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Futebol

BOLONI: "TÊM DE ACONTECER COISAS MUITO ESTRANHAS PARA O SPORTING NÃO SER CAMPEÃO"

Em entrevista ao jornal ‘Record’, antigo treinador dos leões falou sobre o título que conquistou em Alvalade, aposta nos jovens e dificuldades sentidas nos leões

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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László Bölöni não tem dúvidas de que o Sporting está muito perto de conquistar o título. Em entrevista ao jornal ‘Record’, o antigo treinador dos leões falou sobre o título que conquistou em Alvalade, aposta nos jovens e dificuldades sentidas nos leões.


Confira a entrevista completa:


Como se sente por ser o último treinador campeão pelo Sporting?


  • Triste, mas ao mesmo tempo orgulhoso. O Sporting é uma família, merece melhores resultados. Mas sinto-me orgulhoso, porque consegui fazer o que outros, antes e depois de mim, não conseguiram. Ou seja, oferecer aos sportinguistas algo de muito valor e que me enche de satisfação. Mas não quero ficar com todos os louros. Fiz muito bem o meu trabalho, mas atrás de mim tive uma equipa que aceitou as minhas ideias.

Quando saiu, o Sporting tinha acabado de inaugurar a Academia e de lançar jogadores como Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo. Com essas condições, como se explica este jejum?

  • Só com jovens não é possível ganhar o campeonato. Os jovens têm de ser bem enquadrados. Depois, é preciso haver boa dinâmica, força, boa direção...

Visto ao longe, acha que houve desvios, impaciência?

  • Sim. Mas, muitas vezes, a impaciência começa na direção. Uma grande vantagem de Benfica e Porto é a estabilidade. O clube tem condições para ter estabilidade a nível diretivo, agora? Não sei. A única coisa que sei é que Hugo Viana está no Sporting.

O Sporting tem uma vantagem confortável, mas Rúben Amorim é muito cauteloso...

  • Conheço muito bem esse sentimento e as palavras de Rúben Amorim, mostrando calma e tranquilidade. Eu faria a mesma coisa. Gritar já vitória é dar mais responsabilidade aos jogadores e a ele próprio. O Sporting está a fazer uma época muito, muito boa. É uma surpresa positiva. A dinâmica é muito boa e tudo indica que o momento do Sporting chegou. Não sei que catástrofe tem de acontecer para o Sporting não ser campeão.

Acha mesmo que o título pode fugir?

  • O Benfica fez grande investimento e dizem que tem o melhor plantel. Também é conhecido o caráter do Porto. Se fosse uma destas equipas, diria que o campeonato estava resolvido. Sendo o Sporting, ainda há reservas. De qualquer forma, têm de acontecer coisas muito estranhas para o Sporting não ser campeão.

Que coisas?

  • Não sei o que está a pensar. Em situação normal, esta vantagem tem de decidir o campeonato. Mas o que o Jardel disse é muito importante. No futebol, tudo é possível.

Há 19 anos, por esta altura, estava a caminho de ser campeão português. Era uma situação diferente da que vive atualmente?

  • Era uma situação diferente, sim. Sei exatamente o que aconteceu, está bem presente na minha memória e nunca vou esquecer. Foram muitas coisas fantásticas. Tive momentos tristes e outros felizes. Mas, feito o balanço, as minhas recordações serão sempre positivas.

Como era o Sporting naquela altura?

  • O clube enfrentava grandes dificuldades financeiras. Esses problemas começaram com a construção do estádio. Na segunda época, tivemos de jogar num estádio parcialmente demolido e de mudar o local de treino. Mas o mais duro foi ouvir da direção, depois de termos sido campeões, que o investimento para a época seguinte seria de zero euros. Mesmo que tenhamos vendido Hugo Viana, que André Cruz e Phil Babb tenham saído, que João Pinto tenha sido suspenso seis meses, que Jardel tenha perdido a cabeça e que Niculae não tenha voltado bem da sua lesão

Como foi trabalhar com essas adversidades?

  • Quando disseram que o investimento seria zero, tinha noção de que a segunda época podia correr mal. De qualquer forma, foram duas épocas muito ricas. No primeiro ano, tínhamos conquistado tudo o que era possível conquistar em Portugal. Na segunda, Quaresma e Ronaldo chegaram ao plantel. Conseguimos vender Hugo Viana. A equipa técnica e os jogadores deram um apoio financeiro muito importante para o futuro do clube. Mas não posso de deixar de sublinhar o mais importante: conseguimos fazer o que fizemos naquele período porque tínhamos uma direção fantástica. Estou a pensar em Dias da Cunha e em Miguel Ribeiro Telles. Fizeram o que um bom presidente e um bom diretor de futebol tinham de fazer. Foram duas pessoas fantásticas, de se lhes tirar o chapéu. A pressão do Boavista, sempre atrás de nós, foi enorme e o trabalho destas duas pessoas foi muito importante. Nunca vou esquecer Ribeiro Telles. Será sempre o melhor dirigente na minha carreira. Tive outro no Rennes. Foram duas pessoas de grande, grande qualidade. Também devo destacar o diretor desportivo, Carlos Freitas. Com a sua calma, estando mais na retaguarda, navegou entre equipa técnica e jogadores, dando grande apoio. E a loucura do treinador também foi importante!

Quem viu aquela equipa jogar não imaginava esses problemas. Parecia uma orquestra afinada. Como foi possível?

  • Muitas vezes, não recebemos o ordenado. Tivemos salários em atraso. Recebi o meu dinheiro quando saí, o Sporting respeitou isso. Mas não fui para Lisboa impreterivelmente para ganhar dinheiro. Fui para dar um passo em frente na minha carreira. Deixei de selecionador da Roménia, para regressar ao Ocidente e ingressar num clube com grande nome. Fiz uma boa escolha.

Com essas adversidades, como foi possível motivar os jogadores?

  • O dinheiro é muito importante, mas aqueles jogadores tinham fome de vitória. Trabalharam e deram tudo para ganhar. Quando temos jogadores com esta mentalidade é tudo mais fácil. Jardel, embora fosse um miúdo, era um fantástico goleador. Atrás do dele, havia João Pinto. Foi o meu Napoleão, porque era ele quem dirigia os ataques. Depois, havia a garra dos Bentos, Paulo, Rui – não sei onde arranjaram um coração enorme! –, a combatividade de Phil Babb, Beto e a inteligência de Rui Jorge. André Cruz foi fantástico e não posso esquecer o meu capitão, Pedro Barbosa. Sofreu comigo, porque não foi sempre titular. No entanto, com a sua inteligência, mostrou o caminho que a equipa tinha de seguir. Agradeço-lhe, porque não seríamos campeões sem Pedro Barbosa. Tudo isto deu mais valor aos jogadores.

Alguma vez lhe exigiram o título?

  • Equipas como Sporting, Benfica e FC Porto têm sempre o objetivo de ser campeãs. Mas só uma pode ser. Nunca aceitei objetivos. Ninguém me pode impô-los! O meu objetivo era dizer que dei o máximo cada vez que entrava em casa. Nunca fui de ir para a frente dos sócios, dirigentes e jogadores dizer “quero ser campeão”. Isso é normal. O que dizia era que ia fazer tudo.

Quando é que percebeu que podia ser campeão?

  • Na parte final da primeira volta, quando ganhámos [1-0] ao Vitória de Setúbal em casa, num jogo em que infelizmente Niculae se lesionou. Estávamos em primeiro lugar e senti que podíamos conseguir algo positivo. Pouco depois, empatámos [2-2] no Porto. Mesmo com três expulsões, continuámos fortes. Isso mostrou que podíamos ganhar o campeonato. Não sou de falar sobre os meus projetos, de abrir todas as portas, mas o sentimento foi que podíamos ser campeões. Ainda me lembro de uma conversa com Ribeiro Telles, no autocarro, na parte final do campeonato, estávamos logo atrás de Viegas, o nosso motorista, e o presidente disse: “Como será a tristeza se, depois de tantos bons jogos e tantas vitórias, os sócios não receberem uma recordação da nossa parte?” Isto aumentou a minha responsabilidade.

O que se passou com Jardel na segunda época?

  • O problema foi muito simples: o Jardel pensou que ia sair, depois da época que fez. O seu empresário, José Veiga, que mais tarde foi para o Benfica, fez algumas coisas para acabar com Jardel. Prometeu-lhe o Real Madrid, depois era o helicóptero que estava pronto para ir para Itália. É verdade que Jardel ficou para sempre um grande miúdo e não foi suficientemente forte para resolver os problemas da sua vida, mas Veiga não o apoiou. Depois, foram os problemas com o álcool e outras coisas... O selecionador brasileiro, Luiz Felipe Scolari, não o convocou [para o Mundial]. Tudo isso mexeu com ele.

O álcool e a droga foram os principais adversários dele?

  • Não conheço a sua vida, mas penso que sim. Estive duas semaas com ele na Academia. Dormimos em quartos próximos. Ele foi um miúdo fantástico! Trabalhámos bem 10 dias, mas depois a sua cara mudou e não o consegui parar. Foi uma frustração. Fiz o que o treinador não tem de fazer.

Foi um pai para Jardel?

  • Não, fui para o clube! Não era um problema meu tentar mudar a vida de um jogador.

No Sporting, lançou Quaresma e Ronaldo. Ao primeiro chamou Mustang, porquê?

  • Fui informado pelo Carlos Freitas de que tínhamos de fazer um treino de conjunto de apresentação. Quaresma foi chamado para completar o grupo. O lateral-esquerdo da outra equipa era Dimas. O que Quaresma fez a Dimas... Meu Deus! Disse ao Carlos Freitas que ele ia comigo para Rio Maior, onde fizemos a pré-época. Chamei-o Mustang porque chegava aos últimos cinco metros, saltava o guarda-redes, voltava e aproximava-se do banco. Era um Mustang que precisava de ser disciplinado. Mas sempre foi correto comigo. Aceitava que fizessem trivelas e outras coisas se fossem eficientes. Mas não aceitava que brincassem com o treinador, os companheiros ou os adversários.

E a Ronaldo, que nome lhe daria? A máquina?

  • A máquina não porque ele tem coração. Fico zangado quando dizem que é orgulhoso. Não é verdade! Eventualmente, reconhece o seu valor. Mas é uma pessoa com grande qualidade humana. João Pinto era o Napoleão, Rui Jorge o diretor, mas para o Ronaldo... é difícil.

Adivinhava que pudesse ter atingido este nível?

  • É difícil dizer algo de um jogador quando tem 17/18 anos. Apostei com o meu advogado, Fernando Seara, em como seria melhor do que Figo e Eusébio. Ele disse-me que era louco. Vi as qualidades e meu o ‘feeling’ era que, se não houvesse lesão ou doenças, só a sorte o poderia parar. Quando comecei a analisá-lo, em minha casa... Era pé direito, pé esquerdo, cabeça, resistência, boa coordenação... Saía do balneário aos saltinhos, mas no campo demonstrava uma enorme maturidade, treinava como André Cruz!

Tirou alguma vantagem por ter sido campeão nacional no Sporting?

  • A melhor vantagem é o meu sentimento. Muitos bons treinadores não conseguiram saborear essa satisfação. Graças a Deus – e agradeço-lhe por isso... Consegui. Na minha cabeça, no meu coração e no meu escritório há uma parte que se chama Sporting. E depois há outras que se chamam Cristiano Ronaldo, Standard Liège, seleção da Roménia e 100 jogos pela seleção.

O campeonato que conquistou no Sporting deu-lhe projeção?

  • A minha carreira não é má. Sou feliz. Mas cometi um erro, que foi continuar no Sporting. Quando não temos as mesmas condições para obter resultados, temos de parar. De qualquer forma, não acuso ninguém, nem a vida, nem a sorte. A única pessoa que podia ter dado um pouco mais fui eu.

Falou da loucura do treinador. Porquê?

  • Trabalhei muito. Os primeiro três/quatro jogos foram muito difíceis. Inclusive, vi lenços brancos. Mas o mais difícil foi a adaptação. Foi um período complicado. A minha vida resumia-se ao meu apartamento (vivia a 500 metros de Alvalade), estádio, Academia e Colombo, onde ia comprar alimentos. Era concentração, trabalho, trabalho.

Não desfrutou de Lisboa?

  • Depois de conquistarmos o campeonato, fiquei uma semana para conhecer Lisboa. Assisti a um espetáculo sobre Amália e saí uma vez para ver a cidade. Entrei na Basílica da Estrela (estava de calções) e havia um velório. Pedi desculpas, disse que não queria perturbar e saí. Atrás de mim, veio um senhor a correr. Pedi desculpas, mas ele disse: “Foi o meu pai que morreu, mas eu queria pedir-lhe um autógrafo!” Num pequeno passeio, pode acontecer tudo!


Futebol

Varandas não quer acreditar! Ingleses, italianos e sauditas dificultam vida ao Sporting no mercado

Clube de Alvalade está atento às oportunidades de negócio na janela de transferências, mas enfrenta forte concorrência pela contratação de jogador

Frederico Varandas, Presidente do Sporting, está no mercado à procura de um reforço para o ataque, mas enfrenta concorrência de italianos, ingleses e sauditas
Frederico Varandas, Presidente do Sporting, está no mercado à procura de um reforço para o ataque, mas enfrenta concorrência de italianos, ingleses e sauditas

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O Sporting tem forte concorrência pela contratação de Luis Suárez. O avançado do Almería está no topo da lista de reforços para o ataque do Clube de Alvalade, para colmatar a eventual saída de Viktor Gyokeres. Ainda assim, as negociações não se preveem fáceis para os leões, que também já estão a par das condições para a concretização do negócio.


De acordo com a informação avançada pelo jornal A Bola, clubes de Inglaterra, Itália e Arábia Saudita também estão interessados na contratação de Luis Suárez. O Almería exige 25 milhões de euros para aceitar a venda do atacante internacional colombiano. O jogador tem contrato com o emblema espanhol válido até junho de 2029 e uma cláusula de rescisão de 40 ME.


Vale sublinhar que Luis Suárez é visto pelos responsáveis do Sporting como o substituto ideal de Gyokeres – que está na lista de contratações do Liverpool – e o Clube de Alvalade já terá mesmo realizado os primeiros contactos, tendo em vista a transferência. Ainda assim, os leões apenas pretendem apresentar uma proposta formal ao Almería, depois de confirmada a saída do goleador internacional sueco.


De resto, Luis Suárez reúne as características pretendidas pelo Sporting para o reforço do ataque. É um avançado experiente – tem 27 anos – e com capacidade goleadora assinalável. Além disso, os responsáveis do Clube de Alvalade acreditam que o internacional colombiano ajudará a potenciar a evolução de Conrad Harder, jovem atacante dinamarquês em quem os leões depositam grandes esperanças, na próxima temporada.

Em 2024/25, Luis Suárez – avaliado em 8 milhões de euros – somou 43 jogos, 31 golos e oito assistências, ao serviço do Almería. Os 27 remates certeiros assinados na segunda liga espanhola tornaram-no no melhor marcador da competição. No futebol europeu, o avançado já representou também Granada, Watford, Valladolid, Nástic, Real Zaragoza e Marselha.



Futebol

Craque do Sporting fala de "época difícil" e deixa recado aos adeptos

Internacional pela Seleção Nacional fez o balanço da época 2024/25 e lança desafio ao Clube de Alvalade e aos seus Sócios

Futebolista teve tempo fazer análise da temporada do Sporting e deixou uma dica aos adeptos leoninos
Futebolista teve tempo fazer análise da temporada do Sporting e deixou uma dica aos adeptos leoninos

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Ana Capeta fez o balanço da temporada do Sporting. A avançado - que várias vezes dá a cara pelos leões - encontra-se em estágio de preparação da Seleção Nacional para o Euro feminino mas, ainda assim teve tempo para responder a algumas questões sobre o seu Clube e lançar um desafio aos Sportinguistas.


Ana Capeta: "Só quem está presente é que sabe tudo o que passamos, mas isto é o Sporting


Em declarações ao jornal A Bola, a jogadora de 27 anos fez análise da época leonina de 2024/24, que acredita ser de altos e baixos: “Em termos coletivos, todos sabemos que não foi uma época 100% feliz, começámos bem, ganhámos a supertaça, não conseguimos ganhar mais nenhum título. Foi uma época difícil e só quem está presente é que sabe tudo o que passamos, mas isto é o Sporting”.


“As jogadoras têm a sua vida profissional e cada uma certamente saberá o que fazer e bem entender dela. Se acharam que o melhor seria sair do Sporting, elas certamente saberão que será o melhor para elas”, respondeu sobre uma possível remodelação do plantel feminino, depois das saídas de nomes como Ana Borges, Hannah Seabert, Fátima Pinto ou Andrea Norheim.

Ana Capeta: "Jogos em Alvalade? Não é só o clube dar um passo à frente, os adeptos também têm de o fazer"


Questionada sobre a possibilidade do Sporting passar a receber os jogos da sua equipa feminina no seu estádio principal, à semelhança do Arsenal, Ana Capeta respondeu: “As coisas estão a crescer em Portugal, sabemos que também é um investimento muito grande e para isso acontecer não é só o clube dar um passo à frente, os adeptos também têm de o fazer, porque não pode ser só os clubes estarem a investir e os adeptos não cumprirem e não ajudarem”.

“Quanto maior for a afluência nos jogos, mais direitos vamos ter em relação a isso, e falo em relação ao Sporting como falo em relação a qualquer clube. Em relação a mim tenho sentido um feedback sempre positivo, sei que os adeptos gostam de mim, isso para mim é uma felicidade”, respondeu.


Futebol

Tudo sobre Luis Suárez, alvo do Sporting... que também impressiona Benfica e Porto

Avançado foi associado ao Clube de Alvalade por Fabrizio Romano mas os leões contam também com concorrência dos dois maiores rivais

Percurso de carreira de Luis Suárez impressiona o Sporting, mas também Benfica e Porto já mostraram interesse
Percurso de carreira de Luis Suárez impressiona o Sporting, mas também Benfica e Porto já mostraram interesse

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Luis Suárez chamou a atenção dos ‘3 grandes’ do futebol português. Sporting, Benfica e Porto já se mostraram impressionados pelo percurso do avançado colombiano nos últimos tempos e, desde a quarta-feira dia 25 de junho, foi o Clube de Alvalade a estar ligado ao jogador do Almería.


O ponta-de-lança sul-americano rumou cedo ao futebol europeu, quando aos 17 anos de idade foi emprestado pelo Itaguaí Leones à formação sub-19 do Granada, onde rapidamente chamou a atenção do Watford que, em 2017/18, assinou o jogador a título definitivo por um valor não determinado.


Sabendo que iria ter pouco tempo de jogo na equipa principal, os ingleses emprestaram Luís Suárez à equipa do Valladolid, Nàstic e Real Zaragoza. Afirmando-se no futebol espanhol, o avançado colombiano regressou ao Granada em 2020/21, pagando 10 milhões de euros ao clube dos arredores de Londres.


Depois de 75 e 15 golos no sul de Espanha, o ponta-de-lança rumou a França para representar o Marselha mas, passados seis meses, foi novamente cedido a um clube do país vizinho, onde passou a vestir a camisola do Almería. Já a título definitivo nos rojiblancos, apontou 31 golos em 44 jogos na temporada 2024/25.

Não foi só o Sporting a ter interesse em Luis Suárez, visto que os seus dois maiores rivais também já estiveram atentos ao avançado. Tanto Benfica como Porto tiveram o colombiano na sua lista de transferências no verão de 2024, onde águias e dragões acabaram por preferir Pavlidis e Samu, respetivamente.



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