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ESCRUTÍNIO, COLUNISTAS E HUGO GIL

João Duarte falou ontem com o podcast Sporting160. Rigor, pluralidade e sustentabilidade são os objetivos

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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João Duarte, Publisher do Leonino, esteve ontem (terça-feira) no podcast Sporting160, no qual falou sobre o novo projeto. Aos ouvintes, este responsável do jornal “onde o Sporting é notícia” esclareceu que “não estamos aqui para ser canal de comunicação de nenhuma direção nem de nenhuma oposição. No limite, somos um canal de comunicação do Sporting CP”.


Os clubes cada vez mais têm órgãos próprios, que “são por definição mais unidirecionais, e, nesse, sentido propagandísticos”, continuou João Duarte. Os presidentes e as direções utilizam maioritariamente estes canais para ter a mensagem mais controlada. “No Leonino isso não existe, há escrutínio, há perguntas mais incómodas. Não estamos aqui para defender A, B ou C”, explicou, concluindo que “como não temos nenhuma fação a apoiar-nos, não temos nenhum grupo de apoiantes natural. Mas não nos preocupa porque não é o nosso objetivo”.


Quando questionado sobre a escolha dos cronistas para o projeto, o publisher do Leonino detalhou as várias opções. “Escolhemos as pessoas por alguns critérios: convidámos uma pessoa da anterior direção, Carlos Vieira, uma pessoa que esteve no processo que levou à mudança de direção, Rita Garcia Pereira, uma pessoa da comissão de gestão, Diogo Leitão, e convidámos alguém da atual direção, que ainda não se concretizou”, o que revela a pluralidade do Leonino.


Para garantir a sustentabilidade, João Duarte defende que “o projeto é empresarial e editorial. É impossível ou muito difícil ter isenção, independência e rigor editorial sem ter sucesso empresarial. O projeto está financiado a três anos, e esperamos que em três anos seja autossustentável”.

Sobre a possível ligação a blogues, João Duarte ironizou que “quem inventou a história de sermos o mister do café foi uma fonte muito credível para todos nós Sportinguistas, que é o Hugo Gil. Depois foi potenciada pelo Luís Paixão Martins, que é o Hugo Gil do Sporting. Tentou ser o Hugo Gil durante um ano. Como foi já despedido por esta direção, acredito que não o tenha conseguido ser com sucesso”.


Pode ouvir o programa AQUI.


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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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