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Futebol

BOLONI: "TÊM DE ACONTECER COISAS MUITO ESTRANHAS PARA O SPORTING NÃO SER CAMPEÃO"

Em entrevista ao jornal ‘Record’, antigo treinador dos leões falou sobre o título que conquistou em Alvalade, aposta nos jovens e dificuldades sentidas nos leões

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

07 Mar 2021 | 13:49 |

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László Bölöni não tem dúvidas de que o Sporting está muito perto de conquistar o título. Em entrevista ao jornal ‘Record’, o antigo treinador dos leões falou sobre o título que conquistou em Alvalade, aposta nos jovens e dificuldades sentidas nos leões.


Confira a entrevista completa:


Como se sente por ser o último treinador campeão pelo Sporting?


  • Triste, mas ao mesmo tempo orgulhoso. O Sporting é uma família, merece melhores resultados. Mas sinto-me orgulhoso, porque consegui fazer o que outros, antes e depois de mim, não conseguiram. Ou seja, oferecer aos sportinguistas algo de muito valor e que me enche de satisfação. Mas não quero ficar com todos os louros. Fiz muito bem o meu trabalho, mas atrás de mim tive uma equipa que aceitou as minhas ideias.

Quando saiu, o Sporting tinha acabado de inaugurar a Academia e de lançar jogadores como Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo. Com essas condições, como se explica este jejum?

  • Só com jovens não é possível ganhar o campeonato. Os jovens têm de ser bem enquadrados. Depois, é preciso haver boa dinâmica, força, boa direção...

Visto ao longe, acha que houve desvios, impaciência?

  • Sim. Mas, muitas vezes, a impaciência começa na direção. Uma grande vantagem de Benfica e Porto é a estabilidade. O clube tem condições para ter estabilidade a nível diretivo, agora? Não sei. A única coisa que sei é que Hugo Viana está no Sporting.

O Sporting tem uma vantagem confortável, mas Rúben Amorim é muito cauteloso...

  • Conheço muito bem esse sentimento e as palavras de Rúben Amorim, mostrando calma e tranquilidade. Eu faria a mesma coisa. Gritar já vitória é dar mais responsabilidade aos jogadores e a ele próprio. O Sporting está a fazer uma época muito, muito boa. É uma surpresa positiva. A dinâmica é muito boa e tudo indica que o momento do Sporting chegou. Não sei que catástrofe tem de acontecer para o Sporting não ser campeão.

Acha mesmo que o título pode fugir?

  • O Benfica fez grande investimento e dizem que tem o melhor plantel. Também é conhecido o caráter do Porto. Se fosse uma destas equipas, diria que o campeonato estava resolvido. Sendo o Sporting, ainda há reservas. De qualquer forma, têm de acontecer coisas muito estranhas para o Sporting não ser campeão.

Que coisas?

  • Não sei o que está a pensar. Em situação normal, esta vantagem tem de decidir o campeonato. Mas o que o Jardel disse é muito importante. No futebol, tudo é possível.

Há 19 anos, por esta altura, estava a caminho de ser campeão português. Era uma situação diferente da que vive atualmente?

  • Era uma situação diferente, sim. Sei exatamente o que aconteceu, está bem presente na minha memória e nunca vou esquecer. Foram muitas coisas fantásticas. Tive momentos tristes e outros felizes. Mas, feito o balanço, as minhas recordações serão sempre positivas.

Como era o Sporting naquela altura?

  • O clube enfrentava grandes dificuldades financeiras. Esses problemas começaram com a construção do estádio. Na segunda época, tivemos de jogar num estádio parcialmente demolido e de mudar o local de treino. Mas o mais duro foi ouvir da direção, depois de termos sido campeões, que o investimento para a época seguinte seria de zero euros. Mesmo que tenhamos vendido Hugo Viana, que André Cruz e Phil Babb tenham saído, que João Pinto tenha sido suspenso seis meses, que Jardel tenha perdido a cabeça e que Niculae não tenha voltado bem da sua lesão

Como foi trabalhar com essas adversidades?

  • Quando disseram que o investimento seria zero, tinha noção de que a segunda época podia correr mal. De qualquer forma, foram duas épocas muito ricas. No primeiro ano, tínhamos conquistado tudo o que era possível conquistar em Portugal. Na segunda, Quaresma e Ronaldo chegaram ao plantel. Conseguimos vender Hugo Viana. A equipa técnica e os jogadores deram um apoio financeiro muito importante para o futuro do clube. Mas não posso de deixar de sublinhar o mais importante: conseguimos fazer o que fizemos naquele período porque tínhamos uma direção fantástica. Estou a pensar em Dias da Cunha e em Miguel Ribeiro Telles. Fizeram o que um bom presidente e um bom diretor de futebol tinham de fazer. Foram duas pessoas fantásticas, de se lhes tirar o chapéu. A pressão do Boavista, sempre atrás de nós, foi enorme e o trabalho destas duas pessoas foi muito importante. Nunca vou esquecer Ribeiro Telles. Será sempre o melhor dirigente na minha carreira. Tive outro no Rennes. Foram duas pessoas de grande, grande qualidade. Também devo destacar o diretor desportivo, Carlos Freitas. Com a sua calma, estando mais na retaguarda, navegou entre equipa técnica e jogadores, dando grande apoio. E a loucura do treinador também foi importante!

Quem viu aquela equipa jogar não imaginava esses problemas. Parecia uma orquestra afinada. Como foi possível?

  • Muitas vezes, não recebemos o ordenado. Tivemos salários em atraso. Recebi o meu dinheiro quando saí, o Sporting respeitou isso. Mas não fui para Lisboa impreterivelmente para ganhar dinheiro. Fui para dar um passo em frente na minha carreira. Deixei de selecionador da Roménia, para regressar ao Ocidente e ingressar num clube com grande nome. Fiz uma boa escolha.

Com essas adversidades, como foi possível motivar os jogadores?

  • O dinheiro é muito importante, mas aqueles jogadores tinham fome de vitória. Trabalharam e deram tudo para ganhar. Quando temos jogadores com esta mentalidade é tudo mais fácil. Jardel, embora fosse um miúdo, era um fantástico goleador. Atrás do dele, havia João Pinto. Foi o meu Napoleão, porque era ele quem dirigia os ataques. Depois, havia a garra dos Bentos, Paulo, Rui – não sei onde arranjaram um coração enorme! –, a combatividade de Phil Babb, Beto e a inteligência de Rui Jorge. André Cruz foi fantástico e não posso esquecer o meu capitão, Pedro Barbosa. Sofreu comigo, porque não foi sempre titular. No entanto, com a sua inteligência, mostrou o caminho que a equipa tinha de seguir. Agradeço-lhe, porque não seríamos campeões sem Pedro Barbosa. Tudo isto deu mais valor aos jogadores.

Alguma vez lhe exigiram o título?

  • Equipas como Sporting, Benfica e FC Porto têm sempre o objetivo de ser campeãs. Mas só uma pode ser. Nunca aceitei objetivos. Ninguém me pode impô-los! O meu objetivo era dizer que dei o máximo cada vez que entrava em casa. Nunca fui de ir para a frente dos sócios, dirigentes e jogadores dizer “quero ser campeão”. Isso é normal. O que dizia era que ia fazer tudo.

Quando é que percebeu que podia ser campeão?

  • Na parte final da primeira volta, quando ganhámos [1-0] ao Vitória de Setúbal em casa, num jogo em que infelizmente Niculae se lesionou. Estávamos em primeiro lugar e senti que podíamos conseguir algo positivo. Pouco depois, empatámos [2-2] no Porto. Mesmo com três expulsões, continuámos fortes. Isso mostrou que podíamos ganhar o campeonato. Não sou de falar sobre os meus projetos, de abrir todas as portas, mas o sentimento foi que podíamos ser campeões. Ainda me lembro de uma conversa com Ribeiro Telles, no autocarro, na parte final do campeonato, estávamos logo atrás de Viegas, o nosso motorista, e o presidente disse: “Como será a tristeza se, depois de tantos bons jogos e tantas vitórias, os sócios não receberem uma recordação da nossa parte?” Isto aumentou a minha responsabilidade.

O que se passou com Jardel na segunda época?

  • O problema foi muito simples: o Jardel pensou que ia sair, depois da época que fez. O seu empresário, José Veiga, que mais tarde foi para o Benfica, fez algumas coisas para acabar com Jardel. Prometeu-lhe o Real Madrid, depois era o helicóptero que estava pronto para ir para Itália. É verdade que Jardel ficou para sempre um grande miúdo e não foi suficientemente forte para resolver os problemas da sua vida, mas Veiga não o apoiou. Depois, foram os problemas com o álcool e outras coisas... O selecionador brasileiro, Luiz Felipe Scolari, não o convocou [para o Mundial]. Tudo isso mexeu com ele.

O álcool e a droga foram os principais adversários dele?

  • Não conheço a sua vida, mas penso que sim. Estive duas semaas com ele na Academia. Dormimos em quartos próximos. Ele foi um miúdo fantástico! Trabalhámos bem 10 dias, mas depois a sua cara mudou e não o consegui parar. Foi uma frustração. Fiz o que o treinador não tem de fazer.

Foi um pai para Jardel?

  • Não, fui para o clube! Não era um problema meu tentar mudar a vida de um jogador.

No Sporting, lançou Quaresma e Ronaldo. Ao primeiro chamou Mustang, porquê?

  • Fui informado pelo Carlos Freitas de que tínhamos de fazer um treino de conjunto de apresentação. Quaresma foi chamado para completar o grupo. O lateral-esquerdo da outra equipa era Dimas. O que Quaresma fez a Dimas... Meu Deus! Disse ao Carlos Freitas que ele ia comigo para Rio Maior, onde fizemos a pré-época. Chamei-o Mustang porque chegava aos últimos cinco metros, saltava o guarda-redes, voltava e aproximava-se do banco. Era um Mustang que precisava de ser disciplinado. Mas sempre foi correto comigo. Aceitava que fizessem trivelas e outras coisas se fossem eficientes. Mas não aceitava que brincassem com o treinador, os companheiros ou os adversários.

E a Ronaldo, que nome lhe daria? A máquina?

  • A máquina não porque ele tem coração. Fico zangado quando dizem que é orgulhoso. Não é verdade! Eventualmente, reconhece o seu valor. Mas é uma pessoa com grande qualidade humana. João Pinto era o Napoleão, Rui Jorge o diretor, mas para o Ronaldo... é difícil.

Adivinhava que pudesse ter atingido este nível?

  • É difícil dizer algo de um jogador quando tem 17/18 anos. Apostei com o meu advogado, Fernando Seara, em como seria melhor do que Figo e Eusébio. Ele disse-me que era louco. Vi as qualidades e meu o ‘feeling’ era que, se não houvesse lesão ou doenças, só a sorte o poderia parar. Quando comecei a analisá-lo, em minha casa... Era pé direito, pé esquerdo, cabeça, resistência, boa coordenação... Saía do balneário aos saltinhos, mas no campo demonstrava uma enorme maturidade, treinava como André Cruz!

Tirou alguma vantagem por ter sido campeão nacional no Sporting?

  • A melhor vantagem é o meu sentimento. Muitos bons treinadores não conseguiram saborear essa satisfação. Graças a Deus – e agradeço-lhe por isso... Consegui. Na minha cabeça, no meu coração e no meu escritório há uma parte que se chama Sporting. E depois há outras que se chamam Cristiano Ronaldo, Standard Liège, seleção da Roménia e 100 jogos pela seleção.

O campeonato que conquistou no Sporting deu-lhe projeção?

  • A minha carreira não é má. Sou feliz. Mas cometi um erro, que foi continuar no Sporting. Quando não temos as mesmas condições para obter resultados, temos de parar. De qualquer forma, não acuso ninguém, nem a vida, nem a sorte. A única pessoa que podia ter dado um pouco mais fui eu.

Falou da loucura do treinador. Porquê?

  • Trabalhei muito. Os primeiro três/quatro jogos foram muito difíceis. Inclusive, vi lenços brancos. Mas o mais difícil foi a adaptação. Foi um período complicado. A minha vida resumia-se ao meu apartamento (vivia a 500 metros de Alvalade), estádio, Academia e Colombo, onde ia comprar alimentos. Era concentração, trabalho, trabalho.

Não desfrutou de Lisboa?

  • Depois de conquistarmos o campeonato, fiquei uma semana para conhecer Lisboa. Assisti a um espetáculo sobre Amália e saí uma vez para ver a cidade. Entrei na Basílica da Estrela (estava de calções) e havia um velório. Pedi desculpas, disse que não queria perturbar e saí. Atrás de mim, veio um senhor a correr. Pedi desculpas, mas ele disse: “Foi o meu pai que morreu, mas eu queria pedir-lhe um autógrafo!” Num pequeno passeio, pode acontecer tudo!


Futebol

Exclusivo Leonino: Matheus Reis foi peça-chave na preparação do Benfica - Sporting

'Camisola 2' dos verdes e brancos está consciente da receção que terá no Estádio da Luz, mas leões estão descansados com a possibilidade

Exclusivo Leonino - Juntamente com Morten Hjulmand, Matheus Reis foi um dos jogadores mais importantes para Rui Borges na preparação do Benfica - Sporting
Exclusivo Leonino - Juntamente com Morten Hjulmand, Matheus Reis foi um dos jogadores mais importantes para Rui Borges na preparação do Benfica - Sporting

05 Dez 2025 | 03:00 |

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Matheus Reis foi uma das peças-chave para a preparação do Benfica - Sporting, sabe o Leonino. Rui Borges teve a ajuda do jogador brasileiro, em conjunto com Morten Hjulmand, para motivar o plantel principal dos leões nas vésperas do dérbi eterno.


Ao que o nosso Jornal conseguiu apurar, a experiência do 'camisola 2' continua a ser um dos atributos mais apreciados pela estrutura do Sporting e, fruto disso, foi pedido o seu auxílio para manter o foco dos restantes companheiros de equipa a 200% naquela que será a segunda partida frente ao Benfica nesta temporada.


Matheus Reis ajudou não só Rui Borges - que mantém a sua confiança no canarinho -, mas também Hjulmand, capitão do Sporting, a mostrar a importância de um Benfica - Sporting a jogadores mais recentes em Alvalade, como é o caso de Luis Suárez, que será o avançado titular na partida.


Ao todo, desde que chegou aos verdes e brancos oriundo do Rio Ave, Matheus Reis já realizou 211 partidas, ao longo das quais marcou três golos e fez 10 assistências. O atleta é ainda um dos mais polivalentes do plantel, jogando tanto como central como a lateral canhoto.

O Sporting volta a entrar em campo esta sexta-feira, dia 5 de dezembro, frente ao Benfica. O encontro, a contar para a 13.ª jornada da Liga Portugal Betclic, diante da turma liderada por José Mourinho, jogar-se-á, às 20h15, no Estádio da Luz.



Futebol

Agente de jogador do Sporting elogia Rui Borges e atira: "Amorim entendia que..."

Craque verde e branco tem sido um dos destaques positivos no Clube de Alvalade esta temporada, e o seu representante lembrou um período passado

Craque do Sporting tem sido um dos destaques positivos com Rui Borges esta temporada, e o seu representante relembrou o período com Amorim
Craque do Sporting tem sido um dos destaques positivos com Rui Borges esta temporada, e o seu representante relembrou o período com Amorim

04 Dez 2025 | 20:57 |

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Luis Bardají Garcia exaltou o momento que Iván Fresneda atravessa no Sporting esta temporada. O lateral-direito dos leões esteve muito perto de deixar o Clube no inverno passado, mas acabou por ficar em Alvalade, e conquistou estatuto de titular sob as ordens de Rui Borges.


Luis Bardají Garcia: "A obrigação de qualquer treinador é tirar o máximo dos jogadores, Amorim entendia que era melhor a defesa a três"


O agente do defesa espanhol não esconde que Fresneda atravessa "o melhor momento em Lisboa": "Ter a confiança do mister está a ajudá-lo a crescer e a sair bem em benefício da equipa (...) No final da época transmitiram-nos essa confiança, que seria esse sistema e que é o melhor para o Iván e isso está a fazer com que se vejam os melhores minutos dele no Sporting".


Em entrevista à Antena 1, abordou também o período antes da chegada de Rui Borges: "A ideia de Ruben Amorim era de uma linha de três com dois dalas e essa não era a posição mais cómoda para o Iván, que também chegou a jogar como central pela direita. A obrigação de qualquer treinador é tirar o máximo dos jogadores, Amorim entendia que era melhor a defesa a três".

"Sonhar é grátis e sempre lhe digo que tem de sonhar em grande. Será difícil a curto prazo. Espanha tem grandes jogadores para a posição… Carvajal é um dos capitães, agora está lesionado mas deve recuperar. Depois há Pedro Porro, que todos conhecem muito bem do Sporting... É preciso trabalho e estar preparado para se a oportunidade surgir", explicou, depois, Luis Bardají Garcia, sobre a possibilidade do jogador chegar à Seleção nacional.


Por último, o representante de Fresneda falou do dérbi de Lisboa: "Será jogo muito importante, há muita igualdade na parte de cima da Liga e o Sporting tem de ir para ganhar os três pontos. Ainda para mais num jogo de máxima rivalidade, o dérbi da cidade, que todos querem jogar e o Iván está com muitas ganas para ajudar a conquistar os três pontos".


Futebol

Saudades? Reveladas imagens de Viktor Gyokeres com muito Sporting à mistura (Vídeo)

Ponta-de-lança sueco esteve duas temporadas em Alvalade, antes de rumar à Premier League, para reforçar o Arsenal, na última janela de transferências

Viktor Gyokeres esteve duas temporadas no Sporting, antes de rumar à Premier League, para reforçar o Arsenal
Viktor Gyokeres esteve duas temporadas no Sporting, antes de rumar à Premier League, para reforçar o Arsenal

04 Dez 2025 | 17:37 |

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Viktor Gyokeres deixou o Sporting no final do último verão, mas o Clube de Alvalade parece continuar parte da vida do sueco. Imagens reveladas recentemente na rede social X mostram o ponta-de-lança que encantou a Liga Portugal Betclic a cumprir o desejo de um jovem fã, relacionado com emblema verde e branco.


O vídeo é do passado dia 18 de outubro, mas as imagens só agora apareceram na Internet. Nelas, é possível ver Viktor Gyokeres junto do estádio do Fulham, de Marco Silva, depois de um jogo do Arsenal. A certo ponto, um fã dirige-se ao jogador com camisolas do Sporting, para este assinar.


Viktor Gyokeres não hesitou, e rapidamente deixou a sua assinatura na Listada verde e branca. Segundo a descrição que aparece no vídeo publicado nas redes sociais, o pedido terá sido feito por um pequeno fã, que esperava pelo avançado sueco junto dos portões do estádio do Fulham.


O Sporting parece, então, continuar bem presente na vida de Viktor Gyokeres. Relembrar que o ponta-de-lança sueco passou duas temporadas em Alvalade, nas quais se tornou bicampeão e vencedor da Taça de Portugal. Durante esses anos, foi a maior figura verde e branca, tendo disputado 102 partidas, nas quais apontou 97 golos e 27 assistências.

Depois do término da última temporada, seguiu-se uma autêntica novela de verão, que envolveu vários emblemas europeus, bem como o agente de Viktor Gyokeres. O avançado acabou mesmo por seguir para o Arsenal, num negócio que pode ascender aos 76 milhões de euros, dependendo do cumprimento de certos objetivos. Neste momento, não vive a melhor fase em Inglaterra.


Confira, aqui, o vídeo de Viktor Gyokeres a assinar a camisola do Sporting:


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Hjulmand de saída em janeiro? Especialista faz atualização sobre o mercado do Sporting
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04 Dez 2025 | 15:36

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