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Exclusivo Leonino - Andebol do Sporting tem objetivo ambicioso para a Liga dos Campeões
28 Set 2025 | 22:25
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31 Ago 2020 | 10:50 |
"Tenho uma cláusula que não me permite voltar a Portugal para outras equipas" (LER AQUI notícia de Record). À chegada a Portugal, João Mário confirmou há cerca de um ano a existência de uma cláusula anti-rival no seu contrato, que o impede livremente de se transferir para FC Porto ou SL Benfica, sem o acordo do Sporting CP, seja porque o clube verde e branco não exerce o direito de preferência sobre o jogador, seja porque facilita uma futura transferência não exercendo a cláusula indemnizatória ou reduzindo o valor da mesma. Como podemos ler no contrato, João Mário pode transferir-se livremente para qualquer clube do mundo, exceto para afiliados da Federação Portuguesa de Futebol. Como não se está a ver o Cova da Piedade nem o Sintrense fazer nenhuma proposta ao Inter de Milão, os outros afiliados que poderão adquirir o passe chamam-se SL Benfica e FC Porto. E, por hipótese remota, se outros clubes portugueses tiverem condições financeiras para concorrer por João Mário, então seguramente serão rivais do Sporting CP. Neste caso, se João Mário se transferir para o Barcelona, Real Madrid ou Bayern Munique, a cláusula 2.6 não se aplica porque o direito de preferência é uma cláusula anti-rival: só se aplica para concorrentes diretos em Portugal.
Além do mais, a cláusula 2.7, que também é uma cláusula anti-rival, prevê a indemnização de 30 milhões de euros para o Sporting CP, caso o jogador se transfira para um clube afiliado da Federação Portuguesa de Futebol.
Contactado pelo Leonino, um especialista em direito desportivo explica que, apesar de confuso, “a primeira cláusula (2.6) estabelece um direito de preferência e a segunda (2.7) uma compensação, caso o jogador seja transferido para uma equipa portuguesa”. São dois temas em separado.
Sporting recebe sempre os 30 milhões
A não ser que o jogador se transfira para um clube fora de Portugal, o Inter de Milão terá sempre de compensar o Sporting CP em 30 milhões de euros.
Vejamos os exemplos:
Exemplo 1: Inter de Milão recebe uma proposta do SL Benfica, não informa o Sporting CP, então o clube italiano pode transferir o jogador e o Sporting CP recebe os 30 milhões de euros. Aqui parece que não há qualquer dúvida.
Exemplo 2: Inter de Milão recebe uma proposta do SL Benfica, informa o Sporting CP e o Sporting CP não diz nada (“failing ANY written communication…”), então o clube italiano pode transferir o jogador, e o Sporting CP recebe os 30 milhões de euros. Como “ANY” significa em português “qualquer” isso inclui as comunicações de Inter de Milão ou de Sporting CP (tese validada pelo Leonino junto do especialista em direito desportivo). Aqui as dúvidas também serão diminutas.
Exemplo 3: Inter de Mião recebe uma proposta do SL Benfica, informa o Sporting CP e o Sporting CP diz que não exerce o direito de preferência, então o clube italiano pode transferir o jogador e o Sporting CP recebe os 30 milhões de euros. Esta hipótese, que poderá levantar mais dúvidas, embora fiquem dissipadas se entroncarmos com o exemplo de cima. Porque se o Sporting, por não responder, recebe 30 milhões, qual é o incentivo para responder a dizer que não quer exercer o direito de preferência? Nenhum. Se assim fosse, e para garantir o dinheiro da cláusula indemnizatória, bastaria ao Sporting ficar quieto e mudo.
Contratos legais que desincentivam a litigância
"Admito que as cláusulas, para não colocarem em causa a legalidade dos contratos, tenham de estar escritas desta forma aberta. De qualquer forma, não deixam de ser dissuasoras para os envolvidos no negócio. Mesmo que levante dúvidas, os clubes não quererão entrar em batalhas jurídicas estando em causa montantes desta natureza", revela o mesmo jurista contactado. Ou seja, os contratos ficam escritos de forma a desincentivar litígios porque ficam muitos argumentos abertos de parte a parte. Acresce que os clubes aceitam, regra geral, entre si, estes contratos como bons, e se nuns casos não lhes é conveniente as cláusulas porque os impedem de contratar quem querem sem custos acrescidos, noutros casos sucede-se o contrário, ficando defendidos de ataques dos rivais.
Negociações estagnaram nos últimos meses, mas vontade de pupilo de Rui Borges é a de prolongar vínculo com o Clube num futuro próximo
29 Set 2025 | 03:00 |
A situação contratual de Matheus Reis continua num impasse. Apesar de o Sporting ainda não ter renovado contrato com o jogador, a verdade é que a SAD, liderada por Frederico Varandas, quer mesmo prolongar o vínculo com o atleta brasileiro, sabe o Leonino.
Com contrato até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão fixada na ordem dos 45 milhões de euros, o futebolista corre o risco de sair a custo zero, uma vez que está perto de ficar livre para assinar por um novo emblema já a partir do próximo mês de janeiro.
O Sporting e jogador prosseguem com as negociações para oficializar a renovação. A vontade de Frederico Varandas é 'amarrar' ainda mais o futebolista de 30 anos e prolongar por, pelo menos, um ou dois anos o novo vínculo. Apesar de não ser um titular, ao que o nosso Jornal apurou, a sua experiência e polivalência são trunfos de que Rui Borges não abdica.
O jogador é tido como um exemplo de trabalho no balneário, sendo também, a par de Rui Silva e Nuno Santos, dos únicos jogadores com 30 ou mais anos. Numa equipa tão jovem como a do Sporting, Frederico Varandas já decidiu que quer rever a situação contratual do canhoto, que acabou por não abandonar Alvalade.
Ao todo, desde que chegou aos verdes e brancos oriundo do Rio Ave, Matheus Reis já realizou 203 partidas, ao longo das quais marcou três golos e fez nove assistências. O atleta é ainda um dos mais polivalentes do plantel, jogando tanto como central como a lateral canhoto.
Ex juiz analisou alguns dos principais casos da sétima jornada da Liga Portugal Betclic, que viu leões vencerem no reduto do Estoril (1-0)
28 Set 2025 | 23:44 |
Iturralde González analisou alguns dos principais casos da sétima jornada da Liga Portugal Betclic, que terminou com vitória do Sporting sobre o Estoril (1-0). O ex-juiz internacional refere que, no lance do golo de Luis Suárez não há qualquer irregularidade, bem como no lance de possível grande penalidade entre Maxi Araújo e Felix Bacher.
"Percebe-se, desde o momento do remate de Luis Suárez, que o guarda-redes vê como a bola sai do pé do avançado. A bola é rematada ao poste mais distante do guarda-redes, no caso ao esquerdo, e o outro jogador do Sporting, Pote, pára o movimento, ou seja, não só não se faz à bola como nem sequer se mexe. Portanto, não interfere com a visão do guarda-redes", começou por dizer ao jornal Record.
Iturralde González: "Para mim, é um golo legal"
O antigo árbitro explicou porquê: "Outra coisa seria se o Pote se mexesse e tentasse jogar a bola, porque, se assim fosse, como estava em fora-de-jogo, poderíamos falar em interferência. Mas aqui não há interferência física e, embora ele esteja próximo do guarda-redes, também não há interferência visual. Para mim, é um golo legal", disse ao jornal Record.
Iturralde González: "Para mim não há penálti"
De seguida abordou o lance entre Maxi Araújo e o jogador do Estoril: "Para mim não há penálti porque é o jogador do Estoril que invade o espaço do defesa do Sporting. Maxi Araújo já está no ar, o braço dele não se movimenta em momento algum em busca do contacto e é o jogador do Estoril quem invade o espaço do defesa no momento em que este tenta fazer o corte. É uma jogada normal de futebol, nada mais", resume Iturralde González.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo apenas na próxima quarta-feira, dia 1 de outubro, frente ao Nápoles. O encontro, a contar para a segunda jornada da Liga dos Campeões, diante da turma liderada por Antonio Conte, jogar-se-á no Estádio Diego Armando Maradona, às 20h00.
Rival nas eleições ao ato eleitoral do Benfica acusa jurista de ser o responsável pela cena de violência que aconteceu na Assembleia Geral do clube da Luz
28 Set 2025 | 22:37 |
Luís Filipe Vieira apontou o dedo, este domingo, a João Diogo Manteigas, dizendo que o rival nas eleições à presidência do Benfica foi o responsável pela cena de violência que aconteceu na Assembleia Geral do clube da Luz. Acusou ainda o mesmo de querer imitar Bruno de Carvalho - que deu nega a um novo jogador do Porto.
L.F. Vieira: "Há um quer imitar o Bruno de Carvalho. O Manteigas, mas é muito pequenino para o Bruno de Carvalho"
"Há um que quer imitar o Bruno de Carvalho. O Manteigas, mas é muito pequenino para o Bruno de Carvalho. Os benfiquistas também têm culpa porque têm de se mobilizar e estar nas AG's. Os novos estatutos vão tornar o Benfica ingovernável. Foi aprovado por uma minoria, cerca de 8 mil", começou por dizer em entrevista ao canal Now.
O antigo dirigente máximo das águias diz que João Diogo Manteigas é perigoso para o emblema encarnado: "Vou dar-lhe um exemplo. Qualquer relatório e contas do Benfica vai para ser aprovado, como ontem foi chumbado, passado 30 dias é votado novamente e se for chumbado a direção cai. Quem permitiu estes estatutos? Manteigas esteve muito interventivo no voto eletrónico. Benfica não pode estar nas mãos destes mentores. Eles querem fazer um ataque ao poder do Benfica".
L.F. Vieira: "João Diogo Manteigas controla os adeptos benfiquistas mais radicais"
De seguida, debruçou-se sobre a invasão à Academia de Alcochete, em 2018, e fez um paralelismo com a realidade do Benfica: "Ninguém deu ordens para atacar a Academia do Sporting, foram esses grupos organizados que tomaram iniciativa própria. O Benfica não tem claques. João Diogo Manteigas controla os adeptos benfiquistas mais radicais. Não têm interesses nenhuns, querem destruição completa", vincou.
Sob a liderança de Bruno de Carvalho, o Sporting alcançou várias conquistas em diversas modalidades. No futebol, apesar de não ter conquistado o título mais desejado - o Campeonato Nacional - conseguiu venceu a Taça de Portugal, a Supertaça e a Taça da Liga.