O futebol feminino do Sporting recebe, este domingo, 26 de setembro, pelas 17h00, o Benfica. Na antevisão ao dérbi eterno, referente à segunda jornada da primeira fase da Liga BPI, Mariana Cabral e Joana Marchão deixaram elogios ao rival, mas mostraram-se confiantes num triunfo leonino.
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Mariana Cabral: “É daqueles jogos que gostamos muito de disputar”
- “É um adversário que nos vai criar mais dificuldades, mas nós também esperamos criar-lhes dificuldades. É daqueles jogos que gostamos muito de disputar. Se pudéssemos jogar todas as semanas assim seria ótimo, é um duelo muito competitivo. É destes encontros que a Liga BPI precisa, que os treinadores precisam para evoluir e que fazem melhorar as jogadoras. Vai ser um bom fim-de-semana para o futebol feminino”.
“Claro que queremos ganhar”
- “Desde a Supertaça tivemos uma paragem para as seleções e a primeira jornada da Liga BPI. Além disso, na Supertaça estava um troféu em disputa e um jogo de campeonato é muito diferente. Ainda por cima, estamos na primeira fase, o que retira um pouco de peso ao jogo, mas sabendo que é um dérbi as jogadoras entram com muita adrenalina em campo. Claro que queremos ganhar”.
“Paragem para as seleções acabou por quebrar um pouco o ritmo”
- “Quanto mais semanas passam, mais confortáveis as jogadoras ficam com a nossa forma de jogar. Fizemos uma pré-época muito boa, mas as ideias de jogo demoram algum tempo a ser implementadas, bem como as dinâmicas ofensivas e defensivas. A paragem para as seleções acabou por quebrar um pouco o ritmo das equipas, agora é uma espécie de primeira jornada novamente da Liga BPI. Acredito que as jogadoras vão estar preparadas”.
Joana Marchão: “É isto que faz falta ao nosso campeonato”
- “É isto que faz falta ao nosso campeonato, jogos emotivos e intensos todos os fins-de-semana. Tentámos levar a semana como se fosse um jogo normal. A partir do momento em que o árbitro apita, não importa se é dérbi. É um jogo”.
“O que importa é a vitória, não quem marca”
- “O que importa é a vitória, não quem marca. Gosto de marcar golos, mas o que importa mesmo é vencer a partida. A partir do momento em que termina o último jogo da seleção, mudamos o chip. Chegamos, treinamos e volta tudo ao normal”.