ENQUANTO ESTÁ NA MIRA DO MERCADO, JOGADOR DO SPORTING SER ALVO DE DESTAQUE

Com base em dados revelados pela DataMB, página que trata de estatísticas de futebol, ao comparar jogadores e equipas por todo o mundo, Ousmane Diomande, central do Sporting, é um dos jogadores com mais passes progressivos nas sete principais Ligas do desporto rei.

O internacional de 20 anos pela Costa do Marfim surge no nono lugar da lista, com uma pontuação igual a 7.69 p/90. Atrás do jogador leonino, no último lugar, aparece representado Oliver Braude do Heerenveen, com 7.61 pontos. Depois, os restantes nomes passam por: Jorrel Hato (Ajax), 7.78; Pau Cubarsí (Barcelona), 7.8; Michael Kayode (Fiorentina), 7.91; Soungoutou Magassa (Monaco), 8.27; Wouter Goes (Alkmaar), 8.42; Lucas Beraldo (PSG), 8.44; Giorgio Scalvini (Atalanta), 8.56; Mio Backhaus (Werder Bremen), 8.65. 

Recorde-se, que, recentemente, o futuro do central do Sporting tem sido alvo de especulação, tendo existido inúmeros rumores que o Arsenal estaria interessado na contratação de Diomande. Contudo, segundo informações avançadas por Charles Watts – jornalista do portal CaughtOffside -, os gunners não têm o costa-marfinense na lista de prioridades para 2024/25. 

Apesar de o jovem jogador ter uma cláusula de rescisão a rondar os 80 milhões de euros, a SAD leonina encontra-se disposta a negociar o defesa, caso chegue uma proposta que agrade os cofres verdes e brancos. Segundo informações recentes, a Direção liderada por Frederico Varandas está aberta a deixar sair o futebolista, por valores perto dos 60 milhões de euros.

Em 2023/24, ao serviço do Sporting, Ousmane Diomande – avaliado em 40 milhões de euros – somou 38 encontros: 26 no Campeonato Nacional, oito na Liga Europa, três na Taça de Portugal e um na Taça da Liga. Ao todo, nos 2.979 minutos que disputou, o central marcou três golos e fez uma assistência. Ousmane Diomande chegou ao Sporting em janeiro de 2023, oriundo do Midtjylland (estava emprestado ao Mafra), a troco de 7,5 milhões de euros por 50% dos direitos económicos, mais 5 por objetivos, sendo que os dinamarqueses têm 20% de uma futura mais-valia.