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0A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, clube treinado pelo ex-Sporting, Abel Ferreira, decretou um blackout, na quarta-feira, dia 5 de julho, o que significa que nenhum dos membros da equipa pode falar à comunicação social.
Esta decisão surgiu na sequência de um comunicado da Federação Brasileira de Futebol (CBF) sobre as declarações de João Martins, adjunto do técnico português, que afirmou que “seria mau para o sistema se o Palmeiras fosse bi-campeão”.
O clube cumpriu as ordens da presidente, e, após o jogo com o São Paulo, em que perderam por uma bola a zero, a contar para a Taça do Brasil, ninguém do ‘verdão’ falou à imprensa. “Nenhum dos atletas vai falar, nem a equipa técnica. Não se trata de qualquer retaliação à imprensa, mas depois de um comunicado tão pesado da CBF sobre as declarações de João Martins, achei melhor blindar o clube”, afirmou Leila Pereira.
A CBF considerou as palavras do adjunto de Abel como “um festival de má educação”, uma “tentativa xenófoba de diminuir a liga” e ameaçaram expor o caso em tribunal. Quem também pretende que João Martins seja sancionado é o Flamengo, que vai defrontar o Palmeiras na próxima jornada.