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Extra Sporting: A questão coloca-se duas vezes por ano “Quando é que muda a hora?”. A resposta que se pode dar, quanto à próxima mudança de hora de 2024, é que vai acontecer brevemente, na madrugada do dia 27 de outubro.
O horário de inverno chega a Portugal esta semana e a discussão sobre se é vantajoso, ou não, será certamente tema de conversa nos próximos dias “E dormimos mais uma hora ou menos uma?”. Se tem horários para ir dormir comece a reajustar as horas estipuladas para o fazer, assim sentirá menos os efeitos correspondentes a esta mudança.
A mudança para o horário de Inverno será na madrugada do dia 27 de outubro, ou seja, na transição de sábado para domingo. Os relógios deverão ser atrasados, proporcionando-nos mais 60 minutos no nosso horário para dormir.
Em território nacional continental, às 02h00 da manhã, os ponteiros do relógio regressarão para a 01h00. Sendo assim, é aconselhado que ajuste os seus despertadores, se os tiver configurados para o dia da transição de hora. No entanto, ao contrário do que acontece no Continente, no Arquipélago dos Açores a alteração horária ocorrerá apenas à 01h00 da manhã com os relógios a recuarem para a meia-noite.
Para que só se volte a questionar “Quando é que muda a hora?” daqui a um ano, após esta transição a hora só mudará em 2025. O horário de verão entrará em vigor no último domingo de março, no dia 30 de março, quando, à 01h00, os relógios deverão ser adiantados para as 02h00.
Em causa está um espetáculo de stand-up, “PERTURBADOR”, com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022
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O humorista brasileiro Leo Lins foi condenado a oito anos de prisão por piadas consideradas preconceituosas por um Tribunal de São Paulo. Em causa está um espetáculo de stand-up, “Leo Lins — PERTURBADOR” com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022.
O comediante ainda pode recorrer da decisão da juíza Barbara de Lima Iseppi 3.ª Vara Criminal Federal de São Paulo que considerou que “o exercício da liberdade de expressão não é absoluto nem ilimitado, devendo se dar em um campo de tolerância e expondo-se às restrições que emergem da própria lei”, diz um trecho da decisão.
Na base do castigo aplicado, citado pela imprensa do Brasil, pode ler-se ainda que "no caso de confronto entre o preceito fundamental de liberdade de expressão e os princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade jurídica, devem prevalecer estes últimos”.
O conteúdo das suas piadas terá sido ofensivo para negros, membros da comunidade LGBTQIA+, idosos, portadores do vírus HIV, homossexuais, evangélicos, judeus, indígenas, pessoas com deficiência, nordestinos e obesos. Além da condenação a prisão, Leo Lins terá ainda de pagar 1.170 salários mínimos de 2022 (data em que se realizou o espetáculo), o que equivale a cerca 220 mil euros e uma indemnização de cerca de 47 mil euros por danos morais coletivos.
“Pode não achar-se a menor graça ou até detestar as piadas de Leo Lins, mas condená-lo à prisão por elas é uma insanidade e um des-serviço. Espero que essa decisão completamente descabida seja revertida”, reagiu um dos criadores do grupo humorístico Porta dos Fundos, António Tabet.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair
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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.
De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.
O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.
O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.
Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial
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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.
Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.
O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.
A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.
O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.