durante o dia circularam imagens daquela que poderia ser a camisola dos leões para a próxima época. Depois de algumas dúvidas, o Clube confirma assim o novo kit.
"Todos os anos, a História repete-se: rumores, teorias... leaks. Este ano, decidimos antecipar-nos - e fazê-lo contigo. Porque há coisas que merecem ser mostradas com orgulho. Porque esta camisola é mais do que um equipamento é o celebrar de um Bicampeonato e de um momento único na História do Clube", escreveram os leões no site oficial.
"A nova camisola principal do Sporting já está disponível na Loja Verde Online e em todos os pontos de venda físicos. Chega de rumores", pode ler-se. Este é assim um regresso às riscas verdes e brancas, depois da introdução das listas pretas na temporada que está a terminar.
O Clube de Alvalade fez esta terça-feira uma publicação onde desvendou um pouco do que será o equipamento para a próxima temporada com uma mensagem enigmática. "O equipamento está na rua. Encontrem-no". O Sporting passou a publicar diversas fotografias, tiradas em diferentes regiões, de pessoas a utilizar a nova camisola.
Ao final da tarde, os verdes e brancos confirmaram que o 'leak' - divulgação sem autorização - não passou de uma estratégia de marketing para promover o produto, que já se encontra à venda na Loja Verde (85,5€ para sócios e 95 para o restante público).
Veja a publicação do Sporting: