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0Francisco Trincão é alvo do Milan. Com Sérgio Conceição no comando técnico, o emblema de Rafael Leão, antigo jogador do Sporting, vai atacar o mercado e Jorge Mendes poderá ajudar nas conversações pelo 'camisola 17' dos verdes e brancos.
A partir de janeiro, Conceição quer renovar o plantel da equipa que disputa a Serie A e moldar a equipa conforme os seus objetivos. Assim sendo, o técnico vai aproveitar o mercado de transferências de inverno, para reforçar o leque de jogadores que tem à sua disposição.
Até agora, como adiantou o La Gazzetta dello Sport, o nome do 'camisola 17' do Sporting está a ser envolvido nas negociações do seu agente, Jorge Mendes, para rumar aos rossoneri. No entanto, não é mencionado qualquer valor ou molde de um negócio.
De recordar que em 2024/25, Francisco Trincão – avaliado em 27 milhões de euros – já leva seis golos e 10 assistências em 27 jogos, com 2.306 minutos em campo. O extremo dos leões tem tido um grande arranque de temporada, depois de ser uma das peças fundamentais do título conquistado na época anterior.
O jovem de 25 anos do Sporting, internacional por Portugal em nove ocasiões, custou aos cofres verdes e brancos qualquer coisa como 10 milhões de euros por apenas 50% dos direitos económicos e tem contrato com o emblema verde e branco até junho do ano de 2026. Contudo, muito se tem falado numa possível prolongação do vínculo contratual.
Frederico Varandas foi mais uma vez atacado na imprensa portuguesa devido à postura que teve em toda a situação que envolveu Ruben Amorim, Rui Borges e João Pereira
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0O Sporting vive um período de mudança. Na semana passada, os leões anunciaram Rui Borges como novo treinador após o insucesso de João Pereira à frente da equipa leonina. A situação levou o Octávio Ribeiro a comentar todo o contexto e a forma como Frederico Varandas, presidente dos leões, lidou com a situação tanto de João Pereira quanto de Rui Borges.
“Quando já era imperador e os seus líderes militares lhe propunham um novo comandante de tropas, depois de ouvir todos os fundamentos curriculares para a promoção, Napoleão perguntava, arguto: e é um homem com sorte?”, começou por questionar no jornal 'Record'.
“Frederico Varandas está longe da dimensão mitológica de Napoleão, e não subiu a escada da vida a pulso, como o pequeno corso, que modernizou a burocracia europeia a golpes de conquistas banhadas a sangue jovem. Varandas passou de médico da equipa do Sporting a seu presidente por um mero golpe de sorte – ou azar, como talvez tenha sentido o golpe, nos dolorosos momentos em que celerados ligados a uma claque quiseram castigar a grupo de trabalho, a mando de um Nero que tocava harpa desde a presidência -, mas a sorte é o que é. Varandas não subiu toda a hierarquia sportinguista a golpes de coragem e génio, mas está no topo. Aproveitou um momento de caos para se impor como líder. E o que tem feito é digno de aplausos. Mas é também passível de crítica.”
“A forma como substituiu Rúben Amorim por João Pereira é própria de alguém que não pergunta, nem aos seus próprios botões, se o novo treinador ‘é um homem de sorte’. Porém tinha todos os dados para nem precisar de perguntar. João Pereira estava longe de fazer uma carreira brilhante na pobre Liga 3, usando a equipa B do Sporting. É preciso algum azar para não arrasar na Liga 3, com os meios humanos que o Sporting deixa disponíveis. Mas tudo isto é passado.”
“Com a frieza de um grande líder, depois do disparate cometido, Varandas perguntou a alguém, ou aos seus botões, onde encontrar um homem de sorte. E os seus botões responderam que estava em Guimarães e custava bastante menos do que Amorim tinha custado quando foi contratado, e até menos do que tinha deixado nos cofres de Alvalade, na sua malfadada partida para Manchester.”
“Chegado Rui Borges, e após uma apresentação desastrosa, onde Varandas falou mais do seu erro passado do que da sua ambição futura, cabia ao transmontano responder à pergunta de Napoleão: seria este treinador um homem de sorte?” E os jogadores, para já, responderam que sim. São sempre os jogadores que respondem pelo técnico, quando é do seu destino que se fala. Rui Borges chegou, com palavras simples e breves ideias claras. Das ideias do técnico e da sua simplicidade de processos, os jogadores construíram uma grande vitória. Uma vitória cheia de erros e imperfeições, com buracos enormes na defesa. Mas uma enorme vitória. Cheia de sorte”, concluiu.
Jornalista português elaborou um texto de opinião em que distribuiu 'prendas de Natal' a várias figuras do Clube verde e branco em 2024
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0Bruno Prata, jornalista português, aproveitou o seu espaço de opinião no jornal 'Record' para assinar um texto em que distribuiu 'prendas de Natal' aos protagonistas do universo do Sporting durante o ano de 2024. Tocou em quatro figuras essenciais dos leões.
"A primeira cortesia vai para o Presidente do Sporting. Hesitei na escolha. No alfarrabista reparei no 'Doutor arrogância', comédia romântica, escrita pela brasileira Bianca Pohndorf. (...) Acabei por mimar Frederico Varandas com 'Escolher bem, escolher mal', de Alexandra Strommer Godoi, até porque a autora colocou como pós-título: 'Aprenda a desligar o piloto automático da sua mente e a tomar decisões com mais segurança e menos ansiedade', começou por escrever.
"Para o recém despedido João Pereira. Comecei por deixar cair 'Guitarra para totós', de Mark Phillips e Jon Chappel, não fosse ele pensar que lhe estava a dar música. (...) Acabei por escolher algo que só peca por ser um brinde de pândega tardio: 'As lições de Rúben Amorim – Comunicação e liderança rumo ao sucesso', de Nuno Esteves e editado pela Prime Books. No mesmo envelope seguirá, por razões óbvias, 'A lei de Murphy – E outras razões para as coisas correrem mal', de Arthur Bloch. Trata de coisas comezinhas como o Princípio de Peter…"
Atirou, de seguida: "Escolher uma prenda para o próprio Rúben Amorim é tarefa difícil, porque ele já tem quase tudo. Pareceu-me pouco dar-lhe umas meias. (...) Acabei por optar por 'A vida não pode esperar', editado pela Contraponto. A autora, Rita Piçarra, foi directora financeira da Microsoft e da Delloite, mas teve tanto êxito que conseguiu reformar-se aos 44 anos".
Terminou, da seguinte forma: "Para Rui Borges, optei por um livro ilustrado editado pela Porto Editora. A incrível história do cientista (um pouco louco) Doc Emmet Brown e do adolescente Marty McFly. Servirá para Rui Borges descobrir como viajar no tempo sem ficar preso nos corredores mais sombrios de Alvalade. Para Gyokeres seguiu também 'Tudo o que o meu coração grita desde o dia em que você (o) partiu', em que Gabriela Freitas pressupõe que 'talvez eu nunca aceite definitivamente a sua escolha de ir'", rematou Bruno Prata.
Jogador que tem sido um dos grandes destaques dos leões nas últimas temporadas concedeu uma entrevista em que abordou o antigo técnico verde e branco
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0Pedro Gonçalves tem sido um dos maiores destaques do Sporting desde que chegou à equipa, em 2020, proveniente do Famalicão. O médio, duas vezes campeão nacional, concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde abordou o período em que João Pereira esteve nos comandos do Clube.
"Sentimos que as mudanças às vezes têm que ser feitas quando as coisas não estão a correr tão bem. Sentimos que era um treinador, e equipa técnica, que tentou fazer tudo para nos ajudar. Nós também dentro de campo, eu não tanto, mas mais fora, também se ajuda bastante os que estão lá dentro. Tentámos perceber as ideias que ele queria e tentámos fazer ao máximo daquilo que a equipa técnica nos transmitiu, mas as coisas não correram bem e agora é seguir em frente, desejo-lhes o melhor e que tudo lhes corra bem na vida".
Prosseguiu, sobre a hora da despedida: "Se quer que lhe diga, estávamos no Natal, não nos deixaram mensagem nenhuma, apenas surgiu o que tinha para surgir e quando chegou o mister Rui, o Hugo Viana teve algumas palavras e disse-nos o que tinha acontecido e o porquê".
Falou depois da lesão que o tem deixado afastado dos relvados, ainda sem certezas: "Está como tem de correr. Está a correr bem. É uma lesão que vai levar algum tempo. Vou tentar recuperar a cem por cento, não vou estar a arriscar nada. Não tenho data prevista para o regresso, Deus queira que seja o mais rápido possível, mas que seja a cem por cento".
Por último, uma palavra também para os outros indisponíveis: "Faço falta, como fazem todos. Como faz o mister, Como faz o Daniel Bragança, como faz o Seba Coates, o Nuno Santos, que também é um jogador muito importante. Temos de saber evoluir e que os novos jogadores tenham tempo para se impor", rematou Pedro Gonçalves.