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0Ruben Amorim, antigo treinador do Sporting, deslocou-se ao estádio no Arsenal, no passado domingo, dia 12 de janeiro, para jogo a contar para a Taça de Inglaterra. O Manchester United saiu vitorioso no desempate das grandes penalidades, num jogo com muitos casos de arbitragem. No fim do desafio, nas habituais declarações prestadas pelos técnicos, o português deixou a sua análise:
"Acho que jogámos bem, especialmente na 1.ª parte. Fomos melhores nas bolas paradas, mais agressivos. Mostrámos um espírito diferente, mesmo com 10 jogadores. Estamos a melhorar nesse aspeto. Acho que ao início não conseguimos controlar com bola, e sofremos porque corremos muito. Foi difícil mudar a bola de flanco. Mas depois, conseguimos levar o jogo para um nível diferente, falando de agressividade", começou por dizer.
Prosseguiu: "Marcámos e, depois, senti que conseguimos melhorar. A expulsão tornou tudo mais difícil. Sofremos juntos, defendemos muito bem, concedemos algumas oportunidades ao adversário porque os jogadores já estavam muito cansados. Mas sentimos, desde o primeiro minuto, que hoje era o nosso dia. Foi muito bom para nós nesse aspeto. Mas ainda precisamos de melhorar".
Sobre o penálti assinalado contra o United, disse: "Os jogadores disseram-me que não era penálti, mas temos de continuar, seguir para a próxima ronda e focar no próximo jogo". Acerca de Rashford, afirmou que não sabe muito, mas que "tem de trabalhar, representar o clube que ama": "Eu tenho de tomar decisões e já falei sobre isso. É o que é. Vamos ver o que acontece no próximo jogo".
Por último, abordou os momentos de Zirkzee e Altay: "Ás vezes, em uma semana, tudo muda. Contra o Tottenham, toda a gente apontava o dedo ao Altay, e hoje foi o nosso herói. O Joshua há uns tempos teve um problema com os adeptos, e agora sempre que está em campo sente-se o apoio. E depois, marcou o último penálti. A vida é assim. Têm de continuar a ser humildes e trabalhar todos os dias, a hora deles vai chegar
Internacional equatoriano atualmente com 36 anos, que passou pelo clube de alvalade voltou ao ativo e assinou por emblema do seu país
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0Felipe Caicedo, actualmente com 36 anos, jogador que passou pela equipa de alvalade na época de 09/10, por empréstimo do Man City, não deixando muitas saudades nos adeptos leoninos, regressa agora ao ativo após estar inactivo desde o ano de 2023.
O antigo internacional equatoriano, vai alinhar pelo Barcelona SC, um dos maiores clubes do seu país natal, o Equador. O jogador estava no inativo desde a sua saída do Abha club da Arábia Saudita. Quando já tudo apontava para a aposentação, Caicedo surpreende ao assinar com o emblema equatoriano, que tem o nome de um histórico clube europeu.
Ao longe de toda a sua carreira, Felipe Caicedo alinhou em vários clubes, como o gigante Man City, ainda numa fase ascendente, o Espanhol de Barcelona (Espanha), a Lázio de Roma (Itália) e claro, o Sporting em Portugal. Ao longo da sua carreira como jogador, representou 14 clubes e regressa agora ao clube que o formou para o futebol.
Ao longo de uma carreira de mais de 15 anos, o avançado nunca se impôs totalmente em nenhuma equipa, passou por clubes de nomeada, como o já falado Man City mas também o caso do Internacionale (Inter) de Milão. Até agora apontou todo, 125 golos por clubes, tendo sido a sua época mais concretizadora realizada ao serviço do Levante na época 10/11 com 14 golos, e realizou 15 assistências.
Ao serviço do Sporting, o antigo internacional equatoriano por 68 vezes, onde apontou 22 golos pela sua seleção, realizou somente 11 partidas de leão ao peito tendo contabilizado uma assistência e não conseguindo facturar por nenhuma vez. Recorde que Caicedo chegou a Lisboa por empréstimo do Manchester City na segunda metade da época de 0910, deixando poucas recordações positivas aos sportinguistas, com refletem estes pobres números.
Técnico leonino aproveitou descanso deste domingo, para voltar à sua terra natal, em Trás-os-Montes , onde deu os primeiros passos como treinador
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0Rui Borges aproveitou a folga que o próprio deu a todo o plantel leonino, para voltar à sua terra de origem, Mirandela, a terra onde terminou a sua carreira como jogador e onde começou a de treinador.
O treinador leonino, já tinha avisado previamente que iria aproveitar esta folga para ir visitar a sua família à terra que o viu nascer Mirandela. Por se tratar de um dia de jogo da equipa local, o Mirandela, Rui Borges aproveitou para ver ao vivo a equipa onde deu os primeiros passos na carreira há cerca de sete anos. O desafio terminou com vitória para os da casa por 1-0.
O responsável técnico leonino assistiu ao encontro ao lado do presidente do clube transmontano, Carlos Correia, fruto da boa relação que mantém com a atual direção do emblema do norte de Portugal. De recordar que Rui Borges tem mencionado o nome do clube da sua terra, em diversas ocasiões, demonstrando o carinho pelo símbolo de trás-os-montes.
A equipa leonina começa agora a preparação para o próximo encontro que irá opor os comandados de Rui Borges ao Rio Ave do treinador Petit. O jogo está marcado para o próximo sábado, dia 18 de janeiro às 18h00, no Estádio dos Arcos, em Vila do Conde. Encontro esse que marca o arranque da segunda volta do campeonato para os leões.
Desde que chegou ao Sporting, o técnico proveniente do Vitória de Guimarães soma quatro jogos, três dos quais frente aos rivais (dois contra o Benfica e um contra o Porto) e outro frente à antiga equipa. Nesses quatro jogos contabiliza duas vitórias e dois empates, sendo que na final da Taça da Liga acabou por perder nas grandes penalidades face ao Benfica.
Jogador que brilhou num dos jogos com maior história em Inglaterra deixou algumas declarações no fim do jogo e falou da sua situação pessoal
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0O Manchester United, comandado pelo antigo treinador do Sporting Ruben Amorim, eliminou ontem o Arsenal num jogo épica da Taça de Inglaterra. Os Red Devils estiveram com menos um durante grande parte da partida, mas conseguiram levar o jogo para o desempate de grande penalidades, onde Altay Bayindir - normalmente o guarda redes suplente do clube - brilhou. No fim do jogo, deixou alguns comentários sobre o treinador português:
"Ele fala com os jogadores todos os dias e quer ajudar-nos. Nós adoramos Ruben Amorim e percebemos que está sempre a tentar fazer o seu melhor", começou por explicar o guarda redes turco em declarações citadas pela 'BBC'.
Prosseguiu: "Penso que ele tem uma relação muito boa com os jogadores e nós estamos a confiar nele. E ele em nós, claro. Estamos a lutar nisto todos juntos", disse Altay Bayindir, depois de um início de ciclo de Amorim que não tem sido o mais fácil para os lados de Manchester.
Abordou, de seguida, o facto de ser atualmente o guardião suplente em Old Trafford: "Honestamente, só quero ajudar a minha equipa. É para isso que trabalho sempre. Sou paciente. Não estou a jogar, certo, mas não importa. Temos de estar prontos a cada minuto e a cada segundo. Se sou jogador do Manchester United, então tenho de estar sempre pronto. Sempre mesmo", explicou.
Relembrar que, depois de uma primeira parte a zeros no desafio entre Arsenal e Manchester United, foram os comandados de Ruben Amorim a chegar à vantagem, ao minuto 52, pelo ex Sporting Bruno Fernandes. No entanto, Diogo Dalot seria expulso aos 61 minutos, e os gunners chegariam ao empate dois minutos depois. No minuto 70, Altay Bayindir defendeu um penálti de Martin Odegaard, e no desempate de grandes penalidades voltou a defender o remate de Kai Havertz, apurando assim os Red Devils para a próxima fase da FA Cup.