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0O Sporting deslocou-se a Braga no passado domingo, dia 10 de novembro, para vencer – com direito a reviravolta épica - por 4-2, naquele que foi o último jogo de Ruben Amorim nos comandos do Clube de Alvalade. Luís Godinho foi o árbitro do encontro e, mais uma vez, voltou a prejudicar os leões, ao validar um golo ilegal dos Minhotos.
Iturralde González, antigo árbitro, garante que o juiz do encontro da 11.ª jornada da Liga Portugal Betclic e a equipa responsável pelo VAR erraram, de forma grosseira, no lance que abriu o placard na pedreira, visto que houve falta sobre Franco Israel.
“O golo devia ter sido anulado. Avançado [Gabriel Martinez] do Braga derruba o guarda-redes [Franco Israel] do Sporting e não deixa que este continue na jogada. O árbitro e o VAR consideraram que não era falta. Para mim, existe um derrube claro do guarda-redes e uma falta do avançado antes do golo, pois deixa o guarda-redes no chão e não lhe dá possibilidade de disputar a bola. Foi falta”, disse, ao jornal Record.
Este foi, de resto, o único caso de destaque em relação à arbitragem do jogo que opôs Sporting e Braga. No lance mencionado, o Braga acabaria por fazer o 1-0 na partida, aos 19 minutos. Ricardo Horta iria bisar ainda na primeira parte, aos 45', para levar o jogo com 2-0 para o intervalo.
Na segunda parte veio a recuperação do Sporting: Hidemasa Morita aos 58' e Morten Hjulmand (81') empataram o jogo. Conrad Harder foi herói, com um bis aos 89 e aos 94 minutos, a fechar o resultado final em 4-2 para os leões.
Confira o lance polémico aqui: