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Extra Sporting
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Na madrugada desta sexta-feira, 18 de outubro, foi sentido um sismo de magnitude 3,1 na escala de Richter no distrito de Leiria, com epicentro a cerca de 10 quilómetros a sul de Porto de Mós. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) informou que o abalo ocorreu às 01h55, a uma profundidade de 11 quilómetros. Este tremor de terra, considerado de pequena magnitude, não causou qualquer tipo de danos materiais ou humanos.
De acordo com a escala de Richter, que mede a intensidade dos sismos, este evento é classificado como um sismo "pequeno", que se enquadra entre 3,0 e 3,9 de magnitude. Sismos desta categoria são comuns e raramente provocam grandes consequências. As estações sísmicas do território continental registaram o evento de forma clara, reforçando a importância dos sistemas de monitorização em Portugal.
Porto de Mós, uma vila localizada no coração da região de Leiria, foi a área mais próxima do epicentro, a cerca de 10 quilómetros de distância. A profundidade do sismo, 11 quilómetros, também influenciou a sua percepção. Felizmente, os moradores da região não relataram quaisquer prejuízos, sendo o tremor descrito como um ligeiro abalo.
A população local foi surpreendida pelo sismo, mas a sua pequena magnitude fez com que o fenómeno não causasse alarme significativo. O IPMA continuará a monitorizar a atividade sísmica da região, garantindo que qualquer eventualidade seja prontamente comunicada.
Este tipo de abalos, apesar de não causar danos, recorda-nos a importância de estar preparado para emergências sísmicas, especialmente numa região como Portugal, onde eventos deste tipo são relativamente frequentes.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair
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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.
De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.
O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.
O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.
Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial
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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.
Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.
O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.
A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.
O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.
Líder partidário do partida anunciou. recentemente, a sua demissão do cargo, após os resultados verificados nas últimas eleições
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Extra Sporting: A Iniciativa Liberal viu Rui Rocha demitir-se da liderança do partida recentemente, logo após as últimas eleições legislativas, que aconteceram no último mês de maio. Nenhum dos quatro vice-presidentes da força partidária quis assumir a responsabilidade, e será Miguel Rangel a fazê-lo, por enquanto.
Depois de Rui Rocha ter anunciado a sua demissão do partido, os quatro vice-presidentes do partido - Ricardo Pais de Oliveira, Mariana Leitão, Angélique da Teresa e Rui Ribeiro - não demonstraram vontade de assumir a liderança deixada pelo líder demissionário.
O partido Liberal comunicou esta decisão com os militantes, publicando a seguinte mensagem: "Vice-presidentes da IL recusam subir; secretário-geral Miguel Rangel assume gestão; não pretendem exercer a sua prerrogativa estatutária de assumir o cargo de presidente da comissão executiva, a fim de darem a palavra aos membros da Iniciativa Liberal para poderem eleger novo presidente".
A juntar a essa comunicação, a Iniciativa Liberal adicionou o seguinte: "Permanecerá em gestão, sob coordenação do seu secretário-geral, até à eleição em convenção de novo presidente e sua comissão executiva".
Sendo assim, será Miguel Rangel, secretário-geral da Iniciativa Liberal, a tomar a posição de Rui Rocha, até que o partido organize eleições internas, altura em que o partida vai ficar a conhecer o seu novo líder para o próximo ciclo eleitoral.