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0Morten Hjulmand, jogador do Sporting que nos últimos dias tem estado em plano de destaque pela sua performance no particular entre a Dinamarca e a Suécia, revelou que, apesar de já ter passado mais de um mês desde que os leões lançaram os foguetes, após a conquista do título de campeão nacional, os festejos ainda estão bastante frescos na memória.
“Apanharam-nos, no nosso estádio, num autocarro grande e aberto, que se pode comparar a uma enorme carrinha de estudantes. Depois, fomos até ao centro da cidade, onde centenas de milhares de adeptos cantaram, dançaram e fizeram a festa connosco. Foi uma festa enorme", relembrou, em declarações ao 'Tipsbladet'. Para o jogador do Sporting, este foi o ponto alto do seu ano: "A minha estreia pela seleção, em setembro, foi um grande dia. Mas o título ofusca tudo. Foi uma sensação doida".
Numa viagem pelas suas memórias, o internacional dinamarquês define a época como “entusiasmante”, assumindo, no entanto, que arrancou com um “pequeno período de ajuste” quando aterrou em Alvalade. “Deveu-se ao facto de não ter feito a pré-época. Além disso, o futebol que é praticado em Portugal é diferente do que em Itália. Acho que é muito mais intenso. Por isso tive de construir esse perfil, completamente diferente do que tinha antes [no Lecce], que é mais adequado ao sistema do treinador”, explicou.
Neste sentido, quando se refere Rúben Amorim, o jogador do Sporting apenas tem elogios para entregar: “Tem sido muito bom. Foi difícil, porque ele tinha expectativas altas para mim no início, sobre a forma como ele me via como um jogador e como eu devia evoluir. Ajudou-me em muitas áreas e moldou-me como jogador. E é um treinador muito bom taticamente”.
No último encontro entre a Dinamarca e a Suécia, em partida a contar para a preparação do Campeonato Europeu, Hjulmand brilhou em campo: mesmo a entrar aos 61 minutos, assistiu o golo de Eriksen e com um corte impressionante, evitou ainda o de Holm. “Jogar este tipo de competições é o que qualquer jogador quer. Estou muito contente e ansioso”, admitiu em conversa com o meio de comunicação dinamarquês.