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0Miguel Sousa Tavares dedicou parte da sua mais recente crónica no jornal Record a João Pereira. O cronista apontou diversas falhas ao novo treinador do Sporting, bem como a Vítor Bruno, nomeadamente na "dificuldade comunicacional" que ambos têm apresentado
"Não, não há milagres: treinadores adjuntos ou vindos das equipas B dos clubes grandes, como Vítor Bruno ou João Pereira, quando postos, sem mais, à frente das equipas principais, até podem safar-se bem, mas essa não é a expectativa mais provável (...)"
"Outra coisa que os adjuntos promovidos a treinadores principais de Sporting e Porto partilham é a dificuldade comunicacional. Diria mesmo a inutilidade comunicacional, que é o que resulta quando se usa a palavra para dizer banalidades ou coisas sem sentido. Que sentido achará João Pereira que faz afirmar que "basta os golos entrarem e vamos começar a ganhar jogos"? Primeiro, não são os golos que têm de entrar, são as bolas que têm de entrar para serem golos".
"E, segundo, o que quer isso dizer – que o treinador do Sporting acaba de descobrir a regra nº1 do jogo? Já Vítor Bruno, na véspera de ir a Famalicão, declarou, que não tinha visto o jogo do Sporting em Moreira de Cónegos e que, e que embora lhe dissesse "alguma coisa um adversário direto perder pontos", não podiam "começar a olhar muito para a frente porque desviamo-nos daquilo que é o nosso pensamento principal e podemos tropeçar".
"Fantástico! E nós a imaginar que o tropeção do Sporting era um motivo de motivação adicional e, afinal, era ao contrário...como se viu. E um treinador profissional que se dá ao luxo, e quase se orgulha, de não ver os jogos dos adversários diretos, dá que pensar! O que fará ele quando o Benfica e o Sporting estão a jogar - estará a jogar à sueca com o staff? Terá sido por isso que levou 4-1 do Benfica e 2-0 do Sporting, sem tugir nem mugir?", concluiu.
João Pereira continua confiante nas suas capacidades. Confira aqui:
Conhecido adepto do Clube de Alvalade concedeu entrevista ao nosso Jornal, onde abordou vitória dos leões sobre o Rio Ave (3-0), bem como as opções de Rui Borges
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0Nuno Gonçalves concedeu uma entrevista, em Exclusivo ao Leonino. O conhecido adepto do Sporting elogiou a exibição dos leões frente ao Rio Ave (3-0) e comentou a estreia de Rui Silva pelos verdes e brancos. O músico dos 'The Gift' refere que o novo reforço "não dá garantias totais" e inclui Vladan Kovacevic na luta pela titularidade.
"A primeira parte contra o Benfica talvez tenha sido os 45 minutos de futebol mais bem jogado que eu vi desde que Rui Borges chegou ao Sporting", começou por dizer, com as devidas ressalvas, "o adversário não era o Rio Ave - com todo o respeito obviamente ao Rio Ave -, mas sim, sem dúvida nenhuma que foi um jogo que deu muita confiança ao universo Sportinguista".
Sobre o primeiro jogo de Rui Silva, Nuno Gonçalves diz que vai ser uma renhida pela baliza até ao final da época: "Não estou nos treinos, mas o Franco Israel é um guarda-redes que é preciso ter-se num plantel. Não creio que seja um jogador para dispensar. Já o Rui Silva não é um guardião que dê garantias totais de que é o dono da baliza", referiu Nuno Gonçalves, não descartando Vladan Kovacevic das contas.
"Acho que temos que dar tempo ao tempo. Nesta "luta" pela baliza também temos que incluir o Kovacevic porque também é uma contratação deste ano. Acho que é de salutar. É uma posição que cada vez mais importante no futebol moderno", salienta o artista musical.
Nuno Gonçalves explicou ainda os aspetos que privilegia num guardião: "Continuo a achar que o melhor que um guarda-redes pode ter é jogar bem com as mãos antes do que com os pés, mas é importante esta concorrência na baliza". O músico termina, dizendo que Rui Borges é que vai decidir qual o mais capaz. "O melhor vai sempre acabar por jogar. O que o Rui Borges quis dizer ao plantel é que, estando disponíveis fisicamente, são os três opções para o onze", termina.
Antigo avançado do Clube de Alvalade diz ver semelhanças entre jogador dinamarquês e um outro futebolista que não conta para Rui Borges
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0João Luís diz que Conrad Harder tem parecenças com Marcus Edwards. O antigo avançado do Clube de Alvalade falou sobre o último encontro dos leões, que terminou com vitória dos pupilos de Rui Borges por 3-0 e fez uma comparação curiosa entre os dois atletas.
Em entrevista ao jornal Record, o ex-leão reconhece que as declarações vão gerar polémica, mas diz encontrar semelhanças com o extremo inglês: "É um jogador muito parecido com o Marcus Edwards. De vez em quando sai alguma coisa muito boa, mas, sem dúvida que tem que mostrar maior consistência", referiu, dizendo mesmo que, "perante equipas de um nível mais elevado, por vezes, parece que o Sporting joga com dez".
O jogador que passou por Alvalade durante a temporada de 1988/1989 e 1990/1991 diz que o atacante ainda está longe do nível do colega sueco: "Não é o Gyokeres... nem pode ser, mas merece mais tempo de utilização do que aquele que lhe têm dado", considera o ex- futebolista, agora com 62 anos, lamentando que, mesmo "na era de João Pereira, quando as coisas não estavam a correr tão bem", Harder só "entrava nos últimos minutos ou não entrava".
Apesar de tudo, refere que Conrad Harder não fez uma má exibição - apesar de o próprio atleta não ter gostado da sua própria performance - "Não me parece que tenha estado tão mal como isso. Aliás, para quem não tem rotinas de 90 minutos esteve muito bem. Não marcou foi golos. O miúdo realmente está a jogar sozinho. O Sporting está a jogar com dois avançados, mas o segundo não existe", completou João Luís.
Esta época, com a camisola do Sporting, Conrad Harder - avaliado em 18 milhões de euros -, leva 24 jogos: 13 na Liga Portugal Betclic, cinco na Liga dos Campeões, três na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Durante os 1.400 minutos disputados, fez sete golos e três assistências.
Futebolista que não entra nas contas de Rui Borges deverá abandonar plantel do Clube de Alvalade na presente janela de transferências
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0O Sporting está a pedir 10 milhões de euros aos interessados para vender Marcus Edwards. Apesar de a SAD do Clube de Alvalade querer a transferência a título definitivo, o empréstimo é o cenário mais realista e permite poupar valor do vencimento do extremo, que é de cerca de 1 milhões limpos anuais.
O jornal 'A Bola' acrescenta ainda que, caso os leões não consigam vender o jogador nesta janela de mercado, o futebolista vai deixar de ser jogador do emblema verde e branco no verão, já que o mesmo entra no último ano de contrato – termina em junho de 2026 - e os leões querem fazer um encaixe com a sua saída.
O extremo inglês continua sob alçada disciplinar, sendo que a atitude do atleta numa conversa com Rui Borges foi determinante para definir o futuro do atleta. Tal como o nosso Jornal adiantou, em Exclusivo, clubes da metade inferior da tabela da Premier League e do Championship têm interesse no futebolista.
Na presente temporada, Marcus Edwards – avaliado em 15 milhões de euros – participou em 10 encontros pelos leões. O jogador soma, no total, apenas 346 minutos disputados com a camisola verde e branca, tendo marcado três golos (dois frente ao Amarante, um diante do Farense).
Ao todo, desde que chegou ao Sporting oriundo do Vitória de Guimarães, Marcus Edwards realizou 120 encontros, marcou 24 golos, fez 18 assistências e conquistou uma Liga Portugal Betclic (2023/24). O extremo tem contrato com os verdes e brancos até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros. O inglês custou 7,5 milhões de euros por 50% do passe, tendo os verdes e brancos assegurado mais 15%, aquando da venda de Pedro Porro ao Tottenham.