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0O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, reiterou na passada terça-feira, dia 7 de novembro, que o futuro da Taça da Liga poderá passar pelo estrangeiro. Ainda que contra a vontade de grande parte dos adeptos de futebol português, Proença parece não mudar de ideias- saiba mais AQUI.
"Se os clubes entenderem que podemos exportar um conceito do projeto de internacionalização da marca Liga Portugal, julgo que todos teremos a ganhar. Obviamente é um tema que ainda merece reflexão", sublinhou Pedro Proença, durante o lançamento do livro "Talentos Desportivos - Da Identificação ao Pleno Desenvolvimento", que teve lugar no auditório da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria.
Contudo, o dirigente máximo da LPFP admitiu que a decisão final será tomada na cimeira de presidentes que terá lugar em março de 2024. "A cimeira de presidentes também ditará as regras e aquilo que são as conclusões deste processo. Tudo poderá acontecer neste momento", frisou.
Quando questionado sobre a possibilidade de Leiria continuar a receber a competição no calendário desportivo português, Proença declarou que "existem ciclos": "Passámos pelo Algarve, por Braga, passámos agora em Leiria. O caderno de encargos está criado, vamos perceber quem é que vai concorrer e, portanto, todas as hipóteses estarão em aberto", reforçou.
Em relação à edição atual, cuja final-four está marcada entre 23 e 27 de janeiro de 2024, e que será realizada pela quarta temporada consecutiva no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, Pedro Proença expressou confiança: "É momento de saborear esta época desportiva e, portanto, antecipamos uma final-four de altíssima qualidade", analisou.
Quanto ao dérbi entre Benfica e Sporting, agendado para o dia 12, referente à 11.ª jornada da Liga portuguesa, o antigo árbitro perspetivou o que será um grande jogo: "Espero uma grande festa de promoção do futebol. Temos excelentes ingredientes para que aconteça a festa do futebol. Que seja uma grande festa", concluiu.
Responsáveis verde e brancos lançaram uma nota dirigida, em grande parte, à massa associativa dos leões, de modo a tentar controlar a situação
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0O Sporting reagiu, em comunicado, à notificação que recebeu da UEFA, na qual o comportamento dos adeptos - sobretudo no que toca ao uso de pirotecnia - pode valer a interdição parcial do Estádio José Alvalade. Nesta reação, os responsáveis leoninos dirigem-se sobretudo aos Sportinguistas que se dirigem ao reduto verde e branco.
"A Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD foi notificada pela UEFA sobre a possibilidade de interdição parcial do Estádio José Alvalade (sector A14) por um período de dois anos, bem como da aplicação de uma multa de 37 mil euros, pelo uso indevido de artefactos pirotécnicos durante o jogo Sporting CP vs. Manchester City FC", começam por escrever os leões, prosseguindo.
"O uso de pirotecnia contraria as regulamentações em vigor, coloca em risco a segurança de todos os presentes no estádio e tem repercussões financeiras e disciplinares muito significativas para o Clube. Na presente temporada a Sporting SAD já foi penalizada em mais de 243 mil euros, valor que poderia ser investido no benefício directo dos Sócios e adeptos", atiram os responsáveis do Sporting, que de seguida pedem melhorias neste aspeto.
"A Sporting SAD reitera o apelo ao comportamento responsável, reforçando que um novo incumprimento no próximo jogo da Liga dos Campeões, poderá resultar na interdição efectiva de parte do Estádio José Alvalade", pode ler-se.
Por fim, os verdes e brancos deixam um 'aviso' dirigido aos seus Sócios e adeptos: "A decisão de apoiar ou prejudicar o Clube está ao alcance de cada um. As acções individuais terão, incontornavelmente, um impacto em todos. Todos somos Sporting Clube de Portugal, e é da responsabilidade de todos garantir a segurança e o futuro do Clube".
Antigo presidente do Grupo Stromp comentou a decisão do Conselho de Disciplina sobre o jogador dos leões, mostrando-se descontente
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0Tito Abrantes Fontes assinou a sua mais recente coluna de opinião no ‘Jornal Sporting’, esta quinta-feira, dia 21 de novembro, onde aproveitou para deixar duras críticas ao Conselho de Disciplina, e à sua líder, Cláudia Santos, pelo castigo aplicado a Nuno Santos pelos acontecimentos que se passaram na final da Supertaça Cândido de Oliveira.
“Estamos em crer que é a maior pena aplicada pelo CD desde a primeira eleição de Fernando Santos em 2011! Muito mais, por exemplo, do que foi aplicado às gentes do FC Porto na vergonhosa farsa dos 'coletes azuis'! Ou ao Di María pelas agressões a murro ao Pote e à cabeçada ao fiscal de linha em jogos da época passada!”, começou por dizer o antigo presidente do Grupo Stromp.
Abrantes Fontes prosseguiu: “O acórdão sancionatório (com 110 páginas!) foi já divulgado… e vale a pena ler. A pena aplicada tem, supostamente, enquadramento no artigo 152 do Regulamento Disciplinar (RDLPFP), que trata de 'Agressões a Espectadores'”, contextualizou.
Por último, explicou que o artigo 152 “define uma moldura sancionatória de um a dez jogos de suspensão, tendo assim o CD optado por fixar ao Nuno Santos uma sanção encostada ao limite máximo do quadro previsto”. Terminou com a seguinte frase: “Elucidativo! A decisão da medida da pena foi, pois, impiedosa!"
Relembre-se que Nuno Santos, jogador dos leões, foi castigado por oito jogos depois de ter deixado feridos dois adeptos durante a Supertaça Cândido Oliveira, entre o Sporting e o Porto. Nuno Santos, que a 3 de agosto, data do jogo, estava lesionado e a ver dos camarotes, foi sancionado por – no festejo de um golo do Sporting – ter partido um vidro que iria cair em cima de dois espetadores, e a ferir um deles com gravidade. Nuno Santos lesionou-se, recentemente, e é esperado que não volte à competição até ao fim da época.
Extremo britânico sabe que tem de reagir e está com a mira em objetivo bastante específico nesta altura da temporada desportiva
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0À procura da sua derradeira oportunidade ao serviço do Sporting, Marcus Edwards pretende cair nas graças de João Pereira e sabe que esta é a altura ideal para o conseguir, sobretudo se garantir a titularidade na partida frente ao Amarante, para a Taça de Portugal, onde pretende dar uma resposta às dúvidas dos leões.
Numa altura em que se encontra a passar pelo seu pior arranque de temporada desde que chegou a Portugal, devido a lesões e poucas oportunidades, o britânico quer voltar a entrar nas contas dos leões e tem trabalhado com a mira apontada para o jogo frente ao Amarante, onde pretende ser opção de início, algo que poderá mesmo acontecer, fruto da gestão quase 'obrigatória' da equipa técnica leonina, depois da pausa para compromissos internacionais.
Edwards pretende aproveitar, ainda, a ausência de Pedro Gonçalves - que só voltará a pisar o relvado em janeiro, devido a lesão muscular - para ganhar algum espaço nos próximos jogos, isto depois de ter estado sete de 18 jogos fora por razões físicas.
Na presente temporada, Marcus Edwards – avaliado em 18 milhões de euros – participou em sete encontros pelos leões. O jogador soma, no total, apenas 143 minutos disputados com a camisola verde e branca, tendo marcado um golo, diante do Farense.
Ao todo, desde que chegou ao Sporting oriundo do Vitória de Guimarães, Marcus Edwards realizou 117 encontros, marcou 23 golos, fez 18 assistências e conquistou uma Liga Portugal Betclic (2023/24). O extremo tem contrato com os verdes e brancos até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
O emblema leonino volta a entrar em campo na sexta-feira, dia 22 de novembro, frente ao Amarante, em jogo relativo à quarta eliminatória da Taça de Portugal. O encontro diante da turma que milita na Liga 3 marcará a estreia de João Pereira pela equipa A dos leões e jogar-se-á às 20h45, em Alvalade.