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Clube
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Frederico Varandas está cada vez mais perto de alcançar João Rocha no que ao número de títulos europeus conquistados diz respeito. Em cerca de dois anos e oito meses de mandato, o Presidente do Sporting conquistou dez títulos europeus, estando apenas a dois do histórico líder verde e branco. A primeira conquista europeia de Varandas aconteceu logo em 2018, com o judo a vencer a Liga dos Campeões, em Bucareste, na Roménia. Os últimos dois datam já de maio de 2021, com o futsal e o hóquei em patins a triunfarem nas respetivas Liga dos Campeões. Pelo meio, um título para o atletismo (Taça dos Campeões Europeus de corta-mato, em femininos, 2019), dois para o goalball (duas Ligas dos Campeões, uma em masculinos e outra em femininos, 2019), um para o futsal (Liga dos Campeões, 2019), dois para o hóquei em patins (Liga Europeia e Taça Continental, 2019) e um para o judo (Liga dos Campeões, 2019). Quanto a João Rocha, que liderou os destinos do Clube por 13 anos (1973 e 1986), conquistou 12 títulos europeus: oito Taças dos Campeões Europeus masculino em corta-mato, uma Taça dos Campeões Europeus em hóquei em patins, uma Taça CERS (hóquei) e duas Taças das Taças (hóquei). O Sporting tem, assim, 39 títulos europeus conquistados (LER MAIS AQUI), ficando demonstrado que é, de longe, a maior potência desportiva nacional.
Fotografia de Sporting
Presidente dos leões, e a sua equipa, têm apostado na renovação do estádio dos leões. Valores são todos revelados no documento emitido pelo Clube
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O Sporting emitiu, recentemente, o seu Relatório e Contas. No documento, vêm espelhados todos os gatos e receitas da Direção de Frederico Varandas. Um dos grandes destaques, que o Sportinguistas vêm seguindo com atenção, é o processo de renovação do estádio dos leões. No documento, vêm detalhados todos os gastos em Alvalade até ao momento.
O número já é, neste momento, superior a nove milhões de euros em gastos no Estádio José Alvalade. Se a 30 de junho, o número estava fixado nos 7,4 milhões de euros, a figura tinha subido para cima dos nove milhões em dezembro de 2024.
Para além dos números, onde os leões detalham todos os gastos monetários que tiveram com as obras de renovação do Estádio, o Sporting explica também as obras especificas que tem feito nos últimos meses, na procura de melhorar, tanto em Alvalade, como na Academia Cristiano Ronaldo.
Nesse sentido, destacado no Relatório e Contas emitido pelo Sporting à CMVM, vem a remoção dos azulejos e a renovação das fachadas do Estádio de Alvalade, bem como as obras nos balneários da formação na Academia, em Alcochete.
Essas são, segundo os leões, apenas duas das várias etapas estratégicas que o Sporting tem preparadas para a melhoria das suas instalações: destacam-se ainda, já a decorrer, a instalação de novo sistema de CCTV, e, para o futuro, a cobertura do fosso em Alvalade.
Leões mudaram a estratégia de compras e vendas devido aos objetivos desportivos, mas houve repercussões em termos financeiros em Alvalade
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O Sporting revelou, recentemente, as suas contas semestrais. Os números, que fazem referência ao último semestre de 2024, têm duas leituras: por um lado, são positivos, o que demonstra a capacidade do Clube; por outro lado, as receitas são muito inferiores ao período homólogo.
O Sporting de Frederico Varandas apresentou resultado líquido positivo de 15,005 milhões de euros no primeiro semestre da época desportiva 24/25. Como dito acima, o número ficou bem abaixo ao período homologo, onde os leões tinham apresentado números na ordem dos 59 M€.
Esta alteração é fruto, principalmente, de uma mudança de paradigma em Alvalade. Com o objetivo do bicampeoanto, a Direção liderada por Frederico Varandas teve gastos recordes em compras (73,6 milhões de euros), e um encaixe com vendas muito mais baixo em relação a outros períodos (42,2 milhões de euros).
Apesar do saldo negativo em relação a compras e vendas de jogadores, o Sporting deu lucro, devido ao aumento da receita vinda da UEFA, da bilheteira ou do merchandising. No relatório que publicou na CMVM, a SAD explica que, com uma receita total de 128 milhões de euros, 74% desse número terá sido conseguido sem transações do plantel.
De resto, vêm também explicitadas as movimentações em relação a jogadores: Nas compras, destacam-se Zeno Debast, (16,325 M€), Maxi Araújo (15,857 M€) e Conrad Harder (19,515M€), para além do reforço nos investimentos de Gyökeres (2,305 M€) e Diomande (1,352M€). Em relação às vendas, salta à vista Mateus Fernandes, que foi para o Southampton (15,25 M€). Relembrar que a venda de Ruben Amorim, e a compra de Rui Borges, não vêm detalhadas no presente relatório.
Volume de negócios também desceu para 128 milhões no primeiro semestre do exercício 2024/2025; Já o 'merchandising' faturou mais de 9 milhões
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Os lucros da Sporting caíram 74% para 15 milhões de euros no primeiro semestre do exercício de 2024/2025, que terminou a 31 de dezembro do ano passado. A queda surge após o recorde de 58,3 milhões de euros no resultado líquido do mesmo período do ano anterior). A diferença justifica-se pela estratégia de não vender nenhum dos principais jogadores do plantel agora orientado por Rui Borges.
No que às vendas diz respeito, as mesmas caíram a pique se compararmos as receitas com futebolistas na presidência de Frederico Varandas: segundo o documento enviado à CMVM, registam-se, em dezembro de 2024, 42,2 milhões de euros pelas entradas, uma queda de 87,8 milhões de euros (67,5%) em relação a junho, em que os leões garantiram praticamente 130 milhões de euros..
Contudo, é referido que foi feito o maior investimento de sempre na equipa de futebol desde que Frederico Varandas tomou posse em 2018, num total de 73,6 milhões de euros com entrada de ativos, contra os 65,6 milhões com que a administração terminou o exercício transato.
Destaque ainda para o recorde de receitas com o impacto das competições europeias, que já rendeu ao emblema verde e branco cerca de 43,7 milhões de euros, além dos 12,2 M€ - também novo máximo - que já foram retirados da utilização do José Alvalade em dia de jogos.
O primeiro semestre desta temporada teve um resultado operacional de 24,3 milhões de euros, com um resultado líquido de 15,005 milhões, descontando as despesas da sociedade. O relatório intermédio do exercício de 2024/2025 também revela um volume de negócios de 128 milhões de euros.