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Alerta para João Pereira! Estrela do Sporting pode ser obrigado a jogar em autêntico ‘batatal’
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0O polémico ataque à Academia do Sporting aconteceu a 15 de maio de 2018. Volvidos seis anos do episódio à data tão discutido, muitas alterações se notam no Clube de Alvalade. Hugo do Carmo debruçou-se, num artigo para a edição desta quinta-feira, 16 de maio, no jornal A Bola, sobre os acontecimentos passados, a situação atual do emblema verde e branco, e um elemento que se mantém inalterado – o capitão dos leões, Sebastián Coates. “Seis anos. Muito ou pouco? Depende da perspectiva. Para o Sporting foi há muito tempo. Inacreditavelmente há muito tempo!”, assim começou Hugo do Carmo o artigo de opinião para o diário desportivo. “A 15 de maio de 2018 cerca de 40 adeptos leoninos invadiram, encapuzados, a Academia de Alcochete e agrediram vários jogadores e o então treinador, Jorge Jesus. Todos sabemos o que se seguiu e, mais importante, tudo o que se disse. Um cenário catastrófico foi traçado. A começar, claro, pelo desportivo”, relembrou o jornalista. Hugo do Carmo prosseguiu, comentando as consequências que advieram para o Sporting do marcante incidente. “Rui Patrício, William Carvalho, Bruno Fernandes, Gelson Martins, Podence, Bas Dost, Battaglia, Rúben Ribeiro e Rafael Leão rescindiram unilateralmente os contratos. O clube perdia muitas das mais-valias, várias formadas no clube. Bruno de Carvalho foi destituído e, depois de uma curta fase de transição, Frederico Varandas substituiu-o na presidência. Tudo mudou. Num ápice”, considerou o colunista. “O Sporting é hoje outro clube. Bem diferente. E, imagine-se, ganhador”, teceu Hugo do Carmo, introduzindo de seguida o tema da permanência no Sporting do capitão leonino, que leva já o leão ao peito pela nona época consecutiva: “Mas nem tudo mudou em Alvalade. Há um resistente: Sebastián Coates. O central uruguaio tinha então apenas dois anos de clube e bem podia ter seguido o caminho daqueles antigos companheiros”, admitiu. Contudo, como diz Hugo do Carmo, Coates acreditou: “Ficou, deu a cara. Seis anos volvidos, é, claro, o capitão de equipa já um símbolo do Sporting e… campeão por duas ocasiões. Feliz de quem tem jogadores deste calibre. Ou homens. São eles que fazem os clubes grandes. Talvez seja por isto que o Sporting agora ganha mais vezes do que nos últimos anos”, terminou.