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Curiosidades

Sporting e Benfica jogaram final da Taça de Portugal por 8 vezes e quem levou a melhor foi...

Com o aproximar do jogo no Estádio do Jamor, o Leonino apresenta os números do dérbi eterno na partida que define o vencedor da prova rainha

O Estádio Nacional do Jamor será o palco de mais uma final da Taça de Portugal entre Sporting e Benfica
O Estádio Nacional do Jamor será o palco de mais uma final da Taça de Portugal entre Sporting e Benfica

25 Mai 2025 | 04:00 |

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As equipas do Sporting e Benfica vão decidir o vencedor da edição 2024/25 da Taça de Portugal, no dia 25 de maio, às 17h15. Marcada para o Estádio Nacional do Jamor, esta partida é de especial importância para ambas as equipas: para além de ser o dérbi eterno, os leões procuram a dobradinha. Já os encarnados, tentam salvar a época depois de falharem o seu principal objetivo, o Campeonato Nacional.


Recorde, abaixo, todos os oito confrontos entre Sporting e Benfica na final da Taça de Portugal:


  • 1995/96 - Na final disputada no dia 18 de maio de 1996, o Sporting saiu derrotado diante do Benfica, por 3-1. O golo dos verdes e brancos foi apontado por Carlos Xavier (83’), enquanto que os golos encarnados foram marcados por Mauro Airez (9’) e João Pinto (39’ e 67’). Neste dia, o resultado acabou por ser o menos importante, quando o adepto leonino Rui Mendes morreu por via de um very-light lançado pelos adeptos da Luz, pintando assim o cenário mais negro da história do futebol português.
  • 1986/87- Sporting e Benfica marcaram presença na final do Estádio do Jamor, num jogo que os encarnados acabaram por vencer, por 2-1. Do lado das águias, os golos foram apontados através de um bis de Diamantino (39’ e 55’), enquanto o tento de honra Sportinguista foi marcado por Marlon Brandão (79’).
  • 1973/74 - A primeira final da Taça de Portugal depois da ditadura do Estado Novo teve a presença de Sporting e Benfica. Desta vez, quem venceu foi o Clube de Alvalade, por 2-1, depois de prolongamento. O golo de Chico Faria ao cair do pano (89’) e mais tarde de Marinho (107’) garantiram a dobradinha para a equipa de Mário Lino. O golo encarnado foi marcado por Nené (32’).
  • 1971/72 - Sporting e Benfica discutiram, novamente, mais uma final da Taça de Portugal. Em jogo que precisou de prolongamento, a vitória sorriu aos encarnados, que venceram por 3-2. Os golos das águias foram marcados através de um hattrick de Eusébio (19’, 70’ e 118’), já do lado verde e branco, os tentos foram feitos por Fernando Peres (51’) e Dinis (61’).
  • 1970/71 - Esta final do Jamor teve direito a goleada Sportinguista. Os leões venceram o Benfica por um resultado de 4-1, em que os golos da equipa vencedora foram marcados por Dinis (5’), Nélson Fernandes (23’) e um bis de Chico Faria (33’ e 71’). O tento solitário benfiquista foi apontado por Eusébio (59’).
  • 1969/70 - No Estádio Nacional do Jamor, quem venceu desta vez foi o Benfica, que bateu o Sporting por um resultado de 3-1. Os golos benfiquistas foram marcados por Artur Jorge (14’), José Torres (50’) e António Simões (63’). Do lado verde e branco, quem marcou foi Fernando Peres (83’).
  • 1954/55- Foi preciso recuar bastante no tempo para encontrar outro dérbi eterno na final da Taça de Portugal. O Benfica bateu o Sporting por 2-1, através de uma reviravolta consumada por um bis de Arsénio (63’ e 65’). Os leões até foram os primeiros a mexer no marcador, através de João Martins (47’).
  • 1951/52-  Quem presenciou a final desta edição da Taça de Portugal, assistiu a uma chuva de golos que, infelizmente, favoreceu a equipa do Benfica. Os encarnados venceram o Sporting por 5-4. Os golos da formação da Luz foram apontados através de um hattrick de Rogério Pipi (11’, 69’ e 90’), Corona (49’) e José Águas (73’). Já do lado Sportinguista, os marcadores foram Albano (9’), Rola (51’ e 71’) e João Martins (55’).



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Sem Sporting, não havia título: O segredo do Euro 2016

Equipa das quinas venceu o maior título da sua história, muito graças ao Clube de Alvalade que formou grande parte dos jogadores presentes na convocatória

Para o Euro 2016, Fernando Santos convocou 23 jogadores, dos quais 10 fizeram parte da Academia Sporting, tendo sido todos eles cruciais para a conquista
Para o Euro 2016, Fernando Santos convocou 23 jogadores, dos quais 10 fizeram parte da Academia Sporting, tendo sido todos eles cruciais para a conquista

10 Jul 2025 | 18:25 |

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No dia 10 de julho de 2016, Portugal derrotou a França, por 1-0, após prolongamento, e sagrou-se campeão europeu, sendo este o primeiro grande título da história das quinas. O golo de Éder, que jamais será esquecido, foi apenas a cereja no topo do bolo de uma competição que a Academia Sporting - que nasceu em 2002 - dominou, ao contar na prova com 10 craques, que representaram as cores portuguesas ao mais alto nível.


Fernando Santos, selecionador nacional, convocou 23 jogadores para o Euro 2016, dos quais constavam 10 que foram formados pelo Clube de Alvalade. Para além disso, o Sporting foi o emblema mais presente nesta equipa, já que 'deu' quatro titulares a esta convocatória (e todos eles provenientes da Academia): Rui Patrício, William Carvalho, Adrien Silva e João Mário.


ADN leonino desde trás


Rui Patrício, guardião que ainda atuava pelos leões na altura, acabou o Euro 2016 como um dos grandes destaques da competição. O craque que assegurou a baliza da equipa das quinas entrou para o melhor 11 do torneio como o grande guarda-redes da prova. No entanto, não foi só entre os postes que havia ADN Sporting.

Na linha defensiva, que estava coordenada com o guardião Rui Patrício, apareciam mais dois craques formados na Academia Sporting: Cédric Soares, que esteve cinco anos ligado ao Clube de Alvalade, e José Fonte, que apesar de ter sido formado nos verdes e brancos, nunca conseguiu passar da equipa B leonina. Ambos atuavam pelo Southampton, de Inglaterra.


Um meio-campo de sonho

Mais à frente, já no meio-campo, a Academia Sporting surge com mais quatro nomes recheados de talento, dos quais três ainda representavam o Clube na época. William Carvalho era o craque que tinha a responsabilidade de cumprir o seu papel mais recuado relativamente aos restantes, ao jogar como médio-defensivo.

Os outros três médios do Sporting disputavam as duas restantes posições. Um deles era João Mário, craque que pautava o jogo da equipa das quinas. Seguia-se Adrien Silva, médio que atuava nos leões e conseguiu conquistar o lugar de João Moutinho, que em 2010, quando era capitão dos leões, havia trocado o Clube verde e branco pelo Porto.

Um tridente ofensivo com muita qualidade

Relativamente ao ataque, um dos melhores setores de Portugal, a equipa das quinas alinhava frequentemente com três nomes formados em Alcochete: Nani, Quaresma e Cristiano Ronaldo. O astro que representava o Real Madrid foi o grande avançado da competição e venceu mesmo a Bola de Ouro em 2016. Os restantes dois craques criados pelo Sporting eram os habilidosos que atuavam como extremos no apoio ao melhor do mundo.

Vale a pena recordar que 10 dos 14 jogadores que atuaram na final da competição passaram pela Academia do Sporting. Todos os craques formados em Alcochete foram cruciais para a conquista do Euro 2016, de tal forma que o passe para o magnifico golo de Éder, aos 109' do prolongamento, surgiu dos pés de João Moutinho, um dos nomes de referência que foram formados de verde e branco. 

Confira, abaixo, todos os escolhidos de Fernando Santos para o Euro 2016:

  • Guarda-redes: Anthony Lopes (Lyon, França), Eduardo (Dínamo Zagreb, Croácia) e Rui Patrício (Sporting);
  • Defesas: Bruno Alves (Fenerbahçe, Turquia), Cédric (Southampton, Inglaterra, Eliseu (Benfica), José Fonte (Southampton, Inglaterra), Pepe (Real Madrid, Espanha), Raphael Guerreiro (Lorient, França), Ricardo Carvalho (Mónaco, França) e Vieirinha (Wolfsburg, Alemanha);
  • Médios: Adrien (Sporting), André Gomes (Valência, Espanha), Danilo Pereira (Porto), João Mário (Sporting), João Moutinho (Mónaco, França), Renato Sanches (Benfica) e William Carvalho (Sporting);
  • Avançados: Cristiano Ronaldo (Real Madrid, Espanha), Éder (Braga), Nani (Fenerbahçe, Turquia), Rafa (Braga) e Ricardo Quaresma (Besiktas, Turquia).


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5 curiosidades sobre João Rocha, icónico Presidente do Sporting

Alguns factos históricos sobre pilar que atingiu grandes marcos no Clube de Alvalade e ficará para sempre destacado na história verde e branca

João Rocha foi eleito Presidente do Sporting em 1984, com a esmagadora maioria de 10.217 votos, um número exorbitante que destruiu toda a concorrência nesse ano
João Rocha foi eleito Presidente do Sporting em 1984, com a esmagadora maioria de 10.217 votos, um número exorbitante que destruiu toda a concorrência nesse ano

09 Jul 2025 | 19:34 |

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João Rocha - antigo pilar que marcou a história do Clube de Alvalade - foi uma das pessoas mais carismáticas que liderou o Sporting. O Presidente que foi eleito em 1984 esteve 13 anos à frente dos verdes e brancos, período que fica marcado por inúmeros títulos.


Entre os cinco factos conhecidos sobre João Rocha, o antigo pilar dos leões destaca-se pelas grandes histórias destacadas em aventuras pela Taça UEFA. O Leonino recorda cinco curiosidades sobre a vida daquele que fica marcado nos livros de história do Sporting como um dos seus maiores símbolos:


Eleição mais concorrida


Em 1984, João Rocha foi eleito Presidente do Sporting com 10.217 votos, num ato eleitoral que, na altura, se tornou no mais concorrido na história verde e branca. Atualmente, estas eleições já aparecem em quarto lugar no ranking leonino, ficando atrás de outros anos como 1984, 1988, 1989 e 2009.

Calmantes em França


O Sporting defrontou o Auxerre, conjunto francês, a contar para a Taça UEFA na época 1984/85. Em Alvalade, os leões tinham vencido por 2-0, mas, em França, acabaram surpreendidos e a eliminatória foi empatada aos 86 minutos da partida. Neste momento, João Rocha desceu até aos balneários, tomou dois comprimidos e deitou-se na marquesa de massagens até ao final do prolongamento. No fim de contas, tudo correu bem graças a Oceano e Litos, que resolveram o jogo.

Um presente de 50 litros

Novamente na Taça UEFA de 1984/85, os leões tiveram de se deslocar até à URSS. O Sporting já tinha a eliminatória praticamente resolvida e, tal como era hábito, João Rocha decidiu levar um presente para os adversários na bagagem. O que ninguém adivinhava é que o icónico Presidente dos verdes e brancos ofereceu 50 litros de vinho do Porto ao então líder da União Soviética, Konstantin Chernenko. 

Galhardete errado

Em 1985/86, o Sporting passou por um momento imperdoável que marcou o confronto frente ao Colónia na Taça UEFA: a tradicional troca de galhardetes não correu bem. Manuel Fernandes não reparou, mas Klaus Allofs, capitão do conjunto germânico, tinha acabado de lhe dar o objeto com a descrição 'Sporting Lissabon', sendo que todos sabem que o correto é 'de Portugal'. A situação piorou quando todos repararam que era o emblema do Benfica e não o do Sporting. João Rocha ficou indignado e protestou publicamente.

A ideia de clube-empresa

João Rocha foi o primeiro a pensar, em Portugal, na transformação de um clube numa empresa. O método que foi implementado, noutros moldes, 20 anos mais tarde, ficou totalmente alinhavado a 9 de março de 1974. No entanto, tudo foi por água abaixo com a Revolução de Abril, que ocorreu 47 dias depois.


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5 curiosidades sobre João Cruz, antigo goleador do Sporting

Craque histórico, que atuava como extremo-esquerdo, terminou a carreira recheada de golos ao serviço do Clube de Alvalade depois de 11 temporadas à leão

João Cruz é um dos maiores goleadores da história do Sporting, tendo em conta que ao longo de 11 temporadas marcou 149 golos em 277 encontros
João Cruz é um dos maiores goleadores da história do Sporting, tendo em conta que ao longo de 11 temporadas marcou 149 golos em 277 encontros

07 Jul 2025 | 16:33 |

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João Cruz - um dos grandes craques do Clube de Alvalade, que morreu a 7 de Julho de 1981 - fez história ao serviço do Sporting. O extremo-esquerdo, que à época era um dos jogadores mais famosos a atuar em Portugal, integrou o plantel leonino liderado pelo mítico Joseph Szabo, em outubro de 1936. 


Nos factos conhecidos, João Cruz destaca-se pelo seu espírito goleador e vencedor, para além de ter uma história caricata na baliza do Sporting. O Leonino recorda cinco curiosidades sobre a vida daquele que fica marcado nos livros de história do Clube de Alvalade como um dos seus melhores 'matadores':


16 títulos em 11 anos


João Cruz carregou o símbolo do leão ao peito durante 11 anos, tempo suficiente para conquistar impressionantes 16 troféus: oito Campeonatos de Lisboa, três Campeonatos Nacionais, duas Taças de Portugal, um Campeonato de Portugal, uma Taça Império e uma Taça 1.ª Categoria.

1942/43, o ano de ouro


Apesar do Sporting só ter vencido o Campeonato de Lisboa, em 1942/43, ano em que perdeu a Taça de Portugal e o Campeonato Nacional para o Benfica, João Cruz fez história. O avançado do conjunto leonino não se cansou de faturar e acabou a época com 29 golos em 30 jogos, a melhor marca da sua carreira. 

"Guarda-redes de ocasião"

Um dos momentos mais caricatos da carreira de João Cruz no Sporting aconteceu numa partida frente ao eterno rival. O avançado dos leões teve de substituir João Azevedo, guardião verde e branco, num encontro contra o Benfica, e a verdade é que não podia ter corrido melhor. O craque esteve bem entre os postes e não sofreu qualquer golo.

11.º maior goleador do Sporting

Bastaram 11 temporadas para João Cruz se tornar num dos maiores goleadores da história leonina. O craque português encontra-se na 11.º posição do ranking que reúne os grandes matadores do Sporting, com 149 golos em 277 encontros, apenas um lugar atrás de Figueiredo, que se encontra em 10.º, com 150 remates certeiros.

"Sinfonia"

Durante os anos 30 e 40, vários craques do plantel leonino davam alcunhas aos colegas. João Cruz era reconhecido como o 'Sinfonia', por ser considerado um grande jogador. Vários eram os nomes dados aos leões, por exemplo, Jesus Correia era o 'Dois Amores', devido à dupla paixão que englobava o hóquei em patins e futebol, Albano era o 'Feijão', por ser gordinho e pequeno, mas com muita classe em campo, e João Azevedo era o 'Zé dos Calos', pela forma como corria.


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