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Competições
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Na temporada 2018/2019, o Sporting conseguiu triunfar na então denominada Liga Europeia de Hóquei em Patins (atual Liga dos Campeões) sobre o Porto. Foi uma histórica final portuguesa que acabou 5-2 para os leões, no dia 12 de maio de 2019.
A final a quatro teve como palco o Pavilhão João Rocha e contou com a presença do campeão em título, Barcelona, que se juntou aos três grandes portugueses numa tentativa de revalidar o título. O sorteio caprichou e definiu um dérbi para as meias finais e, do outro lado, a equipa espanhola defrontava o Porto, que saiu vencedor e classificou-se para a final.
O jogo com o Benfica nas meias finais acabou 5-4, um dos melhores jogos daquela edição. Os leões ainda se deixaram empatar depois de terem criado uma vantagem de 3 golos (4-1), mas Gonzalo Romero faz um remate muito potente de longa distância e ‘fecha o caixão’ no dérbi e classifica o Sporting para a final da competição.
Paulo Freitas, treinador dos leões foi para campo com Ângelo Girão, Matías Platero, Henrique Magalhães, Pedro Gil e Toni Pérez. Já Guillem Cabestany, no lado contrário, avançou com Nélson Filipe, Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves.
O marcador da final foi estreado por Toni Pérez, que marcou quando já iam decorridos 6 minutos de jogo. Uma vantagem que teve curta duração, porque Reinaldo Garcia com um golo de meia distância no minuto seguinte. Aos 10 minutos depois de um contra ataque rápido, Ferran Font assiste Vítor Hugo que já muito perto da baliza adversária volta a colocar o Sporting na frente. No minuto seguinte a equipa leonina falhou o livre, mas aumenta o placar pouco depois através dos pés do jogador espanhol que tinha assistido para o segundo.
O Sporting faz o 4-1 por intermédio de Gonzalo Romero, que cria uma vantagem bastante confortável. Na segunda parte o Porto deu tudo o que tinha, mas Ângelo Girão, como já era habitual, fez um grande jogo e defendeu três livres diretos. Só Gonçalo Alves o conseguiu bater depois de marcar golo num ângulo de defesa impossível para o guarda-redes verde e branco.
Três minutos depois do golo sofrido, Ferran Font volta a ampliar a vantagem para o Sporting e reconquista o título europeu com uma vitória de 5-2 sobre o rival Porto. O Pavilhão João Rocha foi ao rubro e via-se uma grande festa nas bancadas pela conquista do troféu.
Leões fizeram as delícias dos Adeptos e venceram a sexta prova rainha do seu palmarés, frente a um emblema histórico não habituado a estas andanças
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O Sporting conquistou a Taça de Portugal de futsal, a sexta do seu palmarés, no dia 13 de maio de 2018. Na final da competição, os leões venceram a equipa do Fabril do Barreiro por 6-2, num jogo com direito a remontada no marcador. Os marcadores do Clube de Alvalade foram Pedro Cary (12’), Diego Cavinato (21’ e 23’), autogolo de Joãozinho (22’), Pany Varela (32’) e Dieguinho (40’).
Nesta final disputada no Pavilhão Multiusos de Gondomar, os nomes que entraram para a história do Sporting foram André Sousa, João Matos, Pedro Cary, Alex Merlim, Rodolfo Fortino, Gonçalo Portugal, Djô, Diogo, Deo, Diego Cavinato, Pany Varela e Dieguinho, juntamente com o líder Nuno Dias e a sua equipa técnica.
O Sporting entrou na competição na quarta eliminatória da prova, onde teve encontro marcado contra o Carrazedo Montenegro. O jogo não apresentou qualquer tipo de dificuldades para os leões, que venceram o seu adversário por 5-1 e apuraram-se para a próxima fase da competição.
De seguida, nos oitavos-de-final, o adversário foi o Viseu 2001, num jogo marcado por um reencontro, visto que Paulo Fernandes, o treinador da equipa do Centro do país, foi treinador do Sporting por oito temporadas, entre 2002/03 e 2009/10. A partida foi de maior dificuldade mas, ainda assim, os leões de Nuno Dias levaram o encontro de vencido com um resultado 3-0.
Ao invés da habitual final four, a Federação Portuguesa de Futebol decidiu realizar uma final a oito no Pavilhão Multiusos de Gondomar. No jogo dos quartos, o Sporting defrontou o Fundão, uma equipa capaz de assustar qualquer emblema do futsal português, mas, felizmente para os leões, Nuno Dias e companhia venceram o jogo por 4-0 e não deram hipótese à equipa beirã.
As 'meias' desta edição da Taça acabaram por ser uma final antecipada, com um jogo que punha frente os dois eternos rivais: Sporting e Benfica. A turma verde e branca entrou no jogo a matar, marcando logo ao segundo minuto de jogo e, após uma partida bastante disputada, o Clube de Alvalade mostrou, novamente, a sua superioridade face aos encarnados, vencendo o encontro por 4-2.
O Sporting assegurou o seu lugar na final e, entre ele e a Taça, teve um adversário inusitado: o Fabril. Apesar de ter descido de divisão naquela temporada, a equipa do Barreiro fez uma brilhante prestação na prova rainha. Os ‘underdogs’ até chegaram mesmo a assustar, adiantando-se logo ao quinto minuto de jogo, mas os comandados de Nuno Dias mostraram a sua qualidade habitual e no final venceram a partida por 6-2, sangrando o Clube de Alvalade como o mais recente vencedor da Taça de Portugal.
Leões conseguem sair vitoriosos em confronto europeu com uma equipa portuguesa, numa das modalidades mais congratuladas do Clube
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No dia 12 de maio de 2024, o Pavilhão Rosa Mota, conhecido como Super Bock Arena, no Porto, ficou pintado de verde e branco depois do Sporting conquistar o quarto título da Liga dos Campeões de Hóquei em Patins na sua história. Os leões saem vitoriosos numa partida frente à Oliveirense que acabou com um placar de 2-1.
Alejandro Domínguez, treinador argentino do conjunto leonino, alinhou com Ângelo Girão, Alessandro Verona, Nolito, Rafael Bessa e João Souto. Já na equipa contrária, Edo Bosch, treinador espanhol da equipa de Oliveira de Azeméis, levou para campo Xano Edo, Nuno Santos, Xavier Cardoso, Marc Torra e Facundo Navarro.
O Sporting entrou em campo muito forte, desde logo a mandar na partida. Os leões remataram por diversas vezes, tendo uma batida na trave por Rafael Bessa. O primeiro golo surgiu cedo, aos quatro minutos, com Nolito a conseguir um tiraço para a baliza adversária. O resultado não ficou melhor para o lado dos leões, porque Xano Edo fez uma série de defesas consecutivas. Pouco a pouco, a Oliveirense foi se soltando, mas sem conseguir muitos resultados. Ainda assim, Toni Pérez conseguiu uma bola ao poste, depois de Ângelo Girão ter respondido na baliza, sempre com muita classe.
A primeira parte acaba e rapidamente o jogo ganha outra intensidade. Um jogo muito disputado pelas equipas, com respostas constantes. O ritmo estava alto e a equipa de Oliveira de Azeméis efetua mais uma bola ao ferro, desta vez por Xavier Cardoso e novamente com Ângelo Girão a destacar-se na partida com inúmeras defesas.
A Oliveirense consegue o empate aos 35 minutos de jogo, depois de Matías Platero, do lado dos leões, ver o cartão azul ao travar um ataque muito perigoso de Lucas Martínez. A equipa de Oliveira de Azeméis, faz o 1-1 de livre direto pelo jogador que tinha sido travado anteriormente.
Na resposta ao golo sofrido, o Sporting faz o 2-1 aos 38 minutos. Com mais paciência a atacar, o marcador foi João Souto, também de livre direto. Com este placar, os leões não se deixaram ficar e dominaram a partida. Com exceção do final, quando Ângelo Girão, mais uma vez, volta a brilhar e defende o livre direto que podia dar o empate ao Oliveirense.
Com uma exibição de sonho do seu guarda-redes e mais oportunidades num jogo muito disputado, o Pavilhão Rosa Mota fica verde e branco e o Sporting leva o quatro troféu da Liga dos Campeões de Hóquei em Patins para casa. A festa foi grande e os jogadores do conjunto de Alvalade foram à conferência de imprensa dar um banho de cerveja ao treinador Leonino.
Num campeonato recheado de decisões questionáveis, a equipa leonina superou os obstáculos e voltou a levantar o troféu nacional da modalidade
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Depois de perder o título coletivo no boxe em 1979, o Sporting partia para 1980 com o objetivo de recuperar a glória perdida. Apesar de manter o Mestre Ricardo Ferraz no comando técnico, a equipa enfrentava dificuldades devido à saída de vários pugilistas que reforçaram clubes rivais, deixando o plantel mais frágil para a época seguinte.
Nos Regionais de março, o Sporting demonstrou qualidade no ringue. “Paquito”, Galego e Salgueiro triunfaram de forma clara em galos, ligeiros e médios-ligeiros. Vítor Pereira e Joaquim Miranda venceram sem precisar de ir a combate, por ausência de adversários. Ainda assim, alterações regulamentares inesperadas comprometeram a contagem final, impedindo os leões de revalidarem o título regional.
Uma das decisões mais polémicas envolveu a mudança de categoria imposta a João Magalhães pela Associação de Boxe de Lisboa, sem consentimento do Clube. Com esta alteração, o pugilista ficou impedido de competir onde inicialmente se tinha inscrito. Para além disso, as novas regras desconsideravam vitórias obtidas por falta de oposição, prejudicando diretamente o Sporting.
O Campeonato Nacional disputou-se dia 9 de maio em Ílhavo, com os leões a apresentarem apenas cinco atletas. O ambiente era intenso, com o público afetivamente mais ligado aos clubes do norte do país. A ausência de policiamento agravou a situação, influenciando muitas vezes as decisões dos árbitros devido aos distúrbios causados pelos adeptos.
Ainda assim, Paquito brilhou frente a Mário Lino, do Ramaldense em Galos, dominando os dois primeiros assaltos e garantindo a vitória. Já Alfredo Galego, apesar do bom desempenho nos dois últimos assaltos contra Alberto Silva, que cometeu muitas faltas, que não foram assinaladas, ao agarrar os braços do pugilista dos verde e brancos.
João Salgueiro não deu hipóteses a Américo Sousa, que representava o Porto, forçando a duas contagens de proteção e vencendo no terceiro assalto. Vítor Pereira voltou a não competir por falta de adversário apto. Já Joaquim Miranda, vítima de decisões questionáveis, perdeu diante de Manuel Magalhães do Ílhavo, que agarrou, sem golpear, levando o pugilista leonino ao tapete com um empurrão.
Com apenas três vitórias válidas, o Sporting superou todas as expectativas e sagrou-se Campeão Nacional de Boxe pela sexta vez. Numa noite em que o mérito de alguns combates foi questionável, os leões mostraram resiliência, qualidade e espírito de sacrifício, afirmando-se novamente no topo do boxe português.