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0O deputado do Chega Miguel Arruda está a ser investigado por suspeitas de furto qualificado de malas em aeroportos, levando as autoridades a realizarem buscas nas suas residências em Lisboa e São Miguel, nos Açores. A operação, conduzida pela Divisão de Investigação Criminal do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, decorre no âmbito de um inquérito liderado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa. Apesar das diligências, a PSP esclareceu que o deputado não foi detido e que os factos em investigação não estão relacionados com as suas funções parlamentares.
De acordo com as autoridades, Miguel Arruda é suspeito de furtar malas nos tapetes rolantes dos aeroportos de Lisboa e Ponta Delgada, locais que frequentava regularmente devido às deslocações entre os Açores, onde reside e foi eleito, e Lisboa, onde exerce as suas funções na Assembleia da República. A investigação teve origem numa denúncia, e os factos em causa terão ocorrido ao longo de vários meses.
Segundo informações divulgadas pelo jornal Público, o crime de furto qualificado pode resultar numa pena de prisão até cinco anos ou numa multa equivalente a 600 dias. Para que o deputado possa ser formalmente ouvido no âmbito do inquérito, o Tribunal terá de solicitar o levantamento da sua imunidade parlamentar à Assembleia da República.
Até ao momento, a Procuradoria-Geral da República confirmou apenas a realização das buscas, sem esclarecer se o pedido de levantamento da imunidade já foi promovido. O processo encontra-se em segredo de justiça, impedindo mais detalhes sobre as acusações.
Miguel Arruda, de 40 anos, tem um vasto percurso académico, com formações em Ciências Biológicas, Saúde e Engenharia da Qualidade, sendo ainda mestre em Ciências Biomédicas e Ambiente. No Parlamento, integra várias comissões, incluindo as de Agricultura, Transparência e Estatuto dos Deputados, e a de acompanhamento da Agenda Anticorrupção. O deputado ganhou destaque em fevereiro de 2024 ao criticar outros parlamentares açorianos, acusando-os de priorizarem interesses pessoais.
Tenista espanhol mostrou o seu desagrado pela “falsa” lesão do sérvio de 37 anos e não ficou de braços cruzados.
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0O tenista Djokovic venceu, esta terça-feira, o jovem espanhol Carlos Alcaraz por 3 sets a 1, nos quartos-de-final do Open da Austrália e tornou-se no primeiro tenista masculino a chegar às 50 meias-finais em Grand Slams.
O Jogo ficou marcado pelo atleta de 21 anos a “gozar” com o sérvio. O jovem espanhol foi visto a agarrar a perna após perder um set para o sérvio, levantando dúvidas sobre uma possível lesão. No entanto, para alguns, a situação pareceu ser apenas parte da dinâmica do jogo psicológico.
De acordo com relatos e vídeos da partida, Alcaraz começou a mancar ligeiramente e sentou-se durante a troca de lado, gestos que inicialmente geraram preocupação entre os adeptos. Contudo, minutos depois, voltou a mover-se normalmente, indicando que não havia sinais evidentes de uma lesão séria. Este episódio rapidamente chamou a atenção nas redes sociais, alimentando teorias sobre o que estaria a acontecer.
Curiosamente, Alcaraz não havia demonstrado qualquer sinal de desconforto físico durante o terceiro set ou no início do quarto. Este facto levou os comentadores a especularem que o jovem espanhol poderia estar a imitar Djokovic, que, no primeiro set, havia solicitado um tempo médico quando estava a perder por 4-5. Após esse intervalo, o sérvio recuperou a forma e venceu os dois sets seguintes, virando o jogo a seu favor.
O comentário “He’s being Novak” (ele está a ser o Novak) ganhou destaque na análise do momento e a comparação entre os dois tenistas gerou discussões acaloradas entre os fãs. A estratégia terá, talvez, resultado, uma vez que foi mesmo o sérvio a levar o espanhol de vencido.
Confira aqui o vídeo do sucedido:
Depressão Garoe causou diversas inundações e quedas de árvores, sendo que a população deve manter os cuidados nas próximas horas
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0O mau tempo registado em Portugal nas últimas horas levou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a contabilizar 173 ocorrências entre as 0h00 e as 7h00 desta terça-feira. A maioria dos incidentes relacionou-se com inundações, quedas de árvores e limpeza de vias, sobretudo nas regiões do Algarve e Norte do país. Apesar dos transtornos, não há registo de vítimas, desalojados ou estradas encerradas.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a precipitação intensa, possivelmente acompanhada de granizo e trovoada, vai continuar a afetar várias regiões do país, especialmente o Centro e o Sul, assim como o litoral Norte. A perturbação atmosférica levou a ANEPC a emitir avisos meteorológicos para grande parte do território nacional, com os distritos de Beja e Faro sob alerta laranja devido às condições mais severas. No entanto, algumas regiões, como Vila Real, Bragança e Guarda, não estão abrangidas pelos alertas.
As temperaturas, embora amenas para esta época do ano, não aliviam os riscos associados às fortes chuvas. A Guarda apresenta as temperaturas mais baixas, com máximas de 9ºC, enquanto outros distritos, como Lisboa, Porto e Faro, atingem valores próximos dos 18ºC. Nas ilhas, os Açores variam entre os 12ºC e 17ºC, já a Madeira regista um clima entre os 16º e 20ºC, também com previsão de trovoadas.
A Proteção Civil alertou para a possibilidade de inundações em zonas urbanas devido ao entupimento de sistemas de escoamento, assim como cheias em cursos de água e ribeiras. A agitação marítima, com ondas que podem atingir cinco metros e meio, representa um perigo adicional nas zonas costeiras, especialmente no barlavento algarvio e na costa ocidental a partir de terça-feira.
As condições meteorológicas deverão manter-se adversas até quarta-feira, com as regiões sob alerta laranja passando gradualmente para amarelo. Contudo, espera-se uma melhoria significativa a partir de quinta-feira, com redução da chuva em várias zonas e uma estabilização das temperaturas.
Confira outras notícias para lá do universo Sporting, nomeadamente sobre a tomada de posse de Donald Trumpo, onde Elon Musk foi uma das principais figuras.
Consultor do recém-eleito presidente dos Estados Unidos causou muita polémica num discurso perante dezenas de milhares de pessoas
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0Elon Musk, multimilionário e CEO da Tesla e SpaceX, desmentiu as acusações de que teria feito uma saudação nazi durante um evento em Washington após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Elon Musk classificou as críticas como parte de um “golpe sujo” e ironizou: “Eles [democratas] precisam de melhores golpes. O ataque ‘toda a gente é Hitler’ está esgotado”, escreveu na plataforma X, da qual é proprietário.
A polémica começou quando Elon Musk discursava no palco do Capital One Arena à frente de milhares de apoiantes de Trump e fez um gesto com a mão direita ao bater no peito e estender o braço com a palma aberta. O gesto foi repetido enquanto se virava para a multidão. Algumas entidades de comunicação social, como por exemplo o Guardian, consideraram que a saudação parecia “fascista” ou “de estilo nazi”. Já outros descreveram-na como um “gesto desajeitado”.
Especialistas em fascismo e historiadores, como Claire Aubin e Ruth Ben-Ghiat, apontaram que o ato do multimilionário pode ser interpretado como uma saudação nazi, já Ruth Ben-Ghiat classificou-o como “agressivo”. Figuras políticas também reagiram. O congressista democrata Jimmy Gomez criticou Musk nas redes sociais, enquanto a deputada Cori Bush acusou-o de ter deliberadamente ensaiado a manobra.
Por outro lado, o evento foi bem recebido por alguns representantes da extrema-direita nos Estados Unidos da América, como o colunista Evan Kilgore, que elogiou Musk pelo “gesto incrível”. A discórdia ocorreu devido ao facto de Musk ter vindo a manifestar o apoio a partidos e líderes de extrema-direita, incluindo o AfD na Alemanha e Giorgia Meloni em Itália.
Recorde o 'bate-boca' entre Elon Musk e Cristiano Ronaldo, que ocorreu no passado mês de novembro, com o capitão da Seleção Nacional a não ficar calado.
Confira o momento em que Elon Musk fez um gesto polémico, que alguns consideraram ser a saudação nazi: