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LILIANA ALMEIDA ENFRENTOU ‘BATALHAS’ NO CASAMENTO COM BRUNO DE CARVALHO; AMIGOS NÃO ACEITARAM RELAÇÃO: “MAGOOU-ME BASTANTE” (COM VÍDEO)

Mulher do antigo presidente do Sporting conta toda a verdade em entrevista

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Bruno de Carvalho e Liliana Almeida conheceram-se durante o ‘Big Brother Famosos’ e acabaram por se conectar rapidamente. Contudo, as polémicas do conhecido DJ geraram uma reação negativa nos amigos da cantora.


A artista revelou tudo durante a sua conversa com Andrea, uma das suas grandes companheiras de vida (as duas também pertenceram ao grupo musical, Nonstop). A entrevista foi transmitida na sexta-feira passada, dia 26 de maio, no programa de Júlia Pinheiro.


“No fundo foi um encontro com uma realidade nova. Vocês todos eram novos para mim. Eu apareci com uma nova realidade também […] Parecia que estava a conhecer-vos novamente”, começou por dizer.


“Foi uma sensação estranha. Senti que a maior parte dos meus amigos deixou-me de conhecer […] Houve esta mudança na minha vida enquanto mulher e com uma pessoa muito forte, que é o Bruno. É uma pessoa muito mediática, muito polémica, só percebi quando cheguei cá fora. Vocês todos já estavam muito mais familiarizados com essa situação do que eu. Foi um processo muito longo e duro para mim. É como vocês me tivessem descaracterizado”, acrescentou.

A cantora foi mais além e admitiu sentir-se bastante afetada com a atitude dos seus amigos. “Não acreditarem nesse meu caminho, magoou-me bastante”, desabafou. Nesse momento, Andrea interveio, explicando o seu lado da história.


“Não era uma questão de desconfiar da relação […] Eu sempre tive aquela coisa de te proteger e eu sentia-me muito impotente. Não podia sequer falar contigo, não podia perguntar se estavas bem. Às vezes, eu não conseguia ler se estavas bem ou não”, prosseguiu.

Veja aqui a conversa entre Liliana Almeida e a sua melhor amiga sobre o polémico casamento com Bruno de Carvalho:


Clube

Ricciardi põe ex responsável do Benfica em sentido após acusações ao Sporting: “Não se venha queixar”

Antigo candidato à presidência do Clube de Alvalade deixou tudo em pratos limpos após declarações polémicas

Ricciardi, ex-candidato ao Sporting, comentou as declarações de Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica
Ricciardi, ex-candidato ao Sporting, comentou as declarações de Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica

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Luís Mendes, antigo CEO da SAD do Benfica até junho de 2024, concedeu uma entrevista na qual acusou o Sporting de não concorrer em pé de igualdade, com os encarnados no que toca ao processo de restruturação financeira do Clube de Alvalad, chamando a Liga Portugal para a conversa. Prontamente, José Maria Ricciardi, que foi candidato à presidência dos leões e ex-administrador do BES, reagiu às declarações.


"O Benfica não quis, por isso agora não se venha queixar", garantiu o antigo banqueiro, ao jornal Record, que, em 2013, fechou o acordo para a emissão dos VMOC com o os verdes e brancos.


Diz o senhor Luís Mendes que o Sporting foi beneficiado pelos bancos. Eu, na altura, tratei desse processo quando estava no Banco Espírito Santo Investimentos, um processo que também envolveu o Banco Comercial Português Investimentos (BCP)”, continuou a explicar, passando para o caso do emblema da Luz.


A reestruturação financeira do Sporting que veio resultar nos VMOC foi proposta na altura ao Benfica... perguntámos se estavam interessados, e a resposta dada foi que o Benfica não precisava de nada pois estava com muito dinheiro. Foi por este motivo que não foi feito o mesmo em relação ao Benfica. O sr. Luís Mendes não se venha queixar pois na altura não o quiseram fazer", esclareceu ainda Ricciardi.

Vale lembrar que, entre as suas declarações, o antigo responsável do Benfica, deixou fortes acusações aos leões: “Há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, atirou.



Clube

Sporting tem uma forma de acelerar recompra do Alvaláxia, mas instala-se a dúvida

Forma de aquisição do espaço comercial por parte dos verdes e brancos será deliberada em Assembleia Geral, marcada para dia 5 de outubro

Sporting quer recomprar o Alvaláxia e processo irá ser debatido em Assembleia Geral
Sporting quer recomprar o Alvaláxia e processo irá ser debatido em Assembleia Geral

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O Sporting comunicou, recentemente, aquando do apresentação do Plano Estratégico para os próximo dez anos, que irá recomprar o Alvaláxia. Sabe-se, agora, que tal operação irá custar aos cofres do Clube de Alvalade 17 milhões de euros e o negócio será discutido na próxima Assembleia Geral dos leões, a 5 de outubro.


Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a debater sobre a proposta colocada em cima da mesa pela Direção leonina que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", explicaram os verdes e brancos: "Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.


É de lembrar que, em ambos os casos, o custo do negócio pode ir até aos 17 milhões de euros. No entanto, a possibilidade de compra por ações tem vindo a levantar algumas dúvidas, uma vez que dá a entender que, com o Sporting a adquirir o capital da 'Explorer Investments', os leões passam a ser proprietários do Alvaláxia. Ou, por outro lado, se os leões não estarão a adquirir tanto o edifício como as ações pelo preço de um.


Ainda assim, esta acaba por ser uma opção que, apesar de suscitar mais questões, pode acelerar bastante o processo desejado pelo Sporting. No caso, se os Sócios leoninos preferirem este modelo de negócio, importará conhecer a situação da sociedade da 'Explorer', que detém o Alvaláxia. Caso exista uma dívida, esta compra poderá ser efetuada abaixo dos referidos 17 milhões de euros, com o Sporting a assumir a mesma e a pagar a diferença. Por esse mesmo motivo é que a convocatória para a AG refere que o valor pode ser "até 17M".

Aquando da apresentação da recompra do Alvaláxia, André Bernardo, elemento da Direção dos leões, avançou que o Museu Sporting irá ser recolocado, após a recompra do espaço comercial: "Será à altura do nosso legado e história. Finalmente vamos ter um Museu que retrata bem aquilo que nós somos", explicou.



Clube

17 milhões de euros; Varandas prepara-se para fazer compra no Sporting

Plano estratégico da atual administração do emblema verde e branco vai avançar com profundas mudanças nos próximos tempos

Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas
Alvaláxia vai custar 17 milhões de euros ao Sporting, de Varandas

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O Sporting prepara-se para avançar com profundas mudanças na sua estrutura de negócio, que abarca por inerência a Sociedade Desportiva Anónima (SAD), segundo o plano estratégico 2024-2034 apresentado na última semana. A recompra do Alvaláxia, por exemplo, vai custar cerca de 17 milhões de euros. 


O valor da operação foi revelado aos Sócios verdes e brancos no na convocatória para a próxima Assembleia Geral, que irá decorrer no próximo dia 5 de outubro, no Pavilhão João Rocha. Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a falar sobre a proposta em cima da mesa que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", pode ler-se, continuando.


"Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.


De resto, a convocatória para a AG informa, ainda, que a operação irá precisar de ser aprovada por uma maioria de pelo menos dois terços, ou seja, 66,66%. Assim sendo, a reunião magna terá de "conceder ao Conselho Diretivo todos os poderes necessários para negociar o formato jurídico e os termos e condições específicos e finais da referida aquisição".

No entanto, o financiamento desta mesma ação será um dos pontos mais importantes de debate, até porque a convocatória menciona a "constituição de hipoteca" sobre a fração (empréstimo) ou um "penhor sobre as ações (...) destinadas a assegurar o pagamento em contratada da mencionada aquisição", acrescenta-se.



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